7 de Setembro. Independência ou morte. Assim foi em 1822. Assim é agora de novo. Ou país se livra dos canalhas do STF e do Congresso Nacional ou o país será destruído.
O tema central do momento de agora até o fim é a implosão do STF. Absolutamente nada é mais importante do que colocar abaixo este entulho autoritário da era petista.
Reveja nos "links" abaixo nosso informativo sobre a maior de todas as fraudes contra a "lava-jato": a fraude da restrição do foro privilegiado.
Neste informativo tem-se o nosso novo livro, com 236 páginas, que é uma peça judicial inserida nos autos da ação cautelar antecedente de ação popular 50211961120184047000 no TRF4. Nesta peça há informações sobre os desdobramentos mais recentes, incluindo a fraudulenta ação direta de inconstitucionalidade 6477, uma fraude para dizer que a fraude da restrição do foro não existiu, mas que acaba por a corroborar. O STF está tecnicamente morto, com todos seus integrantes oficial e judicialmente incriminados.
Neste material, todos encontrarão assunto para trabalho e exploração por um bom tempo.
Tecnicamente, o país está agora numa guerra civil. Não há mais nas cúpulas do Estado autoridades, exceto o presidente da República, que possam tomar providências com relação à criminalidade no Legislativo e no Judiciário. Tudo segue parado porque o crime organizado tomou conta de tudo. O Estado está de joelhos, capitulou perante o crime. Como nós vimos aqui, inclusive com provas institucionais, nada mais pode fazer o Estado contra o crime organizado, ele faz parte agora do crime organizado. Não será mais pelas vias legais ou institucionais que a ordem pública será restabelecida. Ela só será restabelecida com uma guerra civil, com sangue derramado. Independência ou morte. Ou o país se levanta ou será uma Venezuela, ou seja, vai morrer. O povo em bloco tem de partir para as vias de fato. Como dissemos, não é necessário sangue, pois a coisa é política e não militar. A força das máfias vem da fraqueza nojenta de um povo acéfalo. Em tese, basta o povo acordar e tudo desmorona, como em 1992 e 2016. E desmorona porque se sabe que a coisa é política. Político que contraria o povo é carta fora do baralho. E mais: o contrato social é como o casamento, é a vontade que o mantém vivo e não uma certidão. O mesmo se dá com qualquer ordem estabelecida.
A morte chegará já em 2021. A única organização que existe é do lado do crime organizado. Do lado oposto, nada existe, apenas uma massa amorfa inerte. E isso se vê pela tragédia eleitoral: não há candidatos para prefeito e vereador, segue o mesmo estrume de sempre. E com a safadeza de permitir agora que os "fichas-sujas" de 2012 participem. Mais uma balela da onda do vírus chinês. Adiar eleições para os canalhas poderem participar. Generosos canalhas preocupados com a saúde do povo no TSE e no Congresso.
Está insuportável a quantidade de lixo. Tivemos de dar uma parada aqui para retomar o fôlego. Independência ou morte: pau no cu de todos os filhos da puta! Ou quem vai tomar no cu somos nós.
Como dissemos, estamos ainda dentro de uma página poeirenta e sangrenta dos livros de história. Não vivemos uma época moderna, o fim da história, como sugere parecer o avanço tecnológico. Nada disso. Estamos ainda imersos no passado sangrento. Monarcas absolutistas canalhas teimam em escravizar a plebe, seja nos seus próprios territórios sob domínio, seja noutros territórios. O Estado de Direito e a democracia são ainda uma ilusão. Muito sangue ainda vai passar sob a ponte até que estas duas utopias se estabeleçam em definitivo. E essa é a realidade na maior parte do planeta. Seja no território brasileiro, seja noutros territórios. Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil (pois como está todos morreremos):
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Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil
