27-06-2025 - PARTE 2-3 - COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO CONGRESSO DOS EUA RECOMENDA PUNIÇÃO PARA ALEXANDRE DE MORAES
27-06-2025 - PARTE 2-3 - COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO CONGRESSO DOS EUA RECOMENDA PUNIÇÃO PARA ALEXANDRE DE MORAES / TRUMP DEVERÁ DECRETAR SANÇÕES CONTRA JUÍZES ISRAELENSES QUE PERSEGUEM NETANYAHU / CORRUPTOS DO STF FINALIZAM JULGAMENTO FRAUDULENTO PARA INSTAURAR CENSURA NO BRASIL
Paralelamente, o espalhamento do CAPITALISMO pelo antigo SEGUNDO MUNDO gerou muitas riquezas, muito progresso, muita melhoria, mas em lugares controlados por uma elite política que continuou sendo ditatorial e corrupta. Os políticos corruptos do antigo SEGUNDO MUNDO enriqueceram exponencialmente e formaram um colchão de recursos suficiente para SUBORNAR qualquer um na face da Terra.
Enquanto a GLOBALIZAÇÃO fazia riquezas espalharem-se pelo antigo SEGUNDO MUNDO gerando o colchão de recursos de CORRUPÇÃO para os ditadores locais, no antigo PRIMEIRO MUNDO começou a haver uma decadência, com empresas e empregos sendo transferidos para o TERCEIRO MUNDO e para o antigo SEGUNDO MUNDO, notadamente a China.
O antigo PRIMEIRO MUNDO começou a se dissolver com a precarização das economias, que passaram a importar demais do antigo SEGUNDO MUNDO, enquanto que no antigo SEGUNDO MUNDO a circulação de riqueza irrigava a CORRUPÇÃO, formando-se um poderio extraterritorial de suborno implacável, igual ao do IMPERIALISMO do antigo PRIMEIRO MUNDO. O IMPERIALISMO é uma COLONIZAÇÃO velada. O antigo SEGUNDO MUNDO tornou-se CAPITALISTA e se tornou um PARASITA comendo o PRIMEIRO MUNDO. As maiores economias comunistas (Rússia e China) passaram a ser potências IMPERIALISTAS também sobre o TERCEIRO MUNDO.
O dinheiro saiu do PRIMEIRO MUNDO e foi para o antigo SEGUNDO MUNDO. Um começou a descer e outro começou a subir. Essa transferência de riqueza formou um poderio corruptor gigantesco para o SEGUNDO MUNDO, ao passo que no antigo PRIMEIRO MUNDO tudo foi se precarizando, o que funcionou como porta aberta para a corrupção vinda do estrangeiro ocupar o espaço, levando ao cenário de falência institucional que se viu, por exemplo, no FBI e na CIA e também no Judiciário. A corrupção local antes existente foi ampliada, destroçando as instituições, que se terceiromundizaram. O mesmo se viu no setor privado, sendo exemplo disso a crise do "subprime" de 2008, em que instituições de crédito estavam em progressiva avacalhação contábil e logística (Enron, WorldCom, Andersen, Lehman Brothers, agências de classificação de risco, etc.).
O poder de corrupção do antigo SEGUNDO MUNDO sobre o antigo PRIMEIRO MUNDO levou à ruína atual vista no governo Biden nos EUA e vista ainda hoje na Europa, um continente tomado pela corrupção na política.
Os antigos planos IMPERIALISTAS do antigo PRIMEIRO MUNDO foram então abandonados porque a classe política se corrompeu até a medula, tornando-se vassala de potências imperialistas novas, Rússia e China. A decadência da classe política veio também do avanço da Esquerda corrupta e vigarista turbinada por um eleitorado majoritariamente massacrado pela precarização da economia (empregos e empresas foram para a China), formando-se um ciclo vicioso de autodestruição, tal como se viu no TERCEIRO MUNDO no século XX, onde a inflação foi o fio condutor do destino político em que greves levaram uma Esquerda corrupta e vigarista ao poder.
Os planos IMPERIALISTAS no PRIMEIRO MUNDO atual são planos IMPERIALISTAS METACAPITALISTAS, a formação de uma ditadura global totalitária (para assim evitar a eclosão de uma revolução COMUNISTA-raiz insuflada pelo desemprego em massa). Os donos do setor privado mundial querem a remonarquização da ordem social, o que se fará de modo velado, a tal "Nova Ordem Mundial" que há décadas se falava como sendo teoria da conspiração (nessa nova ordem teremos as CBDCs, moedas digitais dos bancos centrais, os passaportes sanitários, a censura, o sistema de crédito social chinês, redução forçada da população e toda sorte de controle da plebe súdita displicente e inútil). Mas os donos do setor privado atual estão em disputa com a ditadura chinesa, com a ditadura russa e com as ditaduras teocráticas do Oriente Médio. Não há, no espectro político, quem esteja lutando contra tudo isso em favor das populações propriamente ditas, não há Esquerda. E isso se dá porque as próprias pessoas são inertes, ignoram o próprio destino e seguem como átomos de água levados pelo turbilhonamento dentro da tubulação de esgoto.
Assim, os planos IMPERIALISTAS norte-americanos tradicionais do século XX estão encerrados, não existem mais, pois não há mais quem os leve a cabo, exceto Donald Trump. Mas o entorno (o resto da classe política) segue a reboque agora do IMPERIALISMO chinês e a reboque da máfia globalista dona do setor privado mundial, que quer a remonarquização da ordem social, para ser montada uma ditadura global totalitária. O entorno almeja um IMPERIALISMO METACAPITALISTA.
É por isso tudo que essas histórias de Daniel Lopez e outros de que Trump estaria envolvido em tramas para criar guerras como se ele fosse o outro lado de uma mesma moeda ou um fantoche não têm cabimento. Segundo Olavo de Carvalho (o único analista isento pelo qual poderíamos por a mão no fogo), o comunismo usava a "estratégia das tesouras" em que dois candidatos aparentemente opostos disputavam a eleição, mas trabalhavam todos para o mesmo lado. Exemplo clássico disso compravado foi a dupla Lula/Alckmin. Segundo esta estratégia, temos então os vários "melancias" da vida como Dória ou o famoso "colt da montanha". Eram ou são impostores fazendo teatro de oposição, quando na verdade são tudo farinha do mesmo saco de lixo. Dois lados de uma mesma moeda. Na análise política encomendada para ludíbrio do povo, vem-se então com a "teoria das tesouras", por exemplo, para dizer que Trump ou Bolsonaro são então agentes do sistema também, como se fossem também fantoches. Mas não. Trump e Bolsonaro são realmente "outsiders", figuras independentes. Muitas análises fabricadas têm por finalidade justamente colocar figuras como Trump ou Bolsonaro como "colts da montanha", como farsantes, agentes do sistema, faces de uma mesma moeda do sistema em relação aos respectivos opositores locais. Com a mentira de que eles seriam também fantoches ou impostores, tenta-se convencer então o espectador a abandoná-los e migrar para outras opções, como se estas existissem.
Trump tem os seus planos de negócios, as suas idéias para aproveitar oportunidades de ganhar dinheiro. Mas dizer que ele junto com Netanyahu fomentou uma guerra com milhares de mortos e com probabilidade de escalar para um potencial cogumelo nuclear só para abrir garantia de novas frentes de negócios a serem explorados é um absurdo, é balela, é "viagem na maionese". Aí entra a luta por monetização ou o trabalho sujo mercenário em prol justamente do METACAPITALISMO e da ditadura global, fazendo-se passar por resistência a uma nova ordem quando na realidade o que se faz é trabalhar em prol desta nova ordem de maneira sub-reptícia, ao desqualificar as únicas pessoas que poderiam ser obstáculo para ela, por mais defeitos que essas pessoas tenham, dado que ninguém é pefeito e nem será. E, se for, não será político com renome e viabilidade eleitoral.
Esse é então o pano de fundo na treta entre David Elmescany do canal VIVA ISRAEL e Daniel Lopez. Embora haja de fato muitos famosos farsantes por aí figurando com analistas geopolíticos, às vezes o que ocorre é incapacidade de alcançar as nuances aqui tratadas a respeito do naufrágio do IMPERIALISMO CAPITALISTA do antigo PRIMEIRO MUNDO que foi substituído pelo IMPERIALISMO METACAPITALISTA dos donos do setor privado em disputa com os ditadores do antigo SEGUNDO MUNDO que, como parasitas, mataram a planta que foi o antigo PRIMEIRO MUNDO. Essa incapacidade vem da pouca idade ainda. Há um maniqueísmo de se achar que sempre é a mesma história, que sempre tudo se repete da mesma forma e que não existem "outsiders" na política, só fantoches ou faces de uma mesma moeda. Incapacidade de se avaliar o que de fato é um "outsider", ou seja, alguém guiado pelo que seria de fato um interesse público, que no fim é o interesse da maioria, o que, nesse cenário, é justamente a parcela constituída pelos mais prejudicados. Daniel Lopez, no entanto, sempre deixa tudo em suspenso, como interrogação, sem cravar uma resposta para suas premissas conspiratórias. Outro ponto é que o IMPERIALISMO é bom para o país IMPERIALISTA, não para o país veladamente colonizado. Aí entra então a razão de ser do trabalho de Daniel Lopez, qual seja, o de acordar o espectador, seja no tocante a um IMPERIALISMO tradicional, seja no tocante ao IMPERIALISMO METACAPITALISTA. Para quem será alvo é algo ruim. Seja como for, um mundo atual sem Trump no governo dos EUA é um mundo que caminhará para a extinção civilizacional em questão de semanas ou meses. Os EUA tornaram-se a maior potência econômica com o IMPERIALISMO tradicional. Para os EUA, isso foi bom. E a meta de Trump é trazer isso de volta, o "make Americana great again". Sendo bom para os EUA, que podem ter uma economia renovada e liberdade, será bom para o mundo. Caindo os EUA, acaba o mundo, pois o "farol da liberdade e da democracia" seria apagado.
Toda esta discussão sobre METACAPITALISMO e colapso do antigo PRIMEIRO MUNDO em face do avanço do CAPITALISMO para o antigo SEGUNDO MUNDO (que enriqueceu e ganhou poder de CORRUPÇÃO e de IMPERIALISMO sobre o antigo PRIMEIRO MUNDO, sendo a GLOBALIZAÇÃO a partir dos anos 90 o divisor de águas que marcou esta transição para o atual estado de coisas) faria parte do nosso informativo monstro sobre o abandono da Europa por Donald Trump e sobre a Terceira Guerra Mundial; para para tornar tudo claro seria preciso juntar com os informativos anteriores. Assim, fizemos a coisa em etapas (e a contragosto, pois os acontecimentos eclodiram exponencialmente e fractalmente nos últimos dias). Hoje foi mais um pedaço, pegando o gancho nesta treta entre dois "youtubers", treta que não ficou nominalmente indicada de forma explícita, mas que ficou visível para quem roda por toda a internet nesse caos apocalíptico em que nem em ritmo de concurso público se consegue abarcar e muito menos destrinchar os eventos ora em curso em todas as esferas nos diversos Estados nacionais. Como nós temos seguido neste ritmo "punk", pegamos a coisa no ar e trouxemos aqui para ajudar a explicitar mais algumas filigranas de nuances de uma realidade multifacetada em que é absolutamente impossível encontrar em algum canal uma análise sociológica gabaritada como se via com Olavo de Carvalho, um ex-comunista da gema e da trincheira e que estudou a fundo todo o "know-how" comunista traduzido nas mais diversas obras literárias, alguém com um currículo insuperável. Nós aqui não somos analistas de geopólítica, tratamos apenas de feijão com arroz jurídico e econômico. Apesar de conhecermos bastante coisa, não temos o cabedal doutrinário vasto de filosofia, sociologia e História de Olavo de Carvalho. Apenas sabemos que pingo de i é letra. De resto, povo é tudo igual, gente é tudo igual. O que ocorre no Brasil é o mesmo que ocorre em toda parte e o Brasil se tornou um modelo ditatorial de exportação. Entendendo-se o que ocorre no Brasil entende-se o que ocorre no resto do mundo hoje, é tudo igual: corrupção na cúpula judiciária e aparelhamento criminoso de instituições, suborno do Legislativo corrupto internamente ou por ditaduras externas, falência da mídia e dobramento dela ao crime organizado, tornando-se braço de crime organizado, empresários corruptos, narcotráfico e lavagem de dinheiro imiscuídos na política, povo inerte e alienado, precarização crescente da economia, colapso fiscal, assassinatos, terrorismo, fraude eleitoral, diversionismo, a imbecilização da sociedade que antes era uma tática gramsciana revolucionária comunista de anarquização que se converteu em tática globalista e oligárquica de contenção de uma futura revolução comunista-raiz com a remonarquização da ordem social via idiotização do cidadão, censura e legiferação por "ativismo judicial" corrupto. Feijão com arroz para quem acompanha tudo desde sempre e sabe ler e escrever.
Como dissemos, o modelo de ditadura atual no Brasil é de exportação e está em replicação em Israel também. O primeiro-ministro Netanyahu está sob persecução penal e Donald Trump cogitou aplicar sanções contra o Judiciário em Israel por perseguição política contra o primeiro-ministro, tratado por Trump como um herói planetário (e realmente foi um herói). Veja no vídeo abaixo:
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VIVA ISRAEL - TRUMP EXPLODE: "Passamos pelo INFERNO Juntos" - A Declaração Que Salvará Netanyahu
PODE SER ACESSADO PELO "LINK" ABAIXO (caso inacessível por censura)
Os últimos desdobramentos na guerra Israel-Irã estão também, em resumo, nos vídeos abaixo, de modo mais condensado e rápido:
HOJE NO MUNDO MILITAR - Furtividade e Força: O Ataque Letal aos Bunkers Nucleares do Irã – A Operação Midnight Hammer
HOJE NO MUNDO MILITAR - Por que o Irã não pode ter armas nucleares?
HOJE NO MUNDO MILITAR - Irã ataca base dos EUA no Qatar, mas avisa antes e escolhe alvo vazio
HOJE NO MUNDO MILITAR - Cessar-fogo entre Israel e Irã – Quem venceu?
HOJE NO MUNDO MILITAR - 37 horas no ar – Como o B-2 consegue voar por tanto tempo?
HOJE NO MUNDO MILITAR - Irã confirma graves danos às instalações nucleares – Como o programa nuclear iraniano foi afetado?
HOJE NO MUNDO MILITAR - Por que Trump e Netanyahu não querem – por enquanto – derrubar o Aiatolá?
MUNDO EM REVOLUÇÃO - Israel 2025-06-25: RELATÓRIO QUESTIONA se FORDOW foi REALMENTE DESTRUÍDA, TRUMP garante que SIM
MUNDO EM REVOLUÇÃO - Israel 2025-06-26: HEGSETH diz que foram SÓ DOIS FUROS em FORDOW, então, PORQUE vemos SEIS?
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DITADURA BRASILEIRA - ALGUMAS DAS ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES - "SHORT-SQUEEZE" INSTITUCIONAL INICIA TANGENCIAMENTO DA ASSÍNTOTA RUMO AO INFINITO, CORRUPTOS DO STF OFICIALIZAM A CENSURA A GRANEL NA INTERNET, ABRINDO AS PORTAS PARA AS SANÇÕES DOS EUA CONTRA O PRÓPRIO PAÍS, NÃO APENAS CONTRA OS CORRUPTOS DO TRIBUNAL APÓS CONGRESSO DOS EUA OFICIAR A PRESIDÊNCIA PARA QUE SANÇÕES SEJAM APLICADAS CONTRA ALEXANDRE DE MORAES
O jornalista, economista e empresário Paulo Figueiredo prestou depoimento em Comissão sobre violação de direitos humanos no Congresso dos Estados Unidos (Tom Lantos "Human Rights Comission"). Na comissão, testemunhou contra as fraudes atualmente em curso no Supremo Tribunal Federal no Brasil, falando da própria situação e de outros perseguidos e presos políticos. Confira no vídeo abaixo, no canal original, do Congresso dos EUA:
TOM LANTOS HUMAN RIGHTS COMISSION - Transnational Repression: Trends and Policy Approaches
A audiência na comissão foi presidida pelo deputado James P. McGovern, do Partido Democrata de Massachussets. (D-MA). A fala do jornalista Paulo Figueiredo, em inglês sem tradução, neste vídeo original, vai de 53min35s até 1h01min49s, depois faz um aparte de 1h46min17s até 1h46min44s e fala novamente de 1h56min46s até 2h00min00s.
A Comissão procura combater a repressão transnacional, que é a violação de direitos humanos contra norte-americanos por governos estrangeiros.
Na primeira parte em que falou, Paulo Figueiredo acusou o FBI nos EUA de estar também colaborando com a repressão transnacional, que é o que se visa combater com o trabalho da comissão. Expõe a sua situação como perseguido político, denunciado em processo ilegal sem indício de autoria e materialidade de coisa alguma, tendo passaporte apreendido indevidamente e sem poder retornar ao país, estando também com contas financeiras e de internet bloqueadas.
Em aparte a depoente ao lado, fala sobre sobre a destinação de dinheiro internacional (via NED, "National Endowment For Democracy", uma fundação privada não lucrativa criada em 1983 para suporte e fortalecimento de instituições democráticas mundo afora que destina dinheiro a ONGs fora dos EUA), apenas para combate a discurso político de apoiadores de Bolsonaro, ou seja, dinheiro norte-americano doado a fundação e repassado para ONGs fora dos EUA para custear campanha política difamatória e caluniosa contra Bolsonaro e apoiadores no Brasil.
Fala, depois, em outra oportunidade, esclarecendo que as táticas de repressão transnacional nos vários países são similares ao visto no Brasil e que os EUA não têm uma legislação para lidar propriamente com isso, sugerindo ao chefe da comissão empenhar-se sobre este assunto com os demais integrantes da comissão. E fala que os EUA ainda são o país mais livre do mundo e que se sente seguro em exercer sua profissão de jornalista lá, mas que infelizmente esta não é a situação de outros jornalistas amigos dele no Brasil, não por causa de ações do governo dos EUA, mas por conta de ações do governo brasileiro contra os jornalistas já sob perseguição (ou seja, há uma intimidação geral, que é o que se busca com a perseguição de alguns), havendo dois pesos e duas medidas no tratamento dispensado ao jornalismo. O Brasil foi a maior democracia do hemisfério sul, mas não é mais, estando péssima a situação atual. Poderia ele falar sobre várias violações do devido processo legal contra várias pessoas. Disse que há mais de mil presos políticos no Brasil, com parlamentares e jornalistas sendo censurados, ocorrendo tudo que ocorre numa ditadura, mas algumas pessoas ainda não tratam o Brasil como uma ditadura que é agora. Disse que, cerca de menos de um mês atrás, o secretário Rubio falou que estava avaliando aplicar a lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, que é de fato um ditador no Brasil. E apenas quer dizer que espera que isso aconteça muito rápido, porque o país está num ponto de virada e se os EUA não agirem rápido e de forma suficiente ele pensa que estará num ponto de não retorno. O ex-presidente do Brasil, que está liderando todas as expectativas de ser eleito em 2026, está prestes a ser preso por falsas acusações políticas e todos os apoiadores dele estão sendo perseguidos, de uma maneira ou de outra. E isso tudo começou com muito suporte da administração Biden. Espera que isso não seja problema para uma questão partidária. Espera que os Estados Unidos revertam esse curso e comecem a usar sua política externa para promover o que sempre fez, ou seja, democracia e liberdade.
No fim, como nós vimos aqui, Paulo Figueiredo traçou só uma fresta de uma realidade que é muito pior e muito mais ampla do que ele diz e que remonta há muito mais tempo (não se iniciou em 2019, já vem desde muito mais tempo atrás, mas a partir de 2019 se tornou evidente para quem não é advogado). Isso ocorre porque ele acompanha os desdobramentos há menos tempo do que nós aqui e tem quase quinze anos a menos de idade do que nós aqui. Em 2012 já fazíamos aqui a cobertura do julgamento final da ação penal 470 no STF, em que se julgava o escândalo do Mensalão, trazendo cada detalhe da corrupção no STF em tempo real. Treze anos atrás.
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A fala do jornalista Paulo Figueiredo no Congresso dos EUA com tradução e comentário pode ser vista no canal do ex-procurador Deltan Dallagnol:
DELTAN DALLAGNOL - Moraes é MASSACRADO em audiência no Congresso americano!
