A situação segue em ritmo de concurso público. Este informativo é provisório, sem revisão da digitação, havendo letras faltantes, possíveis lapsos em linhas de raciocínio e erros de sintaxe, ortografia, etc. Depois, se possível, faremos a revisão. Por isso podem ocorrer traduções truncadas.
À espera da revanche da ditadura iraniana. A principal retaliação por ora já agendada é o fechamento do estreito de Ormuz, o que, se ocorrer, terá impacto colossal sobre a inflação no mundo, caso perdure por tempo demasiado.
A usina de Bushehr não foi atacada, foi atingida por Israel uma instalação militar adjacente.
Auxílio da ditadura paquistanesa à ditadura iraniana: para uns, ocorrerá, para outros, não. Seja como for, qualquer interferência que ocorrer deve ser da ditadura chinesa e/ou da ditadura russa, mas não para ajudar a ditadura iraniana e sim para ocupar as forças militares norte-americanas, só para atrapalhar. E, se houver, será na surdina, não será anunciada como sendo ato originário das ditaduras maiores (China e Rússia), deixando no ar a idéia de que qualquer potencial militar adicional supresa seria oriundo da própria ditadura iraniana. Como são terroristas (todas essas ditaduras, Rússia, China, Irã), é praticamente certo que haverá retaliação ardilosa e monstruosa, uma vingança. Vingança da ditadura iraniana, mas com auxílio oculto da ditadura russa e/ou da ditadura chinesa. Além disso, pode haver surpresas ainda ocultas no arsenal iraniano.
Mas o fechamento do estreito de Ormuz atrapalhará a todos, menos a ditadura russa. Parte do petróleo e do gás poderia seguir por rotas de terra, se existirem, na Arábia Saudita, mas, chegando à outra costa da península arábica, as cargas ficariam a salvo dos ataques dos Houtis, no Iêmen, ao sul da península, podendo seguir para o canal de Suez.
Se a ditadura iraniana seguir na retaliação, prejudicando o comércio mundial, inclusive prejudicando a ditadura chinesa, uma solução possível poderia ser o que foi feito na Alemanha nazista: a divisão do país em várias partes, com cada potência assumindo o controle de uma parte. Assim, a ditadura chinesa poderia, por exemplo, ficar com a parte leste, garantindo os seus interesses na região. A outra parte, ou outras, partes, poderiam ser assumidas por EUA e Europa ou por outros países árabes, aproveitando-se o ensejo e transferindo os palestinos de Gaza para assentamentos no Irã, colocando um fim definitivo nesta situação, considerando-se que o colapso do regime iraniano levaria a um caos como o visto no Iraque. Essa divisão do território é uma conjectura nossa.
Outra questão do momento levantada pelos corruptos de toda parte e também divulgada com ênfase por corruptos em toda parte é o "impeachment" de Donald Trump por suspostamente ter iniciado uma guerra sem autorização do Congresso.
A Constituição dos EUA determina que é o Congresso quem decide sobre declaração de guerra.
Mas há uma legislação infraconstitucional de 1973 especialmente criada para uma situação como a vista agora, é a "War Powers Resolution", consubstanciada na "Public Law 93-148-NOV. 7, 1973, que pode ser vista no "link" abaixo:
Quando uma situação de guerra é iminente, como o que se viu e se tem visto há anos, o presidente pode movimentar as tropas e agir, mas deve comunicar o Legislativo em até 48h. Essa comunicação foi feita logo que os aviões B-2 decolaram.
O "impeachment" de Trump seria de interesse dos globalistas e da ditadura chinesa e até de "melancias" (impostores) de seu governo, mas Trump está coberto pela legislação, não havendo brecha para "impeachment". Não havendo declaração de guerra, as tropas podem agir por até 60 dias.
Assim, nada há que possa ser feito pela máfia globalista para tirar Trump do poder com base nisso. Fosse a mesma situação no Brasil e sob Bolsonaro, fatalmente os corruptos do Supremo Tribunal (STF) no Brasil declarariam a ação de ataque ao Irã inconstitucional e abririam espaço para "impeachment" de Bolsonaro, logicamente "inventando" mentiras no momento de fundamentar a decisão judicial ilegal, inconstitucional e criminosa de um tribunal integralmente corrupto.
Não há evidência e nem haverá evidência definitiva sobre o resultado do ataque em Fordow. Uma evidência seria a detecção de radioatividade proveniente dos sítios de impacto. Isso até agora não foi observado. Outra evidência seria a permanência indefinidamente de ausência de movimentação externa nas instalações, o que indicaria a inutilização definitiva da planta, que no fim é o que se observa até agora.
Antes dos ataques foi verificada movimentação de caminhões. Segundo informações no canal VIVA ISRAEL, há ainda outras instalações nucleares no Irã, inclusive com profundidade ainda maior do que a de Fordow. E material radioativo teria sido possivelmente retirado as instalações antes do ataque, o que seria viável até mesmo por veículos de passeio adaptados. Mas isso ainda terá de ser confirmado.
Ataques terroristas por células adormecidas nos EUA podem ocorrer. E o fechamento do estreito de Ormuz, se prolongado, pode ser o estopim do colapso do dólar, o que no entanto arrastaria todas as outras moedas do mundo, inclusive faria implodir a economia chinesa. Seria o "reset", o que é de interesse também das ditaduras do Ocidente e da máfia globalista. Além disso, como dissemos, para os Bancos Centrais, Ormuz seria a solução, pois transformaria em pó altíssimas dívidas públicas prefixadas. Assim, há inúmeros interesses em jogo e qualquer ajuda à ditadura iraniana não será por aliança e simpatia e sim para sabotagem da economia dos EUA.
Os acontecimentos avolumam-se, sendo impossível até determinar por onde começar. Nós inclusive nem focamos na parte financeira que tem se desdobrado nos últimos meses, mas o cenário está em ebulição, com a desdolarização que era assunto marginal tendo se tornado carne de vaca. O ouro é a única opção contra a desdolarização. Todo o resto é inócuo. Não há nem o cenário de renegociação de títulos públicos marcados a mercado após um "crash" na renda fixa que se aventa como o esperado, num caso em que bancos ainda ganhariam dinheiro com auxílio do Fed. O colapso é tão complexo que tudo implodiria num "flash-crash" em que o mundo ficaria sem unidade de conta. Não haveria sobreviventes neste cenário. Esta parte ainda renderia uma bíblia inteira de vídeos atualíssimos a sugerir e comentar, mas é inviável diante da avalanche de acontecimentos.
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Seguindo então com os vídeos sugeridos de hoje.
VIVA ISRAEL - MAIOR OPERAÇÃO B-2 DA HISTÓRIA! 125 Aeronaves Atacam + Khamenei Fecha Diplomacia
Abaixo, como é a vida num "bunker" em Israel, no canal Israel com a Aline. Conforme o vídeo avança, é possível observar como tudo é rústico (como por exemplo a geladeira e o banheiro), simples, como uma cela de cadeia. É um "bunker" coletivo que passa bem a idéia de como é a vida de um povo que foi perseguido por toda a eternidade e se acostumou a apanhar do mundo. Esse vídeo mostra bem o que é o resultado do preconceito e da discriminação ao longo de vários séculos contra um povo, uma coisa completamente absurda. O vídeo em si retrata bem tudo, melhor do que qualquer coisa que possamos dizer:
ISRAEL COM A ALINE - IRÃ ESTÁ BOMBARDEANDO JERUSALÉM! Israel com Aline
Aqui se tem o que se amealhou de informações até ontem à noite sobre os ataques em Fordow e no resto do Irã, assim como os ataques em Israel:
MUNDO EM REVOLUÇÃO - Israel 2025-06-22: OPERAÇÃO "MARTELO da MEIA-NOITE" destrói INSTALAÇÕES NUCLEARES do IRÃ
Abaixo, análises geopolíticas da situação, em dois canais com informações conflitantes sobre a situação do Paquistão (para um haverá interferência pró-ditadura iraniana, para outro, não). Os canais são ótimos, adoramos, mas é preciso filtrar informações. No primeiro, Xeque-mate global, há um nebuloso viés pró-ditadura russa e no segundo há um claro viés pró-ditadura iraniana (demandando muito filtro), como já explicamos:
XEQUE-MATE GLOBAL - PROF. LUIZ ANTÔNIO PEIXOTO VALE - EUA ataca o Irã: o início do caos.
ROGÉRIO ANITABLIAN - URGENTE | PARLAMENTO DO IRÃ AUTORIZA FECHAMENTO DE ORMUZ
Uma constante em diversos canais de análise geopolítica suspeitos ou assumidamente de desinformação é passar ao largo da situação brasileira, que é comentada de forma secundária ou nem mesmo mencionada (e ainda pior, em algumas situações: chamando a ditadura atual no Brasil de governo democrático, o que é então um claro indício de parcialidade e falsidade que pode servir a inúmeros propósitos, indo da passagem de pano para o espectro político de honesta e digna adesão - esquerda/direita - até à própria integração de crime organizado, o que varia caso a caso numa cinzenta gradação em inúmeros canais). Pessoas que sabem de informações do mundo inteiro e se preocupam com a situação do mundo inteiro, mas quase nada ou nada falam em detalhe da situação nacional, que é relegada a plano menos que secundário. Isso é um claro indicativo clássico e muito comum de mercenarismo próprio de agentes de desinformação a serviço de ditaduras estrangeiras. É por essas e outras que sempre alertamos sobre os vídeos sugeridos, sempre deve se estar com um pé atrás. E o mesmo raciocínio vale para nós aqui, não é porque falamos isso ou aquilo que as pessoas devem nos levar em conta como fonte idônea de informação. A complexidade do atual cenário torna necessário se desconfiar de tudo e de todos, o tempo inteiro, até de nós aqui.
Certo, porém, é que a situação do Brasil é mesmo irrelevante no cenário político internacional, é uma terra de ninguém, o "bostil", razão pela qual qualquer análise focada em grandes transformações mundiais de médio e longo prazo tendem mesmo a passar ao largo da situação nacional, que há décadas já é a de uma terra de ninguém africana típica do século XX, ou seja, um continente inteiro que nem figura no noticiário internacional. Sempre se deve levar em consideração então as inúmeras variáveis da realidade multifacetada, sem maniqueísmos, ou seja, não se pode catalogar fontes de informação num quadrado ou em outro só por conta de alguma incongruência ou falha, o que também existe. Certo é que há lados errados que definem a desinformação: defender a ditadura russa e atacar a Ucrânia é coisa de agente de desinformação russa. Tratar o Brasil como uma democracia na atualidade é também coisa de agente de desinformação ou até de criminosos efetivos. Esses são "benchmarks" incontroversos de identificação de propagandistas, agentes de desinformação ou assumidos braços de crime organizado local a serviço da organização criminosa petista. Há ainda outro fenômeno, que é o de ignorar os problemas relacionados ao lado a que se adere no espectro político, o que acontece em qualquer situação, seja entre apoiadores de Trump, de Bolsonaro, de Millei, etc., o mesmo valendo no caso de adeptos realmente entusiastas de boa-fé do socialismo, que então fecham os olhos para os males das ditaduras esquerdistas, pois são entusiastas contrários ao imperialismo internacional da "direita" do PRIMEIRO MUNDO, algo que sempre existiu.
Seguindo, vídeos sobre os armamentos envolvidos na guerra e sobre técnicas de combate, num canal de entusiasta da arte militar, o canal número um em se tratando de guerras (outros canais meio famosos em português são de desinformação, seja nacional, seja internacional):
HOJE NO MUNDO MILITAR - Quando Israel pode usar as suas armas nucleares? A “Opção Sansão”
HOJE NO MUNDO MILITAR - “Rendição Incondicional” – O fim do regime iraniano é mesmo inevitável?
HOJE NO MUNDO MILITAR - EUA enviam 3 porta-aviões, bombardeiros B-2 e caças ao Oriente Médio – Ataque iminente ao Irã?
HOJE NO MUNDO MILITAR - “Foi tudo destruído!” Ataque dos EUA ao Irã – Instalações nucleares atingidas
HOJE NO MUNDO MILITAR - O avião mais temido do mundo!
HOJE NO MUNDO MILITAR - Como Israel alcançou a superioridade aérea sobre o Irã?
Abaixo, mais um meio sub-reptício do corrupto governo francês para censurar a internet:
ANCAPSU - QUEREM PROIBIR TELAS para CRIANÇAS e acham que ISSO É POSSÍVEL
Seguindo, umas cascas de banana do governo Trump, um infiltrado da ditadura russa (se confirmado tudo isso) justamente no cargo para filtrar os infiltrados:
ANCAPSU - RUSSETE CHEFE da EQUIPE do TRUMP foi o RESPONSÁVEL pela BRIGA entre TRUMP e MUSK