28 JUNHO 2025
05:32:33
INFORMATIVO - MATÉRIAS
27-06-2025 - PARTE 1-3 - COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO CONGRESSO DOS EUA RECOMENDA PUNIÇÃO PARA ALEXANDRE DE MORAES

27-06-2025   -   PARTE 1-3 - COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO CONGRESSO DOS EUA RECOMENDA PUNIÇÃO PARA ALEXANDRE DE MORAES  /  TRUMP DEVERÁ DECRETAR SANÇÕES CONTRA JUÍZES ISRAELENSES QUE PERSEGUEM NETANYAHU  /  CORRUPTOS DO STF FINALIZAM JULGAMENTO FRAUDULENTO PARA INSTAURAR CENSURA NO BRASIL

 

 

          Acima, imagem da câmera da bomba GBU-57 descendo sobre a Praça dos Três Poderes, em Brasília, DF, para destruir onze centrífugas de enriquecimento de propinas.

 

          Nem pudemos revisar o informativo anterior. O mesmo ocorrerá agora. Alguns lapsos de digitação poderão ocorrer, o que pode truncar algumas traduções. Agora é literalmente o fim e o tempo vai fechar, sendo incerto por quantos minutos ou horas as informações permanecerão disponíveis. Seguimos no campo de batalha até a munição acabar e até o cerco final. Fizemos a nossa parte aqui. Mas só por milagre as coisas poderiam se resolver, pois no que depende deste mundo absolutamente nada vai acontecer, são favas contadas, como já dissemos por longos e longos anos aqui desde 2009. Conhecemos idiotas que até comemoraram o que aconteceu. São cretinos. Para isso não existe cura. O destino traçado é inexorável e é insuperável, instransponível. Por mais que se faça, é imutável quando é resultado de grandes tragédias antecessoras que moldam as limitações futuras. Para uns, tudo, para outros, nada. Não há como mudar isso, o destino é matemático, implacável, objetivo.

 

          Observação: a precificação da crise foi feita muito tempo atrás, quando o ouro subiu mais de 50% em questão de meses. Na crise do "subprime" nos EUA em 2008 a precificação dela começou a ocorrer três anos antes, no final de 2005, após o alerta de Nouriel Roubini, quando o ouro valia menos de um décimo do que hoje vale em termos nominais. Ia faltar comentar sobre isso, então inserimos essa observação rápida aqui. As pessoas antenadas do mercado antecipam-se com anos de antecedência, não com horas ou minutos.

 

          Muito há a ser precificado ainda, como um possível assassinato de Donald Trump e uma reviravolta na política externa dos EUA, que poderia se reconverter ao globalismo totalitário por ação impostora potencial. Muita água há para rolar ainda sob a ponte, absolutametne nada está resolvido. Só estará resolvido quando a máfia globalista estiver na cadeia e as ditaduras do Oriente e do Ocidente estiverem depostas.

  

          O "short-squeeze" institucional no Brasil caminha para o ápice, com o regime de censura oficialmente instalado e com as sanções dos EUA contra o tribunal corrupto brasileiro prestes a serem decretadas. 

  

          Os acontecimentos seguem em frente a linha do tempo na velocidade da luz. O povo segue dormindo em letargia. Ou então andando para trás, em passo de cágado. No meio desse universo, tentamos nós aqui alcançar o rastro dos acontecimentos, tendo de nos desvencilhar da louça do Ulrich e outras pendências acumuladas nesse tempo de guerra.

 

==================================

 

          O cessar-fogo entre Israel e a ditadura iraniana, na prática, será só um tempo para um fôlego e para preparar novas levas de mísseis para ataque e defesa. Não há o que ser negociado militarmente com terroristas. Estes jamais se rendem. Dar trégua a terroristas é armar cama de gato para si mesmo. A volta da guerra é ponto pacífico, já admitido.

 

          Surgiu a controvérsia sobre se o ataque em Fordow foi bem sucedido ou não. E sobre se algum material foi levado da usina antes dos ataques para ser aproveitado em outro lugar. Em se tratando de terroristas, é certo que em algum momento uma bomba suja ou uma bomba nuclear será lançada, produzida em algum lugar ainda secreto ou a ser edificado. Mais informações reveladas pelo governo dos EUA são de que o ataque em Fordow foi realmente bem sucedido.

 

          Considerando-se superada a questão de Fordow, o resto do imbróglio pode ser resolvido por Israel, com auxílio dos EUA apenas como força auxiliar.

 

          Sem a queda do regime, não haverá solução definitiva para a questão a médio ou longo prazo. Com a queda do regime, abrem-se as portas para o imprevisível cenário iraquiano.

 

          Em tese, Israel poderia prosseguir com os assassinatos seletivos, ceifando-se as camadas hierárquicas sucessivas e sabotando toda a logística de repressão do regime (postos policiais, cadeias, redes de TV, etc.), num esforço diário, a conta-gotas, fazendo tudo implodir como na Síria. Sem ocupação por terra, tem-se o cenário de um grande Brasil, em que a ditadura não cai por falta de forças armadas civis com força, coesão e adesão suficientes para uma guerra civil necessária, ou seja, não há um cenário propício para a formação de grupos paramilitares para eliminar as forças ainda leais ao regime ou a ele ainda atreladas pela subserviência covarde. Nesse cenário, a implosão da economia poria o resto das forças militares abaixo pela anarquização, a falta de pagamento de salários.

 

          Não havendo a exploração do êxito (que é justamente aproveitar a supremacia alcançada para gabaritar e zerar de vez os alvos remanescentes), ou seja, deixando tudo como está, o regime iraniano se restaura por inteiro, como a recidiva de um câncer. Junto com isso, as pessoas que colaboravam com o serviço secreto israelense, o Mossad, fornecendo valiosas informações contra o regime iraniano, passariam a desanimar e parar de colaborar, dificultando, no futuro, a atuação do Mossad. É agora ou nunca. Ou se resolve a questão de vez ou o problema futuro será infinitamente pior. Essa é a idéia (militarmente correta) de Netanyahu. Trump, receoso de perder apoio político interno ou ver a economia ser dinamitada por uma crise no comércio petrolífero, pressionou por um cessar-fogo, o que, se fosse possível, seria excelente. Mas lida-se com terroristas. Achar que terroristas irão reconhecer alguma derrota é ilusão. A trégua pode ter sido insuflada também por conta de estoques de armas de ataque e defesa, estoques que precisam ser recompostos antes de serem zerados. Durante o cessar-fogo procurar-se-á recompor os estoques, o tanto quanto for possível.

 

           Outro ponto é a falta de coordenação no campo de batalha entre a cúpula e os soldados, por conta do desfalque na hierarquia, o que então faz com que ordens de cessar-fogo deixem de ser cumpridas em algum lugar, advindo daí então a retaliação, que recoloca lenha na fogueira, retomando-se a batalha.

 

          Em Israel não há notícia de que urânio brasileiro tenha sido transportado por navios ou aviões iranianos para o Irã. Mas nos EUA há relato de que armas, pelo menos, foram transportadas, armas brasileiras para o Hamas. Seja como for, algo ilícito e hediondo ocorreu em parceria entre as ditaduras iraniana e brasileira.

 

          Retaliação iraniana contra base norte-americana no Catar foi só para inglês ver, para propganda interna.

 

          Essa seqüência acima, resumida, e mais detalhes, indo do ataque à base do Catar até o cessar-fogo, pode ser vista nos vídeos sugeridos abaixo, do canal VIVA ISRAEL. O canal tem trazido o mais condensado e objetivo diário de guerra. O canal é de um sargento-mór combatente e franco-atirador das Forças Armadas de Israel na reserva ativa, David Elmescany, que foi chefe de segurança no escritório do primeiro-ministro entre 2007 e 2009, segundo consta nas informações sobre o canal. O foco do canal é análise sobre os conflitos na região envolvendo Israel. Seguindo com os vídeos em ordem cronológica ("links" com os endereços dos vídeos estão disponibilizados também, caso haja censura):

         

01  https://www.youtube.com/watch?v=8Gg08QncQT4

 

VIVA ISRAEL - ATAQUES SEM PRECEDENTES! Guardas Revolucionários Eliminados

 

02 https://www.youtube.com/watch?v=xAOO8Iv-mto

 

VIVA ISRAEL - IRÃ ATACA BASE AMERICANA! 10 Mísseis no Qatar + EUA Não Respondem + Israel Pode Encerrar Guerra

 

 

03 https://www.youtube.com/watch?v=Ja-w90UfgwU

 

VIVA ISRAEL - CESSAR FOGO QUEBRADO! Irã Ataca Civis + Netanyahu Destrói Teerã

 

 

04 https://www.youtube.com/watch?v=7Zyue6ang1c

 

VIVA ISRAEL - FINALMENTE PAZ! Violação + Trump Intervém + Prêmio Nobel

 

 

05 https://www.youtube.com/watch?v=-9xnh-c9UpA

 

VIVA ISRAEL - EXCLUSIVO: IRÃ TEM SITE NUCLEAR SECRETO! TRUMP NEGOCIA NA PRÓXIMA SEMANA

 

 

           Neste quinto vídeo o analista israelense faz uma crítica (velada, sem mencionar nomes) ao canal do pastor Daniel Lopez a partir de 20min33s, seguindo até 25min21s. Segundo David, Daniel Lopez faz uma narrativa mentirosa de que Israel criou o 7 de outubro de 2023 e de que Israel teria propositalmente direcionado mísseis iranianos para bairros mais antigos para destruir prédios mais antigos e assim reconstruir, nos locais, prédios de luxo (a serem feitos pela empreiteira do genro de Donald Trump). Segundo David, o governo israelense indeniza tudo que foi destruído em função da guerra, não havendo fundamento para o que diz Daniel Lopez. Trata-se de teoria da conspiração o que diz Daniel Lopez, segundo David, uma narrativa contra Israel, feita por alguém que se disfarça de analista pró-Israel. A crítica de David Elmescany a Daniel Lopez (que não é mencionado nominalmente, mas fica subentendido como sendo o próprio em função do conteúdo criticado) refere-se ao que Daniel Lopez diz no seguinte vídeo:

 

DANIEL LOPEZ -  REVELAÇÃO: FOI TUDO UM GRANDE TEATRO

 

 

         Embora os vídeos de Daniel Lopez sejam muito suculentos, recheados de ricas informações, há um excesso de "viagem na maionese" que fica mesmo numa zona limítrofe entre a "melancia" e o abacate. Essa nebulosidade é algo de aferição complexa e um pouco demorada para veteranos e de aferição impossível para neófitos.

 

          Por ora, o que se pode dizer é que (como já dissemos) o passar do tempo faz as coisas mudarem e as gerações que se sucedem no tempo têm uma falha noção dos valores que nortearam as ações dos personagens histróricos em momentos mais distantes no tempo. Os analistas mais novos ficam com percepção porosa do passado distante e os analistas mais velhos perdem o contato com as novas realidades em formação, por conta do círculo de fontes de cada qual e da própria experiência de vida. As teorias de conspiração do passado acabaram todas se confirmando no tempo, mas isso não signfica que os herdeiros atuais dos agentes do passado em cada lado sigam na mesma linha. Como diz Olavo de Carvalho (a vida continua no além-túmulo), havia os liberais capitalistas e havia os metacapitalistas, no neologismo por ele adotado. Os liberais capitalistas eram os empresários normais, que visam lucro máximo e custo mínimo. Os metacapitalistas são empresários que querem monopólio e escravidão. São gente sem pátria, gente que não se importa com a humanidade, gente utilitarista que acha que pessoas são coisas descartáveis, como qualquer coisa. Nessa linha, Trump é um capitalista. Soros, Klaus Schwab ou a turma da "Blackrock" são metacapitalistas.

 

          Fazendo aqui uma digressão para marcar o tempo de mudança no cenário de conspirações efetivas e imaginárias: o chamado SEGUNDO MUNDO no século XX era o mundo comunista, liderado pela União Soviética. O PRIMEIRO MUNDO era o mundo capitalista, liderado pelos EUA. O TERCEIRO MUNDO era o conjunto de países não alinhados ao PRIMEIRO e ao SEGUNDO e com economias subdesenvolvidas, países pobres.

 

          O SEGUNDO MUNDO comunista começou a desmoronar em 1989 com a queda do muro de Berlim na Alemanha e depois desmoronou de vez com o colapso da União Soviética em 1991, que deu origem, depois, à atual Rússia. 

 

          A queda do SEGUNDO MUNDO deu início à GLOBALIZAÇÃO, um fenômeno de integração das economias que ganhou corpo também com a informatização da economia, a robotização, a automação industrial e todos os avanços cibernéticos, com o advento da internet no início dos anos 90.

 

          Com a GLOBALIZAÇÃO e o colapso do SEGUNDO MUNDO, o capitalismo encontrou amplo campo de expansão, seja para empresas se transferirem, seja para ampliação do mercado consumidor. Um novo mundo foi aberto para o CAPITALISMO, que então se expandiu. JAPÃO e CHINA. Após a II Guerra Mundial, os EUA levantaram o Japão, para ter um aliado capitalista no Pacífico, contra a União Soviética. Nos anos 70 iniciou-se o projeto dos EUA de fazer o mesmo com a China. Com o colapso do SEGUNDO MUNDO (restou praticamente só Cuba e Coréia do Norte, países pequenos), o Japão foi abandonado, iniciando-se o estouro da bolha imobiliária japonesa no início dos anos 90, vivendo o país em estagnação desde então. No lugar do Japão entrou a economia chinesa, para onde as empresas começaram a se transferir, em busca de monopólio e escravidão, passando a economia chinesa a crescer e aparecer dos anos 90 em diante, formando-se o gigante econômico atual.

 

          O apoio norte-americano à economia japonesa (com importações de produtos japoneses a rodo de 1946 a 1989) foi uma medida CAPITALISTA comum, o IMPERIALISMO tradicional. IMPERIALISMO, na acepção política, segundo o Dicionário Houaiss:

 

IMPERIALISMO

3 Rubrica: economia, política.

          forma de política ou prática exercida por um Estado que visa à própria expansão, por meio de aquisição territorial ou pela submissão econômica, política e cultural de outros Estados

 

          O Brasil foi exemplo de IMPERIALISMO dos EUA de meados do século XX em diante: indústrias multinacionais se instalaram no país, rádios e televisão espalhavam o "jabá" das músicas internacionais, novelas espelhavam o estilo de vida, a cultura capitalista, políticos eram alvo de "lobby" de empresários de multinacionais em troca de contribuições eleitorais, etc.

 

          No caso do Japão, foi feito um IMPERIALISMO ao avesso, para reconstruir das cinzas uma economia destruída. Os produtos japoneses tornaram-se uma febre nos EUA, com um rio de importações. Criou-se um crescimento econômico artificial para o Japão, para evitar que ele se tornasse COMUNISTA.

 

          Com o COMUNISMO derrotado em 1989/1991, o Japão foi abandonado pelos EUA e substituído pela China.

 

          No caso da China, não houve um IMPERIALISMO capitalista clássico norte-americano como o visto até então (como se viu no Brasil do século XX).

 

          No caso da Chiha, o que se viu foi um IMPERIALISMO METACAPITALISTA. Não houve o objetivo de evitar a expansão do COMUNISMO, pois esse implodiu por si só, pelo fracasso da idéia e por ser conduzido por vigaristas. 

 

          Sem necessidade de fomentar o CAPITALISMO por o COMUNISMO ter naturalmente implodido, montou-se na China um IMPERIALISMO METACAPITALISTA. Isso se traduz por monopólio e escravidão. No século XIX os oligopólios, monopólios, trustes e cartéis foram duramente combatidos nos EUA. Vieram depois as MULTINACIONAIS, empresas com filiais em vários países. A idéia passou então a ser transferir tudo para a China, construindo lá os MONOPÓLIOS e a ESCRAVIDÃO do século XIX. Isso é METACAPITALISMO: MONOPÓLIO e ESCRAVIDÃO.

 

          Trump é um CAPITALISTA IMPERIALISTA normal. Este trabalha em prol das empresas do país, mas em detrimento de outros países.

 

          Soros é um METACAPITALISTA, alguém que não se importa com as pessoas, que são tratadas como coisas, tanto que podem ser ESCRAVAS. O METACAPITALISTA trabalha para si, não se importa com o que vai acontecer com o país onde vive ou nasceu, é um utilitarista, um egoísta, um materialista com coração de pedra. Para ele, pessoas são só coisas, não são gente.

 

          O IMPERIALISMO tradicional CAPITALISTA que existiu até 1991 deu lugar então, daí em diante, ao IMPERIALISMO METACAPITALISTA em que o empresário não tem pátria, não objetiva fazer um país se sobrepor a outro e sim fazer o mundo inteiro ser solapado pelo poder absoluto do dinheiro.

 

          Assim, até o final do século XX, os planos CAPITALISTAS eram planos IMPERIALISTAS normais, daí então os planos de aproveitar riquezas em toda parte, notadamente na gigantesca Ásia GLOBALIZADA.

 

          O avanço tecnológico e científico exponencial que se viu no final do século XX indicou o cenário futuro: gigantecas parcelas da sociedade, cada vez maiores, ficariam desempregadas, fazendo então renascer uma pressão por uma economia COMUNISTA, o que significaria a expropriação da elite rica, que perderia tudo. Percebeu-se então que seria necessário remonarquizar a ordem social, para se deter um controle absoluto sobre a possibilidade de eclosão de uma revolução comunista.

 

CONTINUA NA PARTE 2-3

CLIQUE AQUI PARA IR PARA A PARTE 2-3

Nova pagina 1
     Globalizalização.Net
   
 
A Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil

E-Mail:
contato@globalizacao.net    
 
Copyright ©2025 Globalizacao.Net. Todos direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Globalizacao.Net! Desenvolvimento: WDSistemas Internet Solution.