27-06-2025 - PARTE 3-3 - COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO CONGRESSO DOS EUA RECOMENDA PUNIÇÃO PARA ALEXANDRE DE MORAES
27-06-2025 - PARTE 3-3 - COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO CONGRESSO DOS EUA RECOMENDA PUNIÇÃO PARA ALEXANDRE DE MORAES / TRUMP DEVERÁ DECRETAR SANÇÕES CONTRA JUÍZES ISRAELENSES QUE PERSEGUEM NETANYAHU / CORRUPTOS DO STF FINALIZAM JULGAMENTO FRAUDULENTO PARA INSTAURAR CENSURA NO BRASIL
No programa Paulo Figueiredo Show os desdobramentos a respeito das sanções da Lei Magnitsky a serem aplicadas aos corruptos do STF. É agora iminente a decretação das sanções após a Comissão de Direitos Humanos do Congresso notitificar o Poder Executivo nos EUA recomendando a imediata aplicação das sanções por violações de direitos humanos, com análise também do julgamento fraudulento de Bolsonaro no STF, com foco na acareação entre o coronel Mauro Cid e Braga Neto:
PAULO FIGUEIREDO SHOW - Paulo Figueiredo Show - Ep. 161 - Alexandre FORAGIDO da Justiça dos EUA?
PAULO FIGUEIREDO SHOW - Paulo Figueiredo Show - Ep. 162 - O golpe final de Alexandre contra Mauro Cid
Nesse episódio 163, o depoimento de Paulo Figueiredo na Tom Lantos "Human Rights Comission" no Congresso dos EUA, com replicação do vídeo visto no canal original da comissão:
PAULO FIGUEIREDO SHOW - Paulo Figueiredo Show - Ep. 163 - DIRETO DE WASHINGTON: Paulo Figueiredo expõe perseguição de Moraes
A parte principal do depoimento do jornalista Paulo Figueiredo, com tradução, no canal do deputado federal Gustavo Gayer. Paulo Figueiredo estava altivo, um herói nacional lutando como Davi contra Golias:
GUSTAVO GAYER - ÉPICO!! Paulo Figueiredo destrói Moraes no congresso americano.
O escândalo internacional envolvendo a corrupção e a ditadura no STF se espalha pelo mundo, chegando a Portugal, onde o corrupto Gilmar Mendes tem muitos bens e se reúne freqüentemente com outros bandidos do tribunal para maquinar as trapaças judiciais no STF que demandam complexa preparação por parte dos atores envolvidos, todos coonestados uns pelos outros (autor, PGR, relator e vogais das Turmas), o que, num ambiente isolado e distante, fica mais fácil, por todos estarem longe dos holofotes, à vontade para conceber as artimanhas processuais fajutas:
ANCAPSU - PORTUGAL vai INVESTIGAR ATIVIDADES de GILMAR MENDES no PAÍS
Antes as decisões fajutas precisavam ser engendradas nos encontros internacionais, longe da imprensa, usando pretextos como palestras em Portugal. Agora tudo já está escancarado (após o povo deixar passar em branco a fraude eleitoral de 2022 e após não ter havido a intervenção militar, que era o último obstáculo a ser transposto pela ditadura para se consolidar em definitivo) e as coisas são feitas a céu aberto. Almoço para os corruptos definirem como será a lambança para censurar a internet no Brasil:
ANCAPSU - STF vai DECIDIR NOSSA LIBERDADE num ALMOÇO com LAGOSTAS pagas por NÓS
Com o desastre previsível, redes sociais já ensaiam abandonar o Brasil, o que seria a conveniente escolha caso tivessem uma assessoria jurídica lúcida (talvez optem por permanecer e correr os riscos de inviabilização do negócio):
ANCAPSU - GOOGLE diz que VAI TIRAR NEGÓCIOS do BRASIL caso STF CENSURE REDES SOCIAIS
O tribunal corrupto está no "corner" e não tem opção, é continuar censurando ou morrer na cadeia. Como já estava definido o inevitável, a censura a granel, o porta-voz oficial número um do crime organizado, William Bonner, fez um patético discurso dizendo que as redes sociais são o "mal da humanidade", caluniando e difamando o povo, já tentando se animar com o que acha que será o futuro num país sob censura:
MEIO E MENSAGEM - William Bonner: “As redes sociais ainda são um enorme problema para humanidade”
Todas as figuras do regime se desmoralizaram, descendo até o esgoto que corre pela sarjeta para defender a corrupção no STF: advogados de bermuda que lutam por prerrogativas de bandidos, associações de magistrados e promotores, cúpulas sucessivas da OAB, professores universitários, artistas da lei Rouanet, corruptos do STF, corruptos da PGR, corruptos do Senado, corruptos da Câmara dos Deputados, jornalistas criminosos da grande mídia escrita e falada, impostores como o "colt da montanha", "melancias", generais corruptos, petistas de todos os calibres... Acabou tudo. Tiveram de apelar agora para o cafajeste número um, o porta-voz do crime organizado, para passar uma última mensagem. Foi um fim de festa, para todos. O fim dos grandes impérios, mesmo sendo impérios do crime organizado, é sempre algo meio melancólico, mesmo para que assiste a tudo de fora. Muita gente, muito dinheiro, muita logística, muita organização, muito planejamento, muito trabalho, muita luta, muitas conquistas, que é o que realmente se exige para um golpe de Estado, como o dado pelo STF em 2022 na fraude eleitoral. O golpe de Estado consumado é resultado de trabalho de muita gente, não é algo possível com meia dúzia de gatos pingados de farda na alta cúpula militar sem apoio logístico e bélico de quem quer que seja, é algo que demanda muito tempo, muita gente, muito dinheiro, muitas armas, muito apoio. O verdadeiro golpe foi dado por toda esta estrutura corrompida cujo centro é o STF. Mas o império chegou ao fim, está em melancólico desmoronamento, num fim de festa. Bonner estava como Hitler em 30 de abril de 1945, no "bunker", dando ordens imaginárias. Era como se fosse Khamenei sozinho invadindo Israel pela fronteira com um revólver calibre 22 depois de todo o Exército iraniano estar dizimado, numa tentativa patética de fazer uma última propaganda do regime. Esta esta era a situação de Bonner, neste patético vídeo. No STF o clima era o mesmo, o de fim de festa, com o "amigo do amigo de meu pai" Dias Toffoli chorando, apesar da decisão tomada. A decisão pela censura foi como queimar o dinheiro do assalto ao banco, usando-o como lenha para aquecer os corpos dos passageiros de um avião que caiu na neve nos Andes. Foi melancólico. Já a empresa de mídia foi grande, maravilhosa, com lindas novelas e séries às quais nós assistimos até meados dos anos 90, com artistas que se transformaram em gente da nossa própria família, de tão presentes e mágicos, com produções cinematográficas de primeiríssima linha. Mas no noticiário tudo sempre foi um antro de mentiras e deturpações que só foi se agravando com os anos, até chegar ao podre fim agora visto, o que se espalhou para a produção artística de meados dos anos 90 em diante, com novelas e seriados se transformando em peças de lavagem cerebral gramsciana/globalista de nível abjeto. Foi tudo jogado fora, tudo. Se a empresa tivesse mantido a linha do início, ao tempo do pai, seria até hoje uma empresa maravilhosa como foi no passado, um motivo para orgulho nacional na produção artística. Foi muito triste ver como toda uma classe artística profissional, maravilhosa, mágica, incrível, majestosa, brilhante e magnífica foi enterrada pela determinação política-gerencial de degradação proposital dos enredos.
Esse cafajeste discurso de alguém que deveria estar na cadeia por integrar o crime organizado foi veementemente repudiado pelo público, como se vê abaixo:
GUSTAVO GAYER - Um Moraes na GLOBO - William Bonner viraliza ao atacar redes sociais como o "mal da humanidade"
É o "short-squeeze" institucional. No tribunal corrupto, capengando após sucessivos fracassos nas estratégias fajutas de incriminação de Bolsonaro, montou-se uma acareação entre Mauro Cid e Braga Neto. Mauro Cid, sob coação, fez uma delação mentirosa e foi acusado então de mentir. Conversas a respeito do ódio de Alexandre de Moraes surgiram e foram reveladas, mas são só chuva no molhado, pois bandido odeia mesmo quem constitui ameaça para ele. Mas não se trata de uma questão específica envolvendo Alexandre de Moraes, é um tribunal corrupto inteiro envolvido nisso, ratificando as decisões ilegais do relator de perseguição política criminosa contra Bolsonaro e apoiadores. O ambiente de coação é tão intenso que os próprios advogados foram aparentemente também escolhidos pelo tribunal corrupto, para "melar" as defesas e ajudar na não identificação das teratologias processuais em alegações finais escritas. Réus sob coação e sem poder escolher os próprios advogados. O que um advogado de Dirceu faz num caso desse? Confira esses detalhes no canal da bárbara Bárbara, TE ATUALIZEI:
TE ATUALIZEI - Você entendeu a GRAVIDADE do que aconteceu?
TE ATUALIZEI - Inquerito para advogado investigado, nova prisão e o silêncio da OAB - ELE FEZ DE NOVO!
Sendo então iminente a decretação de sanções contra ministros corruptos do STF no Brasil, o tribunal corrupto finalmente decidiu legislar para criar regra para censura a granel na internet. Conseguiram fazer das tripas coração (conseguiram inventar milagrosamente um texto de aplicação aparentemente factível por aparentemente gerar efeitos colaterais limitados, focando só no que interessa: a perseguição política direcionada a grandes perfis políticos com muitos seguidores em redes sociais). Confira abaixo como ficou a lambança final (o título do vídeo é irônico, o correto seria URGENTE, STF DECRETA A CENSURA GERAL):
ANCAPSU - URGENTE: RECEITA de BOLO de CENOURA com CALDA de CHOCOLATE
O texto da decisão em si póde ser visto no endereço abaixo:
Como esperado, tudo ficou nebuloso, por mais especificidades que tenham sido delimitadas, deixando margem em aberto para subjetividades amplas, o que deverá gerar custos diretos e indiretos incalculáveis e problemas logísticos de difícil solução prática exeqüível em tempo hábil, o que inviabilizará boa parte dos conteúdos, reduzindo receitas. Os perfis que são o foco da perseguição serão excluídos e serão recriados no exterior, para acesso via VPN, não resolvendo, de imediato, o que realmente se deseja censurar. Mas como a "lei" criada agora pelo tribunal corrupto tem de ter aplicação abarcando outras situações para dar aparência de algo constitucional e produzido de boa-fé, a quantidade de problemas secundários envolvendo picuinhas usadas a título de pretexto (como questões sexuais) pode fazer as redes se afogarem num oceano de reclamações, produzindo-se uma carnificina entre usuários e aumentando o êxodo das redes. Além disso, perfis no exterior continuarão fazendo comentários e postagens, não se sujeitando à ditadura local, criando problemas extraterritoriais também, afetando monetização e visualização em outros países, caso haja a intenção de espraiar para fora do território a aplicabilidade da "mudança", gerando assim conflitos com outras jurisdições e impasses judiciais, pois usuários no exterior poderão acionar a justiça no exterior para reaver contas ou publicações censuradas pelas próprias plataformas. Caso elas colaborem com isso e a ditaudra caia por alguma espécie de milagre no futuro, essas plataformas terão de pagar pesadas indenizações aos usuários caso adiram a esta patifaria inconseqüente e explícita.
Não será só a ditadura fazendo perseguição política contra usuários contrários ao regime. Estes usuários poderão notificar perfis da ditadura também, da própria imprensa e do próprio tribunal, exigindo exclusão de conteúdos. Mas há ainda o universo de conflito secundário, que é muito maior e não envolve diretamente a questão política, ou seja, os outros motivos para censura, usados como pretexto para a decisão judicial criminosa, constituirão um universo amostral de problemas muito maior do que o que constitui o objetivo escuso exclusivo da decisão, que é a censura e perseguição política ditatorial. Os problemas gerados por picuinhas serão em muito maior quantidade do que os oriundos da perseguição política em si, gerando custos incalculáveis.
Como as redes sociais já vinham colaborando com a censura no Brasil e também até nos EUA ao tempo do governo (corrupto) Biden, é provável que elas permaneçam no país e atuem com rigor na perseguição política, pois na era Biden já vinham atuando de maneira criminosa, estando sob extorsão de governos corruptos e ditaduras, sendo forçadas a colaborar sob pena de, não colaborando, sofrerem restrições via aplicação da decisão inventada ou de nova lei inviabilizadora de negócios, como feito na Europa. Veremos agora quão podres são essas empresas. Com o novo cenário por ora em curso nos EUA, o governo Trump, talvez elas abondonem o Brasil, o que as livraria de todos os problemas, dado que quem quiser utilizá-las poderá fazê-lo ainda via VPN.
Assim como a decisão criminosa do tribunal deixou em aberto o que pode acontecer (as empresas que não colaborarem na medida do necessário, com forte e implacável censura via algoritmo, serão perseguidas e responsabilizadas, pois o tribunal é corrupto), está em aberto também o que as empresas farão, o que dará a medida exata do quanto são também podres ao se sujeitarem de bom grado a um hospício jurídico em troca de lucros, lucros que serão reduzidos por êxodo de usuários e por custos operacionais permanentes e dificuldades logísticas de complexa superação imediata.
Do lado dos corruptos do tribunal, tomaram a única medida que poderiam tomar, ir para as cabeças, pois perderam a guerra da credibilidade e não podem se sujeitar a correr o risco de serem cassados e depois presos se um Senado limpo e honesto fosse eleito em 2026. A decisão apressará a corrosão da imagem já fétida e imunda, sendo um sinal verde para as sanções da Lei Magnitsky contra todo o tribunal numa só tacada logo de cara. A gravidade do que foi feito possivelmente ensejará sanções contra o próprio país também, um pária internacional ao apoiar a ditadura iraniana. A decisão pela censura a granel, no atacado, vem para esconder as reações à prisão de Bolsonaro e esconder os impactos das sanções contra as autoridades corruptas do tribunal e contra o próprio país. A censura chega num momento-chave, mas paradoxalmente apressando-o, como se fosse aberta a caixa de pandora. Mas era isso ou o tribunal corrupto seria engolfado de vez pela internet.
Chegou-se ao destino final inexorável já traçado aqui, a "venezuelização" total. Como dissemos, seria muito rápido, em questão de meses a ditadura se aprofundaria para um nível norte-coreano de restrições à liberdade. E está consumado. Virão também as conseqüências econômicas disso, que serão turbinadas agora, dado que não haverá mais divulgação possível de resultados de auditorias em fiscalização de contas públicas e de políticas públicas por terceiros.
O cenário é de uma guerra civil do ponto de vista jurídico, a dissolução do Estado Democrático de Direito. Como dissemos, a intervenção militar em 2022 era medida necessária. Uma vez não realizada, fechou-se a última porta para restabelecimento da ordem pública pela via legal e constitucional, com o exercício regular do poder de polícia estatal por parte da última parcela da Administração Pública ainda restante, as Forças Armadas, acionadas pela presidência da República (no caso, Bolsonaro). A intervenção não foi realizada também por conta do que se vê em Israel. Fazer a intervenção militar no Brasil em 2022 equivaleria a um imbróglio igual ao do Estado israelense fazendo uma invasão por terra do Irã. As conseqüências seriam catastróficas e a chance de sucesso da operação seria baixa diante de terroristas posicionados em trezentos e sessenta graus em todos os cantos (Foro de São Paulo, médicos cubanos, PCC, FARC, CV, exército de Maduro, exército da Bolívia, partes das polícias estaduais acionadas por governadores corruptos contra as Forças Armadas, replicando-se o cenário de guerra civil visto em 1932 no Brasil, um cenário com potencial para dezenas de milhares de mortos e ainda contando com o repúdio internacional via sanções econômicas e condenação no TPI, como se viu injustamente contra Netanyahu).
O crime organizado, atingido no coração pela "Lava-jato" a partir de 2014, foi nocauteado, mas levantou após a contagem, renasceu das cinzas e veio para a revanche, que agora está em curso pelo crime organizado comandado pela guerrilha comunista terrorista corrupta e vigarista que chegou ao poder pelas urnas em 2002, a organização criminosa de Lula, o Foro de São Paulo.
Isso vale para Israel. O exemplo brasileiro mostra que não existe acordo possível com o terrorismo, que é um instrumento da luta armada comunista, um terrorismo que chegando ao poder se converteu em instrumento de repressão fascista oligárquica totalitária de uma nova extrema direita: a oligarquia sindical corrupta, sanguinária e bilionária.
A ditadura venceu no Brasil, mas de agora em diante sua situação é a mesma da ditadura de Khamenei no Irã. Desgaste, sanções, desmoralização e reclusão. E, nesse caso, em algum momento no futuro haverá um ataque nuclear, sujo ou total. No Brasil, a ditadura golpeada pela "Lava-jato" em 2014 foi poupada pela não realização da intervenção militar necessária e agora ocorre a conseqüência: ela renasce das cinzas, se revigora e se consolida de maneira totalitária e irreversível, a "venezuelização" total. Exatamente como dissemos que ocorreria.
Rezemos pela saúde e pela proteção de Donald Trump e de Netanyahu. Só restaram eles agora na face da Terra com poder de fazer alguma coisa pela sobrevivência da Humanidade.
Se houver uma sobrevida para a Humanidade ainda, poderá ser possível se caminhar para a solução do impasse entre capitalismo e comunismo, entre direita e esquerda, construindo-se uma "Terceira Via", uma solução intermediária que por ora é invislumbrável. Com este trabalho, abrevia-se o tempo de estudo que será gasto por quem, no futuro, conseguir engendrar uma solução, um novo arranjo social que contemple liberdade empresarial com lucro e inclusão social digna voluntária e independente de ajuda estatal, salvando-se todos do abismo da exclusão social, do "Vale de Lágrimas" de que tratou um famoso economista esquerdista, Gilberto Dupas, em seu livro Economia Global e Exclusão Social. Essa é a mais grave questão mundial em curso e a raiz de toda a catástrofe humana em evolução desde pelo menos o final do século XIX. É preciso encontrar uma solução teórica para isso, de forma que se garanta progresso científico e tecnológico advindo da liberdade empresarial e ao mesmo tempo inclusão social independente de favores do Estado. O mágico que resolveu isso em teoria foi crucificado pela oligarquia local há dois mil anos. Falta transpor essa solução em detalhes práticos. Esse é o atual desafio.
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