5 MAIO 2024
16:53:22
INFORMATIVO - MATÉRIAS
08-11-2021 - GUERRA CIVIL DIA 239. GENTE QUE MATA E MANDA MATAR PARTE 1/2

08-11-2021  -   GUERRA CIVIL DIA 239. GENTE QUE MATA E MANDA MATAR PARTE 1/2

 

 

          Não se trata de política, trata-se de crime organizado, de ditadura, de assassinato, de ladroagem, de terrorismo. É disso que se trata. PuTaria.

 

          A máfia petista nasceu ainda na década de 60, com o psicopata e terrorista José Dirceu, com seqüestros, roubos, terrorismo, tortura e assassinatos. Razões pelas quais instaurou-se o regime militar em 1964, que durou até 1985.

 

          A organização criminosa terrorista comunista foi liberada com a anistia de 1979 e em 1980 foi criado o Partido dos Trabalhadores, fachada da organização criminosa petista, que mais tarde, em 1990, se internacionalizou, formando o grupo Foro de São Paulo, agremiação latino-americana que reúne todos os terroristas de esquerda da América Latina, todas as organizações criminosas de esquerda, indo do terrorismo ao narcotráfico, com a fachada de organização política socialista. O nome do grupo mudou, mas continua a mesma coisa, crime organizado puro, em escala planetária.

 

          Com a criação do Partido em 1980, a máfia comunista terrorista restante passou a ter acesso a prefeituras e governos estaduais, começando a saga de décadas de corrupção.

 

          O primeiro grande escândalo de corrupção em prefeituras petistas foi denunciado em Campinas, ainda nos anos 80:

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jac%C3%B3_Bittar

 

            O vice-prefeito de Campinas, "Toninho do PT", denunciava o prefeito, que era do próprio partido, Jaco Bittar, o pai do laranja do sítio de Atibaia do ladrão Lula.

 

           Sobre Bittar:

 

          Em 1988 elegeu-se prefeito de Campinas com 32,4% dos votos . Desavenças com o seu vice - prefeito e secretário de obras Antonio da Costa Santos, o "Toninho do PT" (posteriormente eleito prefeito de Campinas) levaram a denúncias de superfaturamento e crise política.

 

          Era ainda 1993 e Paulo de Tarso Venscelau já denunciava a corrupção na prefeitura aqui de São José dos Campos, SP, no tempo da prefeita Ângela Guadganin (1993-1996), a "dançarina da Pizza" do Mensalão. Paulo de Tarso acabou expulso do partido por ser honesto anos depois:

 

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc14039814.htm

 

São Paulo, sábado, 14 de março de 1998

CASO CPEM

 

          Partido pune economista que denunciou suposto tráfico de influência de amigo de Lula, que foi absolvido

 

          PT expulsa Venceslau e poupa Teixeira

          CARLOS EDUARDO ALVES

          da Reportagem Local

 

          O Diretório Nacional do PT decidiu ontem à noite expulsar do partido o economista Paulo de Tarso Venceslau, autor da denúncia do caso Cpem. O advogado Roberto Teixeira foi inocentado.

 

          Venceslau denunciou suposta omissão de Luiz Inácio Lula da Silva diante de pressões que Teixeira teria feito para que prefeituras petistas firmassem contratos com a Cpem, empresa especializada em aumentar a arrecadação de tributos.

 

          Segundo José Dirceu, presidente nacional do PT, Venceslau foi expulso por 60 votos, contra 2 abstenções. A votação no caso de Teixeira, compadre de Lula, foi mais equilibrada: 38 pelo arquivamento (absolvição das acusações de tráfico de influência), contra 22 dirigentes que queriam uma pena de advertência e outros 3 que se abstiveram.

 

          Venceslau ainda pode recorrer da decisão ao encontro (convenção) nacional do PT. As duas votações se deram em cima de pareceres de comissões de ética abertas pelo partido.

 

          Lula, pré-candidato do PT à Presidência da República, mora de graça em casa cedida gratuitamente por Teixeira.

 

          Lula não queria que Teixeira fosse advertido e deixou claro, em conversas com petistas mais próximos, que se sentiria pessoalmente atingido se qualquer sanção fosse aplicada a seu amigo.

 

          Venceslau não foi comunicado oficialmente que o partido discutiria e votaria o caso na reunião de ontem. Por isso, houve polêmica sobre a validade ou mesmo a legitimidade da decisão.

 

          Dirceu, no entanto, alegou que o economista não foi comunicado oficialmente por ter mudado de endereço. "Além disso, era público e notório que o diretório analisaria hoje (ontem) o caso", declarou. O dirigente argumentou, ainda, que Venceslau, durante depoimento que ambos prestaram à tarde à Justiça (leia texto abaixo), fora informado que a Executiva do PT já decidira pela sua expulsão.

 

          O presidente do PT foi cuidadoso ao responder se a decisão de expulsar o denunciante e poupar o amigo de Lula poderia ser mal recebida pela opinião pública. "Acho que a opinião pública pode se dividir". Na sequência, avaliou que o desfecho dado pelo partido ao caso não trará reflexo na campanha eleitoral de Lula.

 

          O pré-candidato petista não se manifestou sobre a votação. Teixeira esteve na sede do partido, acompanhado de seus advogados, mas também não se manifestou.

 

          Venceslau, procurado ontem em sua casa, não foi encontrado.

 

          Avaliação

 

          A avaliação no PT, antes da reunião, era de que a exclusão partidária de Venceslau e, também, o aval ao procedimento de Teixeira eram indispensáveis para a tentativa de superação do desânimo atual de Lula, que parece arrependido de ter aceitado mais uma empreitada eleitoral.

 

          Outra avaliação corrente no PT é que o caso Cpem trará prejuízo eleitoral a Lula. A possibilidade de não decidir ontem foi descartada pelo temor de que a falta de uma solução só aumentaria o desgaste.

 

          O diretório petista vai discutir hoje os rumos da campanha de Lula. Uma parte da ala "esquerda" da legenda vai criticar a tentativa de aproximação com o ex-governador paulista Orestes Quércia (PMDB).

 

          Lula vai insistir na tese de ampliação das alianças do partido, o que contraria o setor ortodoxo do petismo. Ontem, o deputado federal Luiz Gushiken, escalado por Lula para coordenar sua campanha presidencial, deu um recado claro aos setores que resistem à "flexibilização" exigida pelo pré-candidato.

 

          "O Lula está sinalizando para as alas do PT ainda reticentes que não aceita que a política regional prevaleça sobre a nacional", afirmou Gushiken.

 

          Além do Rio, Estado em que o PDT exige apoio petista na disputa local, há resistência de partidários de Lula para ceder a cabeça da chapa ao PSB no Pará.

 

          Apesar da relutância de parte da "esquerda", aposta-se no PT que Lula conseguirá quase tudo que quer, menos a aproximação com o antigo desafeto Quércia.

 

          Mais pode ser visto em:

 

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,caso-cpem--o-primeiro-escandalo-sobre-o-pt,10000017455

 

          Os anos passavam e o marginal, ladrão, corrupto e vigarista Lula, líder da máfia, elegia-se deputado federal e planejava disputar a presidência da República. Na eleição de 1989 perdeu para Fernando Collor. Perdeu depois a eleição de 1994 e perdeu a eleição de 1998, mas a vitória em 2002 era inexorável, ante o cenário de deserto político e crise econômica. Mas a máfia partidária estava já suja pela corrupção municipal e não poderia perder a única chance de chegar ao poder federal. De 2002 não passaria, era eleição a ser ganha. Mas escândalos estavam para eclodir nas prefeituras.

 

          Em cinco eleições presidenciais, de 2002 a 2018, em quatro houve assassinatos envolvendo interesses da máfia petista, seja para encobrir escândalos e evitar desgaste, seja para eliminar do páreo concorrentes de maior potencial: 2002, 2006, 2014 e 2018.

 

          Em 2001 e 2002 foram assassinados os prefeitos Toninho do PT e Celso Daniel. Veja parte da história nos vídeos abaixo:

 

TONINHO DO PT, assassinado em 10 de setembro de 2001:

 

 

CELSO DANIEL, assassinado em janeiro de 2002

 

 

          Nos dois casos, houve uma grande queima de arquivos posterior, sendo assassinados inclusive os assassinos contratados, nos dois casos. A corrupção em polícias e no Judiciário ajudou a encobrir os escândalos, fazendo tudo cair no esquecimento passados 20 anos do assassinato de Toninho e quase 20 anos do assassinato de Celso Daniel. Se esses escândalos de corrupção municipal viessem à tona em 2001 e 2002 o marginal Lula teria sido enterrado já àquele tempo, nem teria sido eleito em 2002.

 

          Em 2006 ocorreram os atentados do PT-PCC em São Paulo. Objetivo: apagar das manchetes o escândalo do Mensalão, desmoralizar o governador Geraldo Alckmin candidato do PSDB e assim garantir a reeleição de Lula. Dezenas de pessoas foram assassinadas para mudar o foco da imprensa do Mensalão para os atentados terroristas:

 

ATAQUES TERRORISTAS PT-PCC EM SP/2006

 

 

          Na eleição de 2010 não houve necessidade de assassinatos, pois a reeleição foi garantida pelo sucesso econômico após a crise do "subprime" de 2008, estando o Mensalão já em fase de esquecimento e ainda antes do julgamento ocorrido em 2012 e da fraude judicial de 2013 no STF (a dos embargos infringentes).

 

          Relembrando, os mandatos da máfia foram Lula (2003-2006), Lula (2007-2010), Dilma (2011-2014) e Dilma (2015-2018, mas cassada em 2016).

 

          Em 2014 a situação já era diferente, a economia já estava em crise por conta da inflação, da recessão e da irresponsabilidade fiscal. Houve então o assassinato de Eduardo Campos. O candidato poderia vencer e no mínimo tiraria a máfia petista do páreo no segundo turno. O avião com o candidato foi então derrubado com uma sabotagem. O relatório final da investigação, que concluiu ser a causa do acidente uma possível desorientação espacial, é comentado no vídeo abaixo, postado ontem, do canal Aviões e músicas, com o mecânico Lito, que por quase três décadas atuou como mecânico de aeronaves:

 

AVIÕES E MÚSICAS - ACIDENTE COM EDUARDO CAMPOS EM 13-08-2014

  

 

          O vídeo acima está muito bom, inclusive com cenas de simulação de vôo com cenários renderizados de última geração. Mas apenas se baseia no relatório final do Cenipa, órgão de investigação de acidentes aéreos. Segundo o Cenipa, houve desorientação espacial, causada por uma manobra brusca que gerou desorientação momentânea por conta da excessiva oscilação de forças sobre os corpos dos pilotos em face de uma curva fechada feita pela aeronave, fora das regras previstas para a situação.

 

          Nós, que por vinte e sete anos trabalhamos com perícias criminalísticas envolvendo acidentes, na Polícia Civil de São Paulo, investigamos a situação por nossa conta. E já partindo da premissa de assassinato, algo totalmente compatível com o cenário político. A hipótese de assassinato é a primeira, só podendo ser descartada por verdadeiros lunáticos sem a menor noção do que estava em curso desde os anos 60 e principalmente em 2014.

 

          Investigamos por nossa conta o caso. Fomos inclusive até Santos verificar o local exato dos imóveis envolvidos, para melhor entendimento das imagens das câmeras e inclusive cálculos de alturas, distâncias e ângulos. Naquela época já fazia mais de dez anos que pilotávamos em simulador de vôo de computador, 100% realista, o simulador da fábrica adaptado para computador pessoal (a dinâmica de vôo permanece igual, mas são acrescidos cenários virtuais externos que podem ser vistos externamente). Foi sabotagem. Foi assassinato. E tudo foi explicado em uma série nova de vídeos (não é a que consta na guia de vídeos aqui do "site").

 

          O plano era fazer um disparo de compensador intermitente no início da rampa de descida, que é um padrão internacional. A altura escolhida era 1700 pés, um ponto com grau de liberdade zero pelo qual o avião tinha de passar para pousar, sobre um rafiofarol antes da pista. O disparo de compensador seria intermitente, para que nos destroços os atuadores (que resistem ao impacto) mostrassem compensadores em posição neutra e assim não fosse sabido o que causou a descida abrupta da aeronave.

 

          O piloto cortou caminho (não seguiu a carta de aproximação), pilotando por instrumentos, mesmo sem visibilidade. Passou pelo ponto da derrubada 10 minutos antes e assim escapou do abate. Mas como não estava em perfeitas condições de pouso (velocidade, altura, direção), teve de arremeter. Passou pela pista voando baixo e fez uma curva fechadíssima, mas em velocidade compatível, para desviar de tanques de combustível sobre os quais não se pode passar a menos de 1000 pés de altitude. Desviou de um guindaste no porto e aí iniciou aceleração máxima (na curva era impossível manter aceleração máxima de arremetida). Ia cortar caminho novamente. Fez uma curva em S subindo para se alinhar com um radiofarol que há no mar. Seguiria no curso 170, paralelo à pista, faria uma volta de 180 graus e retornaria. No meio desse S subindo chegou a 1700 pés e foi acionado remotamente um circuito clandestino que acionou os compensadores ao máximo.

 

          Com compensadores no máximo (levantados), a força necessária no manche para contrabalançar isso é sobre-humana, nem os dois pilotos acionando os dois manches conseguem reverter a descida. O circuito clandestino elétrico de sabotagem procurou recriar problema que levou a "recall" de 110 jatos Cessna em 2003, o "electrical pitch trim runaway". Os parâmetros de altitude e tempo de disparo de compensador intermintente convenientes foram retirados de um incidente ocorrido em 2002 na Suíça com um jato Cessna, no qual o avião mergulhou e tudo foi gravado pela caixa preta. Tudo isso é explicado de modo super detalhado nos vídeos. Fizemos então uma série de vídeos com mais de 50 h totais (ainda por terminar) baseada no relatório final do Cenipa.

 

          O trabalho foi entregue por nós na Polícia Federal. E foi dele que a PF chegou à conclusão final do inquérito, apontando o disparo de compensador como uma das possíveis causas, mas como acidente e não como sabotagem. Poderia até ser um acidente, mas não foi. No cenário político de então isso era impossível, dados todos os antecedentes em curso e inclusive o início da "Lava-jato" em março de 2014. O avião foi derrubado em 13 de agosto de 2014.

 

          Na série de vídeos que fizemos utilizamos um Bombardier Learjet, aeronave de peso, dimensões e desempenho semelhantes aos do Cessna 560 XLS+ derrubado. E fizemos todo o trajeto sobre Santos, desde o ponto em que o piloto iniciou o corte de caminho até a queda. Todos os dados do Cenipa foram reproduzidos: velocidades, altitudes, inclinações, cursos, latitudes, longitudes, posição de manetes de potência, etc.

 

          Na aviação tudo é padronizado e segue rotinas inescapáveis (exemplo: ângulo ideal de subida 7 graus). Ficou tão perfeito que foi reproduzido inclusive um dado dinâmico captado pelos sistemas secundários de gravação de informações em tempo real da aeronave: um ponto na descida antes da pista em que se estava a 144 nós e a 527 pés de altitude. As duas variáveis (144 e 527) foram reproduzidas ao mesmo tempo e com perfeição por nós na simulação, para se ter idéia do realismo e da perfeição, tanto do simulador quanto da nossa reconstituição.

 

          Os dados da queda, gravados por câmeras (velocidades, altitudes, inclinações, latitude, lontitude e curso) foram reproduzidos também com perfeição absoluta. Reproduzimos a queda no ponto onde ocorreu, no curso 238 final em que se deu, com inclinação de 22 graus antes do impacto e na mesma velocidade, quase 400 nós. E reproduzimos também o ponto em que aeronave aparece na imagem principal, na altura, na velocidade de 330 nós, na inclinação de 35 graus. As duas inclinações foram reproduzidas nos momentos e nas alturas e velocidades respectivas, 35 graus e 22 graus. Foi como pousar um foguete na Lua.

 

          Dentro de um cenário do Google Earth 3D calculamos e mostramos inclusive o ponto exato em que o leme da aeronave desaparece atrás do prédio na filmagem. Os dados de simulação de vôo reproduzidos a partir do relatório final foram depois inseridos no cenário de realidade virtual tridimensional (em que a cidade é reproduzida em imagem de satélite sobre a qual o relevo e os imóveis respectivos são renderizados em três dimensões), o Google Earth 3D. Assim foi possível constatar as longitudes, altitudes e latitudes mostradas pelo simulador de vôo e compará-las com as mesmas variáveis do mundo real reconstituídas dentro do Google Earth 3D. Bateu tudo 100%, ficando provado inclusive o realismo do simulador de vôo, realismo integral. É o mesmo utilizado na fábrica, mas adaptado para computador.

 

          É um trabalho simplesmente inédito, inigualável, jamais feito até hoje em perícias de acidentes aéreos de casos de grande repercussão, a conjugação do realismo integral de um simulador de vôo da Microsoft com o realismo integral da realidade virtual construída sobre imagem de satélite e renderização em três dimensões de relevo e edificações, um espetáculo igual ao visto no "Google Street View", mas como se fosse este numa versão aérea.

 

          A série, da parte 2 até a parte 13, está mostrada abaixo. Nas partes 2 a 9 são explicados dados técnicos sobre mecânica, pilotagem, aeronavegação e como funciona o sistema de estabilizador móvel, profundor e compensador na cauda da aeronave.

 

          Na parte 7 há uma entrevista com o ex-piloto de testes da Embraer, Sérgio Mauro Costa, que por cerca de três décadas testou os aviões criados pela empresa antes da certificação e ainda na fase de projeto. Nós trabalhamos na empresa também na área de projeto de fuselagem, em 1989 e 1990. Para o piloto de testes da Embraer, Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A., a hipótese de disparo de compensador é a única que explica a queda. E, segundo o ex-piloto de testes da Embraer entrevistado por nós na parte 7, não houve desorientação espacial, o piloto estava perfeitamente ciente do que fazia, cortava caminho quando vinha e ia cortar caminho de novo na arremetida, fazendo manobras que mesmo proibidas eram totalmente simplórias em termos de possibilidade de realização (tanto que nós reproduzimos tudo, exatamente igual, não há muito mistério - quem pilota tem de saber para onde está indo e onde está, em tempo integral e real, não pode ficar bitolado e agindo como robô domesticado seguindo cegamente as rotinas padronizadas e acreditar que está tudo OK só porque determinado parâmetro está conforme o demandado pela rotina obrigatória).

 

          Para o ex-piloto de testes da Embraer por nós entrevistado na parte 7, pode ter sido sabotagem sim, assim como também pode ter sido acidente. O ex-piloto de testes da Embraer por nós entrevistado na parte 7 inclusive já passou por situação de disparo de compensador em jato de médio porte como o derrubado. A força gerada pela elevação do compensador ao máximo neste caso é enorme e a força a ser feita no manche para trás na cabine para se contrapor à força do compensador (sobre o profundor) na cauda é de fato sobre-humana, nem com os dois pilotos acionando os manches para trás é possível atuar sobre os profundores para reverter a descida violenta.

 

          O compensador é como se fosse um aerofólio no final da cauda. Quando ele sobe ele força o profundor (que é como se fosse outro aerofólio, só que maior) para baixo e este indo para baixo faz o avião descer. Profundor e compensador são como se fossem dois aerfólios móveis, ambos interligados. E o profundor é controlado pelo manche. O piloto automático controla o compensador eletricamente. E é aí que está a sabotagem, sabotagem elétrica. O compensador pode ser controlado também mecanicamente. Mas isso foi impedido por conta do curto-circuito elétrico criado no piloto automático. Assim, a "trim wheel" no console da cabine (disco com uma manivela que controla o compensador) fica energizada, impossibilitando o seu manuseio mecânico. Ela gira toda para frente e faz o compensador subir ao máximo, fazendo o avião descer.

 

          A falha que gerou o "recall" de 110 jatos Cessna em 2003 era justamente essa: a "trim wheel" girava sozinha toda para frente e era impossível desligar o piloto automático ou acionar o desligamento de emergência. A solução seria tirar o fusível e depois disso acionar mecanicamente a "trim wheel", para fazer descerem os compensadores. Em 2007 um avião caiu nos EUA por causa disso, mas não era um Cessna. O co-piloto ficou segurando o manche para evitar a descida enquanto o piloto procurava o fusível. O co-piloto sozinho não conseguiu segurar o manche e o avião desceu e caiu num lago. Antes nem os dois juntos estavam conseguindo manter sob controle a aeronave. É como uma pessoa magra e baixa ter de segurar um saco de cimento de 100 kg no ar.

 

          Há inclusive questionamentos sobre isso: os aviões não poderiam ser certificados com este tipo de característica. A força a ser exercida sobre o manche nesse caso não deveria ser sobre-humana.

 

          Na parte 10 temos os relatórios final e parcial do Cenipa comentados passo a passo.

 

          Nas partes 11, 12 e 13 temos a reprodução dos dados do relatório final em simulador de vôo com um Learjet e a transposição de pontos escolhidos dos dados para o Google Earth 3D.

 

          A parte principal é a 13, na qual se tem o avião passando sobre a pista e iniciando a arremetida, até a queda, o trecho onde de fato tudo aconteceu. Tudo é explicado, fração de segundo por fração de segundo. Confira abaixo:

  

PARTE 2

 

 

PARTE 3

 

 

PARTE 4

 

 

PARTE 5

 

 

PARTE 6

 

 

PARTE 7

 

 

PARTE 8

 

 

PARTE 9

 

 

PARTE 10

 

 

PARTE 11

 

 

PARTE 12

 

 

PARTE 13

 

 

           O trabalho é interessante, mas em boa parte é como um laudo técnico. Tudo para ser científico e provado acaba ficando chato, insuportável e demorado. Mas não tem como. Para algo ser provado é preciso ser chato ao extremo. E assim são os vídeos, recheados de informações técnicas e demoradas. Para que fique tudo 100% entendido, partindo do zero, para quem não sabe uma linha sobre aviação. É explicado para que serve cada componente da aeronave, como cada coisa funciona, como melhor manejar, como deveria ter sido manejado, hipóteses alternativas a serem descartadas e por fim a demonstração do próprio realismo do simulador de vôo. Fica algo insuportável. Mas vendo-se tudo chega-se à conclusão final: mataram o cara mesmo, não tem choro nem vela.

 

          O que torna a coisa um pouco difícil de acreditar é o fato de que para os próprios pilotos (a maioria sendo de pilotos de aviões de pequeno porte) o funcionamento do compensador é um mistério, seja do ponto de vista técnico, seja do ponto de vista do próprio uso. Somente pilotos de grandes aviões ou jatos de porte médio lidam com isso e mesmo esses são bitolados, só seguem o que é ensinado e mandado nas rotinas de procedimentos. E às vezes nem isso.

 

          Por isso tivemos de ir até o ex-piloto de testes da fábrica, que por obrigação tem de conhecer isso a fundo, inclusive para testar os chamados "envelopes" (limites máximos e mínimos de atuação segura e eficaz dos componentes). Essa série de vídeos é um achado, algo inaudito, insuperável. Possivelmente nada igual seja feito por alguns anos ainda.

 

          A série ainda está por ser completada com o índice de vídeos e mais explicações, além de uma parte com um conteúdo esotérico relacionado em que vários aspectos envolvidos foram solucionados e confirmados por meio do que se chama "sincronicidade" (o famoso "11:11"), sendo o mais curioso o fato de que isso começou ainda antes dos fatos e depois se espraiou para outras situações (incluindo outros acidentes também provocados). Essa será uma parte especial ainda a ser elaborada, se estivermos aqui ainda um dia. Exemplo disso: num determinado dia e hora passávamos de carro por um semáforo e um vendedor nos "deu" um quadro esculpido em pedra. O quadro era um lixo, inacabado, um rascunho de algo a ser criado. Por isso foi "dado". No fim nós compramos o quadro e levamos embora, mesmo tendo sido "dado". Nesta altura já estávamos cientes do que vinha ocorrendo (a tal "sincronicidade"). No mesmo dia e na mesma exata hora caía o avião de Roger Agnelli no Campo de Marte em São Paulo, mais um assassinato. Por meses ficamos com o quadro em mãos e certo dia, colocando-o numa determinada posição e comparando com diversas fotos do evento daquele dia finalmente constatamos: o que estava esculpido no quadro era uma representação esquemática da casa atingida pelo avião, com os destroços na frente, uma viga de laje que havia, o buraco na fachada superior, árvore ao lado e algo parecido com uma chaminé, atrás e acima. Era uma escultura em pedra, num quadro, feita antes do acidente e que representava na pedra a cena do impacto. Foi-nos dada no dia e na hora exatos do acidente.

 

          É o que se chama "sincronicidade", algo que se verifica de infinitas formas e algo de que passamos a lançar mão diuturnamente para resolver diversas questões como as envolvidas nessa série de vídeos e em outras situações, a prova definitiva de que há algo a mais, algo muito grande e muito a mais além da nossa realidade. Coisas como as descritas na Bíblia, diversas passagens aparentemente sobrenaturais. Teremos então um dia um vídeo com esta parte, para fechar a série. E teremos também o índice do conteúdo de cada vídeo, que só será feito ao final. Estamos tentando terminar isso desde 2017. Mas como todos viram, cada dia é um ano de batalha na guerra civil. Antes era um problema local, nacional, agora é planetário.

 

CONTINUA NA PARTE 2/2

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