5 MAIO 2024
05:09:02
INFORMATIVO - MATÉRIAS
24-05-2020 - PARTE 5-6 MARAVILHA! E-X-A-T-A-M-E-N-T-E C-O-M-O D-I-S-S-E-M-O-S: E-S-P-U-M-A --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

24-05-2020   -   PARTE 5-6   MARAVILHA!     E-X-A-T-A-M-E-N-T-E  C-O-M-O  D-I-S-S-E-M-O-S:   E-S-P-U-M-A  --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

 

          O executivo da CEF fala em "histeria coletiva", na qual o país se encontra, citanto exemplo de 30 mil funcionários da Caixa trabalhando para atender 7 milhões de pessoas, ao passo que o resto fica em casa. E aí o executivo Pedro Guimarães da CEF cita a estratégia da máfia: se morrer funcionário da CEF por Covid, o governo é irresponsável. Se o governo não pagar as pessoas, será irresponsável também. Isso é terrorismo, qualquer coisa que se faça leva a um ponto específico útil para a máfia explorar para destruição do governo. Isso tudo, esse caos em que todos ficam em xeque-mate, foi programado, já era sabido que seria assim. Desde as reuniões na China já era sabido. Foi criado um beco sem saída, para, como disse o criminoso Freixo, destruir o governo Bolsonaro. E o mesmo está ocorrendo no mundo inteiro, a estratégia terrorista chinesa é global, com apoio das máfias locais em cada país, todas aliadas.


          E aí Pedro Guimarães complementa: a filha do atleta e a mãe sendo presas e estuprador sendo solto, uma completa aberração, que foi chancelada pelo CNJ também, um órgão bolivariano corrupto criado pela máfia petista, não  para contrabalançar a corrupção nas corregedorias do Judiciário, mas para construir uma corregedoria central 100% corrupta para perserguir autoridades honestas e chancelar a barbárie, tal como está acontecendo. Disso tratou o executivo, de forma concisa. O cenário é de catástrofe em nível venezuelano em termos de contaminação das instituições e de abusos. O que está faltando agora são os tiros na cabeça do povo dados pelas milícias cubanas de Maduro. O resto já está tudo igual.


          Em 01:02:30 é a vez do ministro Ernesto Araújo, da diplomacia. Fala dos últimos trinta anos de globalização, que se deu de forma "cega". Diz que o pós-Covid deverá ser de uma globalização dirigida. No centro da atual globalização está um país que não é democrático e não respeita direitos humanos. [Quem? Quem? Quem? A China]. A nova globalização tem de levar em conta esta questão da liberdade, inexistente na China.


          Depois outro ministro vem debater sobre taxa de juros. E levanta-se a questão de que o setor privado está com medo de tomar risco. E dentro disso entra o fator medo ressaltado por Teich. E aí se trata da questão do medo produzido pela mídia. E se avança na questão do gasto governamental visto sob a ótica intertemporal. Diz que é preciso avaliar se haverá benefício para o gasto público, pois existe a ótica de que de dinheiro destinado a governadores e prefeitos é dinheiro jogado fora, por causa da corrupção.


          Em 01:09:23 é a vez da ministra Damares. Ela trata da base de dados totalmente falsificada no seu Ministério, que foi produto do aparelhamento criminoso petista. Só há "achismos" e "talvez" nos bancos de dados do Ministério, disse ela.


          Em 01:12:09 diz a ministra Damares: "Nesse momento de pandemia a gente está vendo a palhaçada desse STF, trazer o aborto de novo para a pauta, e lá estava a questão das mulheres que eram vítimas do zicavírus, vão abortar. E agora vem o corona vírus. Será que vão querer liberar que todos que tiveram corona vírus poderão abortar no Brasil? Vão liberar geral? O seu ministério, ministro, está lotado de feminista que tem uma pauta única que é a liberação de aborto, quero te lembrar ministro que está chegando agora. Este governo é um governo pró-vida, governo pró-família, então por favor. E aí quando a gente fala de valores, ministro, eu quero dizer que nós estávamos sim no caminho certo ..."


          Em 01:13:31 a ministra Damares diz que foi para Roraima para confirmar que índios em Roraima e no Amazonas estavam sendo assassinados, contaminados de propósito para gerar mortos, para se jogar nas costas de Bolsonaro a culpa de mortes de índios. Damares foi até lá e reuniu-se com generais e policiais federais e fez uma ação sigilosa. Damares pede então que no "Pró-Brasil" seja incluída a política de valores de direitos humanos, com uma revisão dos dados nacionais, que são todos falsos na área de seguimentos populacionais vulneráveis e dependentes de algum tipo de atenção estatal, em face do aparelhamento feito pela ditadura civil petista.


          Em 01:14:16 diz a ministra Damares: "E aí presidente, só pra encerrar, eu quero dizer pro senhor que a sua angústia tem razão de ser. Nunca houve tanta violação de direitos no Brasil como nesse período. Direitos fundamentais foram violados. No nosso "disk-center" mais de 5 mil registros de violação de direitos humanos. Mas o senhor tem uma ministra de direitos humanos e uma equipe muito corajosa. São mais de 5 mil procedimentos e ações que estão construídos. Governadores e prefeitos responderão processo. Idosos estão sendo algemados e jogados dentro de camburões no Brasil. Mulheres sendo jogadas no chão e sendo algemadas por não terem feito nada. Nós estamos vendo padres sendo multados em 90 mil reais porque estavam indo da igreja com dois fiéis. A maior violação de direitos humanos na história do Brasil nos últimos trinta anos está acontecendo neste momento. Mas nós estamos tomando providências. A pandemia vai passar, mas governadores e prefeitos responderão processos e nós vamos pedir inclusive a prisão de governadores e prefeitos. E nós estamos subindo o tom. E discursos estão chegando. Nosso ministério vai começar a pegar pesado com governadores e prefeitos. Nunca vimos o que está acontecendo hoje. Se eles falavam que nós éramos violadores de direitos, eles estão ... inclusive o governador Wellington agora, ontem, determinou que a polícia poderá nas casas. Vocês não imaginam o que é que ele vai fazer. Poderá entrar nas ... assinou. A polícia poderá entrar na casa sem mandado. Então assim, as maiores violações estão acontecendo nestes dias. Então nós estamos fazendo enfrentamento, mais de cinco procedimentos o nosso ministério já tomou iniciativa e nós estamos pedindo inclusive a prisão de alguns governadores."


          De fato, no Norte e no Nordeste a coisa passou de todos os limites e já se está vivendo uma ditadura venezuelana, motivo para intervenção federal. Que não acontece porque é preciso apoio do Congresso Nacional apodrecido na sua grande maior parte.


          Em seguida falou o ministro do Turismo, abordando a questão dos cassinos.


          Em 01:23:28 começa a falar o ministro da Educação Weintraub. Fala da luta pela "liberdade", que "não quer ser escravo nesse país", que foi ameaçado de morte, que está com vários processos na comissão de ética da presidência e que seu sonho era acabar com essa "pocaria que é Brasília". Chama Brasília de "cancro" de corrupção e de privilégios. Disse que tinha uma péssima visão de Brasília, mas que Brasília é muito pior do que ele poderia imaginar. "As pessoas aqui perdem a percepção, a empatia, a relação com o povo. Se sentem inexpugnáveis. Eu tive o privilégio de ver mais da metade deste time aqui chegar. Fui secretário executivo do ministro ... Eu acho que a gente está perdendo um pouco desse espírito. A gente está perdendo a luta pela liberdade. É isso que o povo está gritando. Não está gritando para ter mais Estado. Pra ter mais projetos, pra ter mais ... O povo está gritando por liberdade. Ponto. Eu acho que é isso que a gente está perdendo. Está perdendo mesmo. O povo está querendo ver o que me trouxe até aqui. Eu, por mim, colocava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF. E é isso que me choca. Era só isso presidente."

 

          No trecho acima trata da corrupção no STF. Falou simplesmente a verdade: "Eu, por mim, colocava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF." Quem vai por o STF na cadeia? Não há quem faça isso, pois Alcolumbre é corrupto e todo o STF é corrupto, estão todos unidos, incluindo os vagabundos no Senado, onde a esmagadora maioria é corrupta e conivente. Essa gente toda terá de ser retirada pelo povo à força, na marra, numa guerra civil. Ou renunciam ou o povo terá de matá-los todos, pois não há quem os prenda. Era disso que falava o ministro Weintraub, estando coberto de razão. Estão todos fulos, ninguém agüenta mais isso. A corda arrebentou. E na hora que acontecer vai ser uma merda do caralho. Vai ter sangue derramado desses filhos da puta todos. E nisso vai entrar a vadia que quer censurar a internet também, uma esquerdopata vagabunda. Crítica vai ser "fake news". Denúncia vai ser "fake news". "Fake news" vai ser crime. O que mais resta fazer com essa gente sem ser queimar vivos todos esses filhos da puta?  É disso que tratava o ministro. Este é o contexto. Estamos na queda da bastilha, o barco virou, a corda arrebentou. Autoridades corruptas ingressaram no rumo da insanidade sem limite. O resultado disso será sangue derramado, pois não há mais o que ser feito na órbita institucional.


          Segue o ministro Weintraub: "É um absurdo o que está acontecendo no Brasil. A gente está conversando com quem a gente tinha que lutar. A gente não está sendo duro o bastante." [...] "Odeio partido comunista, que está querendo transformar a gente numa colônia." [No caso é a China]. "Odeio o termo pólos indígenas. Odeio esse termo, povos ciganos, só tem um povo nesse país. Quer quer, não quer sai de ré. É povo brasileiro só. Só tem um povo, pode ser preto, pode ser branco, pode ser japonês, pode ser descedente de índio, mas tem que ser brasileiro, pô! Acabar com esse negócio de povos e privilégios." [...] "A gente pode si perder a liberdade, perder esse país. Ninguém vai se dar bem se a gente perder esse país."


          Na fala o ponto central é a menção aos vagabundos do STF, que deveriam estar na cadeia. Choveu no molhado, falando de algo público e notório. Mas assinando em baixo, como nós fazemos aqui. O lugar do STF é na cadeia mesmo. E a prioriedade nacional zero (o zero de que tanto gosta Bolsonaro) é livrar-se deste tribunal imundo, porco, maldito, corrupto, assassino e terrorista, uma ameaça à segurança nacional. E a solução para isso é:


          a) "impeachment" pelo Senado, via Alcolumbre. Depois é processo, condenação e cadeia, por organização criminosa e outros crimes. Este caminho está inviabilizado pela corrupção de Alcolumbre, que depende de salvação no STF e em troca de favores não dá seguimento aos pedidos de "impeachment" contra integrantes do tribunal. Dezenzas de pedidos estão parados. A conduta de Alcolumbre é de integrante de organização criminosa, integrante que deveria ser cassado e ser preso. Isso não acontece porque ele conta com a conivência da maioria do Senado apodrecido; nem com nova eleição isso se resolve, pois a "lava-jato" mostrou que a eleição é um jogo de cartas marcadas, só participa dela quem está no jogo.


          b) artigo 142, a intervenção militar, com dissolução do Congresso Nacional (por falência do Senado Federal) e dissolução do STF (por conta da corrupção integral).


          c) guerra civil. O povo unido exigir a renúncia coletiva das autoridades corruptas (STF integral e presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal). Sem a renúncia coletiva, parte-se para a guerra civil, com as normais execuções, pois não haverá autoridade para expedir mandados de prisão. Esse é um processo sem controle, pois não há hierarquia de comando, terminando tudo num banho de sangue em praça pública, como em 1789 na França, onde o povo se revoltou contra a monarquia absolutista, que em nada difere da atual situação, onde autoridades apodrecidas até a medula legislam em causa própria, inclusive na cúpula judiciária, mantendo uma ditadura civil.


          Como vimos aqui super detalhadamente, as autoridades no STF são todas corruptas, está mais do que provada atividade de organização criminosa, que enseja a de corrupção. É pública e notória a corrupção na Corte, sendo ela constituída pela indicação de criminosos e tomadora de decisões ilegais em prol destes mesmos criminosos. Quem vai prender o STF? Quem vai prender Alcolumbre? Quem vai depor os reis? É o povo, numa guerra civil. Weintraub, se quiser, pode nos colocar como testemunha do que disse a respeito do tribunal, pois será acusado de calúnia. Neste processo tem-se uma chance de ouro para judicializar a questão da corrupção no STF, sobejamente provada. Pode colocar como testemunha todo o Brasil. Nós aqui não fomos presos ainda porque nós PROVAMOS o que nós falamos. Eles vão ter de nos matar para resolver a merda em que chafurdam. E vão matar, quando for possível. São canalhas. Weintraub não disse nada de mais. Constatou o óbvio.

 

          Em 01:28:22, retoma a palavra o presidente da República:


          "Deixa eu complementar aqui o que o Weintraub está falando. Eu estou com 65 anos. A gente vai se aproximando de quem não deve. Eu já tenho que policiar no tocante a isso aí. São pessoas aqui em Brasilia, nos três Poderes, que não sabem o que é povo. Eu converso com alguns, não sabem o que é o feijão com arroz, não sabe o que é um supermercado. Esqueceu. Acha que o dinheiro cai do céu. Eu tô com meus privilégios garantidos. Meus 100 mil p ... 100 mil em média por mês essa galera ganha. Legalmente. E acha que isso não vai acabar nunca. Como alguns acham que a liberdade. Ah, qualé a desse cara? Tá maluco? Eu estou vendo o mais antigo aqui, general Heleno. Ele sabe o que foi meia quatro. A maioria aqui não sabe. Essa cambada que tentou chegar no poder em meia quatro, se tivesse chegado, a gente estava fudido, todo mundo aqui, cortando ... estaria felicíssimo se estivesse cortando cana ganhando vinte dólares por mês. Não pode esquecer disso. Nós não podemos esquecer o que é esse povo. Eu vou convidar os ministros pra domingo ir passar fimsemana taguatingua convite. Não é missão não, é convite. Pra ver como é que está o cara lá na esquina. Pra vir uns merda, pra falar aí, os merda de sempre, ah o cara rompeu o isolamento, tá dando um péssimo exemplo. Péssimo exemplo é o cacete. O cara tá passando fome. Tá na merda, pô! Sentir o cheiro de povo. Como falei lá. É uma experiência pra todo político sentir e ir lá ver com é que está o negócio. Ou a gente tem que estar como se fosse né um general na retaguarda e deixa a tropa se ferrar na frente. Não. General tá na frente, o coronel tá na frente, o capitão tá na frente. Nossos heróis estiveram na frente na II Guerra Mundial em campo de batalha. Se precisar aqui, tenho certeza, nossas Forças Armadas vão cumprir com seu papel, mas nós temos que dar exemplo. E mostrar que o Brasil não é, eu sou mais educado que o Weintraub, eu até me poli muito, o linguajar que ele usou, mas não é isso que o pessoal pinta por aí, se reunindo de madrugada, prá lá, prá cá. Sistema de informações. O meu funciona. O meu particular funciona. Os que têm oficialmente desinforma (sic). E voltando ao tema, prefiro não ter informação do que ser desinformado pelo sistema de informações que eu tenho. Então pessoal. Muitos vão poder sair do Brasil. Mas não quero sair, ver minha irmã de Eldorado, Ponta de Cajati, o coitado do meu irmão capitão do Exército, lá de Miracatu, se foder pô! Como é perseguido o tempo todo."

 

          Com tantos idiotas por toda parte, qualquer um pode ser fonte de um serviço de inteligência particular. Como dito pelo presidente, os canalhas todos em Brasília vivem num limbo, numa bolha de realidade paralela. Só entrarão em contato com a realidade quando estiverem sentindo o gosto de sangue, que vai descer de suas cabeças decepadas pela guilhotina. A "fervura" existe do outro lado também, não só do lado da máfia. A paciência do povo chegou ao limite e se refletiu inclusive no pronunciamento de autoridades diversas, várias vezes, num único dia, numa única reunião, referindo-se apenas aos fatos do próprio dia. Que dizer da sucessão interminável de atrocidades praticadas no STF e no Congresso Nacional? A corda ar-re-ben-tou. Vai dar merda. E tem de dar, não tem como não dar. A PuTaria não tem limite, não acaba, não cessa.

 

          Em 01:31:10, na continuação seguinte exata do trecho anterior, tem-se Bolsonaro dizendo, começando pela "bosta" da Folha de São Paulo, que é mais um braço da organização criminosa petista:


          "A bosta da Folha de São Paulo diz que meu irmão foi expulso de um açougue em Registro, que estava comprando carne sem máscara. Comprovou no papel, estava em São Paulo esses dias. O dono do restaurante, do açougue, falou que ele não estava lá. E fica por isso mesmo. É problema dele, né. Mas é putaria o tempo todo pra me atingir e mexendo com a minha família. Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro oficialmente e não consegui. Isso acabou. Eu não vou esperar foder a minha família toda de sacanagem ou até amigo meu porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura nossa. Vai trocar. Se não puder trocar, troca o chefe dele. Não pode trocar o chefe dele, troca o ministro. E ponto final. Não estamos aqui pra brincadeira."

 

          Note-se bem o que disse o presidente da República: "putaria o tempo todo pra me atingir e mexendo com minha família". E mais "foder a minha família toda de sacanagem". "Foder de sacanagem". "De sacanagem". Esse é o ponto. É o que se viu no livro "Assassinato de Reputações", uma perseguição seletiva contra inocentes, com o fim de difamar. E, nessa toada atual, onde o Norte da bússola aponta para a Venezuela, o que virá depois quando a máfia retomar o poder é a vingança, as prisões ilegais, o assassinato, a tortura e a ditadura aberta. Nós aqui falamos como falamos porque nós estamos totalmente cientes do que virá. Ninguém precisa ficar com medo de ser preso por causa disso ou por causa daquilo, porque não haverá mais liberdade depois que o governo for derrubado. É preciso dar um basta nisso tudo. E quem terá de dar este basta é o próprio povo, com as próprias mãos, pois não há mais autoridades que possam fazer isso, pois toda a cúpula do Legislativo e do Judiciário está corrompida e precisa ser deposta. Estamos numa guerra. Guerra civil. Na sua mais pura acepção. A coisa acabou. A-CA-BOU. É disso que falava o presidente, presidente que já levou uma FACADA, numa TENTATIVA DE ASSASSINATO, deflagrada pela máfia petista, a mesma que está no comando da atual DITADURA CIVIL, à qual serve o STF e perante a qual se ajoelha o Senado, corrupto até a medula na sua quase integralidade. Senado que foi eleito num jogo de cartas marcadas, onde quase todas as novidades que se elegeram, se não todas, se mostraram corruptas, impostoras e também a serviço do crime, principalmente as supostas vestais impolutas da CPI da "Lava-toga", um bando de canalhas que usou um poder para chantagear o STF, para aue este soltasse Lula, uma turma de bostas a serviço de Lula, gente besta que agora quer fazer passar um processo de censura da internet. Filhos da puta! É disso tudo que fala o presidente, nas entrelinhas. Todo este contexto faz parte do que foi dito. Gente que já mandou matar e que vai mandar matar de novo, se o atual golpe não resultar no sucesso programado pela máfia chinesa. Um bando de canalhas do mais abjeto e maldito jaez. Interferir na Polícia? Mas é lógico. Tem de resolver toda esta merda, pois quem está à mercê de toda esta porra tem de se mexer, não pode ficar olhando a paisagem. Certo o presidente. E o Cláudio que vá tomar no cu dele, outro bosta.


          Segue o presidente Bolsonaro na imediata seqüência.


           "Vem um garoto aqui, com todo respeito, do BNDES, eu conheci ele usava calção lá. Veio dos Estados Unidos prá cá. Podia estar muito bem lá. Veio prá cá para tentar mudar o Brasil, a convite do Paulo Guedes, que é amigo dos pais deles. Por coincidência Paulinho, eu não lembro dos teus pais, eu lembro de você. Tá certo. Mas é alguém que está investindo aqui. E todos nós temos que pensar nisso. O que esses filhos de uma égua quer é a nossa liberdade ô Weintraub. Olha como é fácil impor uma ditadura no Brasil, como é fácil. O povo está dentro de casa. Por isso que eu quero, ministro da justiça, ministro da defesa, que o povo se arme. Que é a garantia que não vai ter um filho da puta aparecer pra impor uma ditadura aqui. Que é fácil impor uma ditadura aqui, facílimo. Um bosta dum prefeito faz uma bosta dum decreto, algema e deixa todo mundo dentro de casa. Se estivesse armado, ia pra rua. E se eu fosse ditador, eu queria desarmar a população, como todos quiseram no passado, antes de mim, impor a sua respectiva ditadura. Aí que a demonstração nossa, eu peço ao Fernando e ao Moro, que por favor assinem essa portaria hoje, que eu quero dar um puta dum recado pra esses bostas. Porque que eu estou armando o povo. Porque eu não quero uma ditadura. E não dá para segurar mais. Não dá pra segurar mais. Quem não aceitar as minhas maneiras Damares, família, Deus, Brasil, armamento, liberdade de expressão, livre mercado, quem não aceitar isso está no governo errado. Espere pra 22, ã, o seu Álvaro Dias, espere o Alckmin, espere o Haddad, ou talvez o Lula, né? E vai ser feliz com eles, pô! No meu governo está errado. É escancarar a questão do armamento aqui. Eu quero todo mundo armado. Porque povo armado jamais será escravizado. E que cada um faça, exerça o seu papel, se exponha. Aqui eu já falei: perde o ministério quem for elogiado pela Folha, pelo Globo. Pelo Antagonista. Tem certos blogs por aí que só têm notícia boa de ministro, não sei como. O presidente leva porrada, mas o ministro é elogiado. A gente vê por aí. O governo tá ... o ministério está indo bem apesar do presidente ... vá pra puta que o pariu, porra! Eu que escalei o time, pô! Trocamos cinco, espero não trocar mais ninguém, espero. Mas nós temos, na linha do Weintraub, de forma mais educada um pouquinho, é se preocupar com isso. O que os caras querem é a nossa hemorróida. É a nossa liberdade. Isso é uma verdade."

 

          Como nós sempre falamos aqui: o desarmamento tem por objetivo deixar o povo inerte, impotente, tal como está. É por isso que os abusos seguem a jato, em carradas. Tanto no STF quanto no Congresso Nacional. E é para evitar os protestos contra toda esta PuTaria que os governadores, também bandidos, decretaram as quarentenas. Não querem resolver problema de pandemia algum. Querem derrubar o governo e roubar, aliás como estão roubando. Se o povo estivesse armado, toda esta gente não faria o que está fazendo. E se fizesse, como fizeram, estariam todos já fuzilados em praça pública. Fuzilados.


          Segue o ponto em que Bolsonaro fala dos governadores canalhas, o "bosta" e o "estrume" e o outro "bosta":


          "O que os caras fizeram com o vírus, esse bosta desse governador de São Paulo, esse estrume do Rio de Janeiro, entre outros, é exatamente isso. Aproveitaram o vírus. Tá um bosta dum prefeito lá de Manaus agora abrindo covas coletivas. Um bosta. Que quem não conhece a história dele, procure conhecer, porque eu conheci dentro da Câmara do meu lado. E nós sabemos a ideologia dele e o que ele prega. E o que ele sempre foi. Está aproveitando agora u clima desse pra levar o terror ao Brasil. Então pessoal, se preocupem, porque o que há de mais importante, mais importante do que a vida de cada um de vocês, que é a sua liberade, porque homem preso não vale porra nenhuma."

 

CONTINUA NA PARTE 5-6
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