16 ABRIL 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
27-10-2019 - ATÉ QUE ENFIM, LULA DELATADO POR ASSASSINATO DE CELSO DANIEL. SURPRESA? NENHUMA. PARTE 1-2

27-10-2019   -   ATÉ QUE ENFIM, LULA DELATADO POR ASSASSINATO DE CELSO DANIEL. SURPRESA? NENHUMA. PARTE 1-2


          Noticiado pela Revista Veja, edição 2658, de 30 de outubro de 2019, páginas 40 a 47, e replicado na internet, como por exemplo em "O Antagonista", no endereço abaixo, Marcos Valério, o "carequinha do Mensalão", prestou depoimento informando ser Lula o mandante do assassinato e tortura de Celso Daniel.

 

https://www.oantagonista.com/brasil/marcos-valerio-cita-lula-como-mandante-do-assassinato-de-celso-daniel/

 

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          Como dissemos e sempre falamos, a máfia petista não é só uma máfia comum, de ladrões. Ela é uma máfia de assassinos e terroristas também (e principalmente). E fica mais uma vez comprovado em termos jurídicos, embora seja algo notório.

 

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          DEZESSETE ANOS. Dezessete anos atrás, em 2002, ocorreu o homicídio de Celso Daniel, prefeito petista de Santo André, SP. Para nós é como se tivessem se passado dezessete meses. Para o gado em geral equivale a 17 milênios. Quem tem 27 anos de idade hoje estava na escola com 10 anos de idade na época. Quem tem 32 anos, estava com 15. O prazo de prescrição para homicídio é de 20 anos. Nós aqui na época estávamos com 31.


          O caso Celso Daniel é a pedra fundamental do significado da sigla PT, Partido Terrorista, Partido da Tortura, Partido do Terror, Partido da Trapaça, Partido da Traição, Partido da Tramóia.


          Ladrão que rouba ladrão. Dinheiro do partido que era produto de corrupção na prefeitura para bancar o projeto de poder partidário nacional estava sendo desviado para enriquecimento pessoal de José Dirceu. Numa planilha o desfalque foi contabilizado, formando-se um dossiê, feito pelo prefeito Celso Daniel, que seria o coordenador da campanha presidencial de Lula em 2002, a primeira vitoriosa, depois dos fracassos que ocorreram em 1989, 1994 e 1998. Se o dossiê aparecesse, o projeto de poder ruiria quando estava em vias de chegar ao cume. Forjou-se então um seqüestro, mas na verdade o que se fez foi tortura e assassinato. O prefeito foi torturado para dizer onde estava o dossiê que mostrava que José Dirceu não era um líder revolucionário, era só um psicopata que queria enriquecer. Depois de torturado foi morto. A corrupção, em diversas esferas, transformou um crime de tortura e assassinato num crime "comum" de seqüestro seguido de morte. Depois do assassinato do prefeito, uma seqüência brutal de assassinatos simplesmente formatou os personagens da história, funcionários da polícia, testemunhas e até os bandidos do PCC contratados para o homicídio. Agora, passados dezessete anos, o óbvio surge: Lula foi delatado como sendo o mandante do crime.


           Não foi a primeira vez que uma seqüência fulminante de homicídios ocorreu. Antes, em 2001, o prefeito de Campinas, Toninho do PT, também foi assassinado. A morte ocorreu em 10-09-2001.


          Toninho era o vice-prefeito de Campinas em meados da década de 80. Era o vice petista do também petista Jacó Bittar (cujos familiares figuravam como laranjas do sítio de Lula em Atibaia, SP). O vice denunciou falcatruas do prefito Bittar e foi expulso do partido de marginais. Lá na década de 80. Mais de uma década depois, em 2000, o vice expulso voltava ao partido para ser candidato a prefeito. Foi eleito. E em 2001 foi assassinado, por se recusar a participar da corrupção, era um petista honesto. Existe petista honesto? Só se for morto. Petista e ladrão são palavras sinônimas. Ser petista é ser bandido assumido. A expulsão de petistas honestos que denunciavam fraudes dentro do próprio partido ocorreu também no município de São José dos Campos, SP, aqui, na década de 90, com o famoso caso de Paulo de Tarso Wenceslau. Denunciou a podridão na prefeitura da "Dançaria da Pizza", Ângela Guadagnin, em 1993.


          Se os canalhas ficaram impressinados com o visto no Senado na denúncia de "impeachment" do STF inteiro, aquilo lá é só uma parte da munição disponível contra essa organização de marginais. José Dirceu estava preso já na década de 60, por ser terrorista. Seqüestro do embaixador Charles Elbrick em 1969 foi realizado pela máfia comunista e o embaixador foi feito refém, para ser trocado pelo canalha José Dirceu, que foi então solto.


          A história do assassinato do prefeito de Campinas, Toninho do PT, em 10-09-2001, pode ser vista no vídeo abaixo:

 

 

 

          A seguir, tem-se a descrição do vídeo no "YouTube":

          "Assassinato no Escuro" - Reportagem especial sobre a morte do prefeito de Campinas


          Na noite do dia 10 de setembro de 2001, o prefeito de Campinas foi assassinado. Antonio da Costa Santos voltava para casa sozinho, dirigindo seu carro por uma avenida periférica da cidade, quando levou um tiro. Na manhã seguinte, os campineiros acordaram com a notícia que só eles ficaram sabendo. O resto do país e do mundo estava olhando, na televisão, os ataques terroristas nos Estados Unidos.


          Mas não é isso que torna obscuro o crime contra a principal autoridade da cidade mais importante do interior de São Paulo; são as dúvidas que, uma década depois, ainda o circundam.


          Em "Assassinato no Escuro", a morte do prefeito de Campinas será revista.


          Trabalho de conclusão do curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero feito por Lucas Veiga, Mariana Ferrari, Natalia Julio e Nathan Lopes, com orientação de Tatiana Ferraz.
          (São Paulo - 2011)

 

          Em seguida, tem-se a história do assassinato de Celso Daniel. Nesta reportagem tem-se apenas uma parte de parte da história que esteve à tona até antes desta delação. Se o depoimento de Marcos Valério seguir adiante, seja sendo tomado como delação, seja sendo tomado como informação, serão descortinados vários outros assassinatos, além da corrupção que transformou o crime de tortura e assassinato num "crime comum" de seqüestro em que as sucessivas mortes terminaram com uma ridícula conclusão de não terem relações umas com as outras. Aparecerá também a corrupção no STF, que impediu o Ministério Público Estadual paulista de investigar o caso em face da investigação inútil da polícia. Um dos delegados do caso se tornou Secretário Nacional de Justiça de Lula e saiu do cargo depois descartado pela máfia, Romeu Tuma Júnior. Freud Godoy (capanga de Lula), personagem central nesta história, estava ligado ao aluguel do helicóptero utilizado para resgatar do presídio o bandido do PCC Dionísio Severo, que participou da tortura e assassinato do prefeito. Levantada esta informação, tudo parou aí, não prosseguindo. E o delegado do caso se torna secretário de Lula.

 

 

 

          No vídeo a seguir, a então deputada e hoje senadora Mara Gabrilli, PSDB-SP, filha de empresário extorquido pela máfia petista em Santo André, fala do assassinato de Celso Daniel durante audiência em comissão no Congresso Nacional:

 

 

          Após o assassinato, a cúpula petista mafiosa começou a ser chantageada. Era Ronan Maria Pinto quem queria R$ 6 milhões para não falar sobre quem foi o mandante do assassinato de Celso Daniel. Marcos Valério foi acionado para fazer o pagamento da chantagem, R$ 6 milhões. Mas ele pulou fora ao saber que a chantagem envolvia homicídio. Disse a famosa frase: "me inclua fora disso".


          Os R$ 6 milhões de Ronan, para custear o seu silêncio, vieram de Bumlai, que conseguiu o dinheiro junto ao Banco Schain. Este, por sua vez, também cobrou o seu preço pelo silêncio: ganhou um contrato para construir um dos navios-sonda do pré-sal para a Sete Brasil, subsidiária da Petrobras. Era um contrato de R$ 1,6 bilhão, obtido numa licitação fraudulenta, pois um banco ia construir um navio. Tudo isso foi levantado pela "Lava-jato" e os personagens terminaram todos presos e condenados pela fraude financeira em si, pois Marcos Valério, em depoimento a Sérgio Moro, disse que não poderia falar o que sabia sobre o homicídio, pois se falasse morreria. Resolveu agora falar e disse que ouviu de Ronan que este disse que Lula era o mandante do crime. E daí então a razão da chantagem (o pagamento da chantagem é fato real, já provado judicialmente na "Lava-jato"). Os R$ 6 milhões eram o preço do silêncio para não ser revelado quem era o mandante do crime, Lula. Se o dossiê de Celso Daniel fosse revelado, a candidatura Lula de 2002 teria ido para o espaço. Já naquele tempo o PT teria sido destroçado pela verdade. É sobre tudo isso que fala a então deputada Mara Gabrilli no vídeo acima.


          Superada esta fase, com o último assassinato em 2005, o do médico legista do caso - que fez um laudo concluindo pela tortura do prefeito antes de ser morto, sendo portanto um crime hediondo, que não tem fiança, não tem graça e nem anistia (o médico legista faria um laudo complementar, aprofundando a descrição das torutras e este foi o motivo do seu homicídio, tendo ficado sem conclusão a causa da morte do médico legista, em mais um absurdo) -, estourou o escândalo do Mensalão, que era o escândalo do suborno do Congresso Nacional com dinheiro público desviado de empresas estatais em licitações fraudadas e obras e serviços superfaturados.


          O Mensalão foi o suborno do Congresso Nacional, para compor uma ditadura civil comandada por assassinos. Isso enquadra o PT no inciso XLIV do artigo 5º da Constituição: constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático. Assassinatos em série foram cometidos (já no governo presidencial) para acobertar a atuação criminosa de uma organização criminosa antes municipal que subornou e colocou de joelhos o Congresso Nacional, construindo com isso uma ditadura civil, ou seja, uma ação de grupo civil armado contra a ordem constitucional, feita de forma gradativa e dissimulada. E o grupo é armado, pois está aliado ao Primeiro Comando da Capital, cujos bandidos foram contratados para tortura e o homicídio de Celso Daniel.


          Não bastasse tudo isso, foi esta organização criminosa comandada por assassinos, terroristas e torturadores que aparelhou criminosamente o Supremo Tribunal Federal inteiro, assim como outros tribunais, agravando o quadro de afronta à ordem constitucional e ao Estado democrático, que foi dissolvido, transformando-se a ordem pública numa ordem privada criminosa. É este criminoso, ladrão, terrorista, assassino e torturador que os seus fantoches no STF querem liberar da cadeia para sempre, numa decisão inconstitucional (agora, nas ADCs 43, 44 e 54), por violar coisa julgada em sede de controle concentrado de constitucionalidade, em abstrato, o tema 925 de repercussão geral, que, certo ou errado, é COISA JULGADA. Por tudo isso, também, o indulto de Temer é inconstitucional, pois do grupo criminoso armado que violou a ordem constitucional fazem parte todos os corruptos envolvidos. O crime é imprescritível. Assim, não existe prescrição para os crimes do Petrolão. Não existe graça, não existe anistia.


          Com o fim da CPMI dos Correios, que era na prática a CPI do "Mensalão", em 2006, o esquema de suborno do Congresso Nacional foi confirmado. Logo em seguida aconteceram os ataques terroristas do Primeiro Comando da Capital, PCC, em São Paulo em 2006. A meta era ofuscar o escândalo do "Mensalão", recém confirmado, e defenestrar o candidato Geraldo Alckmin, então governador de SP. O Partido criminoso, fundador da organização criminosa internacional chamada Foro de São Paulo em 1990, com apoio de seu baixo clero, o PCC, promoveu terrorismo, depredação e assassinatos em massa, para desviar o foco do que aconteceu e foi confirmado (o "mensalão"). E obteve sucesso. Os atentados foram produzidos pela facção criminosa da qual foram escolhidos os assassinos contratados para matar Celso Daniel, o PCC. Já havia, portanto, uma ligação umbilical entre PT e PCC, dada pelo próprio Lula, o mandante do crime, principal interessado no assassinato do Prefeito, que arruinaria sua campanha eleitoral caso o dossiê fosse divulgado. A relação Lula-Dionísio Severo é a relação PT-PCC, agora documentada oficialmente.


          Maduro, o ditador da Venezuela, denunciado no Tribunal Penal Internacional, faz parte do Foro de São Paulo e assume de cara limpa a canalhice e a existência do Foro, como se vê abaixo:

 

 

          A máfia petista ajuizou agora no STF ação para exigir explicações de Jair Bolsonaro a respeito de declarações suas sobre a organização criminosa Foro de São Paulo. Veja em:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/pdt-interpela-bolsonaro-por-tweet-contra-o-foro-de-sao-paulo//

 

          Partido Político que integra o Foro, segundo a lei eleitoral, tem de ter o seu registro cassado. E além disso comete crime, ao promover e integrar organização criminosa. Com isso, a máfia fez prova contra si mesma, num gigantesco tiro no pé, pois até então o "Foro" seria algo como o MST, uma entidade que embora formal se pretendia fazer crer ser informal. Figurando agora como elemento numa lide constituída, passa a ter caráter formal reconhecido oficialmente e já na condição de entidade criminosa. Foi produzida prova agora para extinção dos partidos políticos que compõem a máfia petista no Brasil (PET 8436 no STF, autuação 16-10-2019, pedido do PDT). Uma frente de esquerda internacional é uma coisa (é um direito, pois todos são livres - e nós aqui não somos contra a esquerda, nós somos contra a esquerda vigarista; não defendemos o socialismo e nem o comunismo, entendemos apenas que os direitos sociais de quem trabalha registrado têm de ser protegidos, ao passo que as liberdades econômicas devem ser amplas, mas demandam regulação, para evitar confusão, como a crise do "subprime" nos EUA em 2008 ou a selvageria da economia chinesa, que abriu as portas para o monopólio e a escravidão, sendo esta a causa subjacente da confusão geradora da crise de 2008 nos EUA; isto é, defendemos o equilíbrio, tal como já previsto genericamente na Constituição).


          Já uma organização que agasalha organizações terroristas traficantes de drogas em seu seio, como as FARC (Forças Armadas Revolucinárias da Colômbia, que agora voltam a ser sanguinárias após a trégua-fake diversionista), é outra coisa, é organização criminosa, com tráfico de drogas e terrorismo, nada demais tendo dito Bolsonaro. E o PT faz parte desta organização e a financia, enviando dinheiro brasileiro para financiar ditaduras de países do Foro, como Cuba e Venezuela. Bolsonaro agora está com a faca e o queijo na mão para dissolver os partidos integrantes do Foro no Brasil, tudo por conta de uma ousadia inconseqüente do gado a serviço de Dirceu e que sempre mete os pés pelas mãos quando está solto pelo pasto sem supervisão do cérebro. A ação está agora sob relatoria do petista sofista Barroso, que mais uma vez vai ter sua máscara derretida ao defender o crime em decisões fraudulentas.


          Na Globolixo (que faz parte desta organização criminosa toda), como sempre, e está aqui provado, não saiu uma linha, nem um segundo, do depoimento de Marcos Valério, incriminando Lula, imputando-lhe a responsabilidade de ser o mandante do assassinato de Celso Daniel (na edição de 25-10-2019 absolutamente nada se falou sobre este gigantesco e definitivo escândalo, gastando-se boa parte do tempo falando-se sobre o óleo que o Foro de São Paulo derramou no mar para desviar o foco de mais um crime em andamento no STF petista, seguindo a orinetação de Emílio Odebrecht, nada ou pouco falar sobre o que é importante, essencial e comprometedor, torrando o tempo com picuinhas para dementados e autistas):

 

 

          O "Mensalão" foi julgado na ação penal 470 no STF em 2012 e em 2013, com a fraude dos embargos infringentes, o chefe de tudo, José Dirceu, foi salvo de uma pena de mais de dez anos, numa das mais abomináveis fraudes da Corte, julgar de novo a mesma coisa, aproveitando da mudança de composição do tribunal, usando para isso uma fraude processual. É EXATAMENTE A MESMA COISA que acontece agora com as ADCs 43, 44 e 54, que deveriam estar extintas desde o início de 2017, com o trânsito em julgado do ARE 964.246, relativo ao HC 126.292, paradigmático do tema 925 de repercussão geral, que não tem efeito vinculante de acordo com a Constituição, mas tem efeito vinculante de acordo como artigo 927 do Código de Processo Civil (a Constituição é redudante, podendo uma mesma lide ser resolvida, em abstrato, em diversos tipos de ações, em afetação para repercussão geral ou em provocação direta via ADI ou via ADC).


          Logo em seguida se iniciou a "Lava-jato", em março de 2014. Durante um bom tempo se subestimou o trabalho da PF, do MPF e de Sérgio Moro, acreditando os criminosos que em algum momento as autoridades se corromperiam, quando entorpecidas por algum suborno aceitável. Não aconteceu. Prosseguindo nos crimes da máfia petista, a solução seria mais assassinatos. O assassinato de Sérgio Moro. Mas isso não era conveniente. Optou-se então pela via criminosa do STF aparelhado, em sucessivas fraudes, como aqui visto e denunciado, no Senado (pedido de "impeachment" em 01-10-2019) e na justiça federal (ação cautelar antecedente de ação popular 50211961120184047000, ajuizada em 22-8-2018, na justiça federal do Paraná, atualmente no TRF4 em grau de apelação). Dessa ação se desdobrou um incidente de demandas repetitivas proposto no STF cumulado com pedido de informações com base na lei de acesso à informação. Esse pedido originou a PET 7706 no STF, onde os integrantes do tribunal foram formalmente acusados de crime comum. Essa é a causa secreta do inquérito 4781 no STF e que os ministros não têm coragem de revelar, pois os incrimina de forma fatal, inclusive considerando que na peça é informado também a respeito de acusações de venalidade que uns ministros fizeram contra os outros e vice-versa. Aras quer participar do inquérito 4781. O que ele vai encontrar lá dentro é a razão para o seu pedido de "impeachment" por prevaricação. Vai encontrar a PET 7706 e ao silenciar sobre a fraude nela descrita cavará sua própria sepultura. Estamos aqui só esperando. A PGR terá de se manifestar obrigatoriamente sobre o conteúdo do que é peticionado e vai se deparar com crimes denunciados. Raquel deixou esta bomba para o seu sucessor. Mais uma, aliás. Ela se esquivou de tudo, passando a "batata quente" para o seu sucessor, que mal entrou e já vai chafurdar na lama. Só não será assim se ele assumir sua responsabilidade e denunciar o STF inteiro perante o Senado, após se inteirar de tudo nos mínimos detalhes. Se ele for um pouco inteligente, fará isso.


          As sucessivas e intermináveis fraudes na máquina de corrupção em série do STF foram a opção ao assassinato de Sérgio Moro ou de integrantes do MPF de Curitiba. E isso está informado em juízo na denúncia que fizemos.


          O início do "Petrolão" em 2014 combinado com o início da depressão econômica gerado pelo fim do estoque de vento das pedaladas fiscais mudou o cenário eleitoral. A única maneira de a máfia vencer as eleições de 2014 seria com a fraude das urnas da Smartmatic e com o assassinato de concorrentes. O governador de Pernambuco Eduardo Campos, apesar de envolvido na "Lava-jato", até então era figura muito bem quista no nordeste e teria potencial de gradativamente se revelar na campanha e tirar Dilma Rousseff do páreo já no primeiro turno. E quem sabe até vencer as eleições. Foi também assassinado, como vimos aqui, num suposto acidente aéreo.


          A sabotagem no avião do candidato consistiu em replicar um problema de curto-circuito no piloto automático que gerou "recall" de 110 jatos Cessna em 2003: com o curto-circuito um pequeno "aerofólio" na cauda do avião (o compensador) se levanta. E quando ele se levanta ao máximo faz o avião descer, sendo impossível contrabalançar a força desta descida no manche (o "volante") da aeronave, nem mesmo com dois pilotos puxando os dois manches. A sabotagem estava programada para ocorrer no início da rampa de aproximação de 3,5 graus, padrão internacional de todos os aerportos. A derrubada seria a 1700 pés, no início da rampa. O plano fracassou porque o piloto não cumpriu a carta de aproximação, passando pelo ponto de derrubada 10 minutos antes do previsto. Cortou caminho. Não conseguiu pousar por causa dos fortes ventos e por causa de não seguir a carta de aproximação. Na arremetida, iria cortar caminho novamente, fazendo uma curva de 180 graus após a pista e depois subindo em "S" para se alinhar com um radiofarol no mar e cortar caminho novamente. No meio do "S", ao atingir 1700 pés de altitude, o curto-circuito foi replicado, mas de forma intermitente. O avião mergulhou e se espatifou no chão. Toda esta história está contada nos mais mínimos detalhes, replicando-se 100% dos dados do relatório final do Cenipa na nova série de vídeos que fizemos sobre este assassinato e que foi entregue à Polícia Federal. Até então não havia qualquer pista do que acontecera. Com o nosso trabalho surgiu a alternativa de "disparo de compensador", como causa do "acidente". Para a PF, o disparo pode ter ocorrido, mas de forma acidental. Para nós, foi provocado. E provamos isso com todos os detalhes, do antes, do durante e do depois. Veja abaixo a parte 13 da nova série, a principal (os vídeos que constam na guia vídeos são antigos e anteriores ao relatório final, na nova série tem-se a resposta definitiva e completa sobre o que aconteceu, abaixo):

 

 

 

         Após este assassinato, outros "acidentes" também ocorreram. O do helicóptero com o filho do governador Alckmin (laudo final comprovou que peças do comando da aeronave foram desmontadas e remontadas de forma super precária, desencaixando uma da outra nos primeiros movimentos, quando o helicóptero estava já no ar e a investigação mostrou que vários dos envolvidos mentiram sobre os fatos do dia do acidente, sendo indiciados). Este caso, se relacionado, pode ter ocorrido para desvio de foco do acidente de Eduardo Campos.


          Logo em seguida, ainda em 2015, morreram dois executivos num jato Cessna do Bradesco, que mergulhou até o chão e se espatifou. Possivelmente foi a mesma falha do avião de Eduardo Campos e produzida pela mesma equipe criminosa. O Bradesco estava envolvido em fraudes na Receita Federal e na Sete Brasil, sendo os executivos partes relevantes nos eventos, seja como testemunhas, possíveis delatores ou pessoas inconvenientes para o desenrolar das operações criminosas relativas aos navios-sonda do pré-sal cuja construção foi contratada pela Sete Brasil, subsidiária da Petrobras constituída para drenar propinas exclusivamente para a máfia petista, sem rateio com outras organizações criminosas.


          Começa 2016 e mais um acidente aéreo, o de Roger Agnelli, ex-integrante do Conselho de Administração da Petrobras e desafeto de Dilma Rousseff. Possivelmente assassinado também. E a causa possível do acidente, a despeito de investigações encerradas, pode ter sido também algum problema elétrico propositalmente gerado. E pela mesma equipe de especialistas criminosos que derrubou o avião de Eduardo Campos e dos executivos do Bradesco.

 

CONTINUA NA PARTE 2-2

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