18 MAIO 2024
22:14:22
INFORMATIVO - MATÉRIAS
27-10-2019 - ATÉ QUE ENFIM, LULA DELATADO POR ASSASSINATO DE CELSO DANIEL. SURPRESA? NENHUMA. PARTE 2-2

27-10-2019   -   ATÉ QUE ENFIM, LULA DELATADO POR ASSASSINATO DE CELSO DANIEL. SURPRESA? NENHUMA. PARTE 2-2


          Começa 2017 e mais um suposto acidente, o de Teori Zavascki, relator da "Lava-jato" no STF. Teori estava atuando da mesma forma que Fachin, mas de maneira mais comedida. Teori estava ajudando a máfia petista a chantagear a máfia peemedebista com suas decisões inconstitucionais. E estava envolvido também no caso Delcídio, que teve ordem de prisão inconstitucional exarada por ele. O acesso de Sarney a Teori, por meio de Asfor Rocha, segundo gravação de Sérgio Machado, na delação seletiva com benefícios ilegais acertada com o "filho da puta" e "mau caráter" do fundo do bar, o petista Janot, obstou a atuação seletiva, dando um basta nas ilegalidades. Embora a persecução penal fosse legítima, algumas medidas não eram legais. Dilma foi derrubada no "impeachment". Orquestrou-se então a delação seletiva com benefícios ilegais de Joesley. O acesso de Sarney era um indicativo de que Teori não seguiria numa orquestração dessa envergadura, incriminar Temer e gerar sua deposição instantânea. Eduardo Cunha não teve o mesmo tratamento por ser um megalomaníaco ocupador de espaço que incomodava todo mundo, até no PMDB. Estivesse Teori vivo, a fraude de Joesley possivelmente não teria ocorrido, pois era algo suicida, como vimos. Esta é a razão do possível assassinato de Teori. Ele fazia jogo duplo, mas de forma comedida.  A manobra de Joesley na PET 7003 seria algo radical, terrorista e suicida. Teori terminou no fundo do mar e na mesma hora ou um pouco antes já estava em andamento a orquestração de Joesley com a PGR petista para produzir a fraude da PET 7003. Da delação de Joesley nada está sendo gerado: a corrupção em primeiro grau está gerando absolvições em série. Era para tudo estar em Curitiba, com Moro. E com condenações. As absolvições fraudulentas em série estão em desacordo com a abusividade da imunidade processual conferida a Joesley, que a despeito disso era também ilegal por ele não ser o primeiro delator. O que estava acontecendo no acordo de Joesley era uma guerra entre bandidos (PT X PMDB) na qual o próprio STF se dividiu em três facções que iniciaram uma auto-destruição, que só não se consumou por conta da inteligência de Gilmar Mendes, que deu um esporro geral nos acéfalos da Corte a serviço da organização criminos petista, principalmente no grupo de petistas sofistas radicais (Fachin, o relator da homologação fraudulenta de benefícios ilegais, Barroso, o relator  da fraude do "foro privilegiado", a agora revelada Rosa, Cármen e o pusilânime Fux). É por tudo isso que Teori Zavascki foi (com quase absoluta certeza) assassinado. Estivesse ele vivo, certamente esta confusão imbecil não teria se iniciado, por conta de sua atuação comedida, que seguia a corrente inteligente da Corte liderada por Gilmar Mendes. A confusão ocorreu por conta do "camarada" stalinista petista sofista Fachin, que assumiu a vaga e a relatoria da "Lava-jato" no STF, quando esta posição deveria estar a cargo do novato substituto Alexandre de Moraes, que a despeito de seus crimes, era pessoa perfeitamente capacitada para a posição e que também é inteligente, não faria uma besteira deste tamanho naquelas condições. Fez outras besteiras, mas em outras condições, realmente adversas e que demandavam uma atuação criminosa explícita garantidora da sobrevivência geral, como no caso do inquérito fajuto e da censura. Em situação normal, como era ainda ao tempo de Teori, ele não se daria ao trabalho de fazer uma besteira monstruosa como homologar a PET 7003. Por isso não lhe deram a vaga de Teori. A decisão sobre isso foi tomada pela presidente da Corte àquele tempo, a petista sofista Cármen Lúcia, sempre matreira.

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          Marcos Valério sabia que nada poderia falar sobre o assassinato, caso contrário morreria. E ele disse isso a Sérgio Moro em audiência gravada. Condenado a 40 anos de reclusão, foi o mais atingido pela persecução penal entre todos os criminosos do "Mensalão" (e do "Petrolão").


          Vendo que era inexorável o desabamento do sistema, com a iminente queda do STF, resolveu então abrir o bico, pois a delação pode ser feita também após a sentença, durante  a fase de execução penal. E sendo relevante, pode resultar até em perdão judicial. Seja na forma de depoimento, seja em acordo formalizado, a declaração vale para o mesmo efeito, reduzir a pena em face da colaboração relevante e eficaz. Se isso seguir adiante, teremos uma nova "Lava-jato", mas desta vez relacionada apenas a homicídios, envolvendo mais uma vez centenas de pessoas ou até milhares de pessoas, envolvendo centenas de assassinatos, se computados os atentados do PCC em 2006 em São Paulo.


          Noutra vertente, a informação mostra em parte o descontrole que está sendo vivido no seio das organizações criminosas. As ADCs fraudulentas no STF são ainda um sonho, a despeito do voto da petista sofista Rosa, que mudou de posição. Antes ela seguia o plenário, conforme o artigo 927 do CPC, em respeito à segurança jurídica e à coisa julgada. Agora ela mandou a segurança jurídica e a coisa julgada às favas, tudo para que o ladrão, assassino e torturador saia da cadeia e não delate o tribunal. Ele e o CDF do crime, José Dirceu. Este, se usasse sua competência extrema para fazer algo útil, tornaria o Brasil uma potência intergaláctica. Como criminoso ele é nota dez, é de tirar o chapéu. Construiu um sistema de máscaras múltiplas que vão se derretendo gradativamente, ao sabor do estágio de desmonte do diversionismo original, indo do ator pornô gay até o PM sindicalista, passando pela articulista oportunista, pelo catacoquinho, pelo pseudo filósofo careca, pelo padre comunista, pela médium dos ETs, pelo caminhoneiro sindicalista (que diz que agora é hora de defender a classe a não de se voltar contra o STF, pois isso seria problema dos outros) e até por vlogueiros badalados que ainda vão cair do cavalo. Nesta semana alguns já caíram, ao falar que agora não é o momento para o povo ocupar as ruas, pois o movimento contra o STF poderia se tornar um movimento igual ao do Chile. Balela diversionista para fazer murchar na hora H a possível e necessária maior convulsão social jamais vista. E nesse ritmo, nessa toada, nesta altura, até general impostor tem, isso agora fica muito claro. O CDF do crime simplesmente GA-BA-RI-TOU  a fatura, preparando-se para absolutamente TODOS OS CENÁRIOS. Fôssemos nós que estivéssemos lá íamos fazer exatamente o mesmo. Nessa parte, há de se convir, o cara é foda. E merece chegar onde chegou, do ponto de vista do profissionalismo criminoso. Sua vitória no entanto tem um fator básico perigoso: ele só lida com idiotas, seja a seu serviço, seja como alvos de suas ações. Os cálculos das ações diversionistas podem dar errado, produzindo efeito contrário, como tem sido nos últimos anos, como se houvesse uma maldição, ou uma benção, que faz cada passo petista para frente resultar em dez novos entraves futuros mais ou menos imediatos. E exemplo disso foi a fraude dos 20 centavos de 2013, encetada para desviar o foco da PEC 37, a que ia tirar o poder de investigação do Ministério Público, para tornar mais barata a corrupção, corrompendo-se apenas delegados de polícia, reduzindo a quantidade e também a qualidade dos subornos necessários, pois nas polícias a miséria é muito maior e a corrupção se dá a troco de banana. O Ministério Público encorpou os protestos de 2013, tornando-os também contra a PEC 37, com o tiro saindo pela culatra para a máfia petista. Isso pode se repetir agora.

 

          O FOMENTO DA INCITAÇÃO AO CRIME FEITO PELOS BANDIDOS DO STF

 

          Um exemplo de perigo na dosagem das manobras diversionistas está, por exemplo, no caso dos caminhoneiros. Uma meia dúzia de gatos pingados se manifestou dizendo que ia por para quebrar. Ao mesmo tempo, o líder da greve passada (fabricada artificialmente para a máfia petista derrubar Temer e voltar ao poder) disse que agora não é hora de movimentar a classe contra o STF. Com isso ele se matou, assumindo sua condição de impostor a serviço da máfia. A hora de ir prá cima do STF é agora. E todos devem ir. É o contrário do que o líder impostor diz. Paralelamente, a meia dúzia de gatos pingados que se manifestou em sentido contrário pode estar justamente a serviço da máfia (também), para fazer o fomento da incitação ao crime. Com o fomento da incitação, podem surgir uns 50 que repitam o que disse a meia dúzia de gatos pingados. 50 realmente revoltados. Eles seriam presos e com isso se abafaria a febre do movimento. Conversamente, em vez de 50, podem surgir 50 mil e aí a coisa pegar fogo de verdade, ao contrário do que a máfia deseja; fomentar a incitação de crime agora levar a algumas prisões que então abafariam a revolta. E a prova disso tudo é o que disse o "filho da puta" e "mau caráter" do fundo do bar, o petista Janot. Disse que entrou no STF armado e que ia dar um tiro em Gilmar Mendes. Mas depois se viu que no dia ele nem estava lá. Está aí a mostra de que está em curso de fato uma estratégia petista junto com os bandidos do STF e junto com o bandido petista Janot (que fez uma acordo de delação onde todo mundo termina absolvido por denúncias supostamente em tese mal feitas) de fomento da incitação ao crime. E vai desde Janot até caminhoneiros.


          Neste cenário, hoje, não se pode mais confiar em quem quer que seja. Em tese, nem em nós aqui. Restou apenas Olavo de Carvalho, com ou sem palavrão, Olavo sempre tem razão.


          Tinha gente por aí em dúvida sobre se a nova fraude do STF se aplicaria a Lula, se ele sairia da cadeia. Ele sai. E fica como se nunca tivesse sido preso, podendo recorrer em liberdade até o trânsito em julgado, ou seja, livre para sempre.

 

          A ESTRATÉGIA DE ADIAMENTO DA FRAUDE DA ADC 43, 44 E 54 EM CASO DE NECESSIDADE

 

          Na fraude das ADCs 43, 44 e 54, que versam sobre COISA JULGADA e deveriam estar já extintas desde o início de 2017, pois são o julgamento com efeito "erga omnes" novamente do que já foi julgado com também efeito "erga omnes", ter-se-á ao final 5 votos pela execução após o trânsito em julgado (TJ) em última instância (a quarta) e 5 votos pela execução penal após decisão de segunda instância, conforme o que já foi decidido no tema 925 de repercussão geral (e que novamente se discute, em votação fraudulenta violadora de coisa julgada). Toffoli vai sugerir execução penal após a decisão do STJ, terceira instância.


           Com isso, vai se criar um IMPASSE PROPOSITAL JÁ COMBINADO. Isso será feito para analisar, pela última vez, a reação das ruas. Essa reação, pelo andar da carruagem, será nenhuma ou ínfima, pois o gado está dormindo em sono profundo.


          Caso haja o sentimento de que haverá forte reação, a votação será adiada em face do IMPASSE, ficando sem data definida para continuação. O ladrão sendo agora também um assassino piorou as coisas, a despeito de a Globolixo ter escondido a principal notícia da década e enchido a joça do seu noticiário cretino de óleo, peixes e papo-furado ao final, chegando ao final da patifaria como se dois debilóides estivessem adulando dois autistas. Aos poucos, o ladrão assassino vai ganhar espaço, pois falta assunto de fácil explanação nos blogs e vlogs. Agora os bandidos do STF não estão a reboque apenas de um ladrão, mas também de um assassino e torturador. Isso já era sabido por quem sabe que pingo de i é letra. Mas o gado será surpreendido por algo agora muito pior. Não será um ladrão que aparecerá na Globolixo com a programação parada, será um assassino e torturador. A coisa ficou infinitamente mais grave (ou melhor, ficará, na mente do gado - é por isso que o jornal da Globolixo nada falou sobre a revelação, enfim, de quem foi o mandante do assassinato e da tortura).


          Para haver decisão, são necessários seis votos, caso contrário não há a declaração de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade. E constitucional o art. 283 do CPP é, pois ele é mera cópia do texto constitucional. A construção de segunda ou terceira instância é mera legiferação judicial. Que foi feita antes formando COISA JULGADA e que não pode ser desfeita agora. Este é o ponto. Foi feita para a máfia petista chantagear, via Janot, a máfia peemedebista. E agora está sendo desfeita para colocar Lula fora da cadeia. Na nossa denúncia, os bandidos do STF estão sendo acusados de fazer e acusados de desfazer. Quem votou SIM para fazer está acusado, quem votou NÃO está acusado de prevaricação quanto ao abuso de autoridade dos outros. E agora, na denúncia, é o contrário. Quem vota SIM para desfazer está acusado de abuso de autoridade e quem vota NÃO para quanto a desfazer está acusado de prevaricação quanto ao abuso de autoridade de quem está votando SIM. Formou-se um imbróglio em que todos caíram numa armadilha por eles mesmos montada. A ratoeira dos ratos pegou os próprios ratos.


          Assim, o que está armado é deixar em "stand-by" a ação, formando-se um impasse artificial provocado já combinado. Isso para o caso de o gado dar sinais de que vai acordar antes da hora H. A hora H é a em que o assassino e torturador vai aparecer na Globolixo, logo após deixar a PF, sendo recebido com tapete vermelho.


          Outra estratégia para ganhar tempo enquanto se analisa a movimentação do gado é quanto à ordem de ofício para a soltura. A decisão poderá ser tomada, mas sem a expedição da ordem de ofício, para os presos serem soltos gradativamente. Essa soltura a conta-gotas pode diluir a reação do público, mas ao mesmo tempo poderá ir gradativamente a atiçando. E haverá um efeito colateral adicional: criminosos comuns, do bairro, sairão da prisão, trazendo para bem perto das pessoas a desgraça praticada por uma Corte formada pela indicação de um assassino e ladrão, além de torturador.

 

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          Outro aspecto da aberração criminosa das ADCs 43, 44 e 54 tem um viés de tecnicalidade brutalmente demonstrativa da anomalia insana: a liberdade é o direito constitucional mais sagrado de todos e o que demanda maior atenção. A questão da execução penal em face da presunção de inocência é a máxima questão constitucional que pode existir. A mais urgente, a mais importante, a mais preciosa.


          Supondo que de fato existisse uma pendência constitucional nesse sentido, ela teria envergadura máxima em termos de precedência sobre os demais procedimentos em tramitação, tendo de ser resolvida imediatamente, pois versa sobre matéria tipicamente de "habeas corpus" e que tem aplicação "erga omnes", com milhares de pessoas presas ou que serão presas. Jamais um procedimento desta envergadura e desta primariedade poderia tramitar por mais de longos três anos sem solução, considerando-se a literalidade do dispositivo. Só isso já enseja um abuso de autoridade, pois pessoas ficaram presas por conta de uma demora completamente injustificada quanto a uma decisão completamente cretina em termos de esforço de análise necessário para seu deslinde. E quanto à decisão tomada antes, a decisão tomada agora torna a decisão anterior um crime de abuso de autoridade de quem apoiou e um crime de prevaricação de quem silenciou sobre o abuso de autoridade dos outros.


          Embora haja o livre convencimento judicial e exista o direito de divergência, que deve ser obviamente respeitado, divergência tem limite.


          A Constituição determina que 2 + 2 = 4.


          Em 2016 se decidiu que 1 + 1 = 4. E isso formou coisa julgada: 2 = 4.


          Agora, em 2019, se quer decidir que 1 + 1 não é 4. Mas quem disse que era cometeu um crime. E quem viu isso acontecer e ficou quieto também cometeu crime. Mas ficou decidido que 2 = 4. E pela lei o que é decidido não pode ser mudado. E agora se está mudando.


          O povo não sabe o que é repercussão, o povo não sabe o que é trânsito em julgado, o povo não sabe o que é ação direta. E o povo vai querer saber porque um ladrão, que agora também é assassino, e que estava na cadeia cumprindo pena, foi solto sem mais nem menos.


          Governadores que destruíram o Estado do Rio de Janeiro, levando-o à completa ruína a ponto de salários de servidores não serem pagos, sairão da cadeia, sem mais nem menos. Vai sair todo mundo.


          O resultado será brutal e formará uma onda crescente de indignação, que se somará aos bandidos do bairro que as vítimas reencontrarão.


          Por ora, o gado está dormindo, mas ele será acordado ao ver o RESULTADO PRÁTICO do vai-vem ridículo, cretino, criminoso, imbecil, dementado, sem lógica, insano e infantil de um tribunal já completamente desmoralizado. A milhares de quilômetros da capital do Brasil, que é aqui, e cobertos pelo manto autista dementado da Globolixo, os bandidos do STF sentem-se numa bolha, totalmente separados da realidade, sentindo-se protegidos como um ricaço idiota que acha que porque o carro tem ASR, cinquenta "air-bags", controle de estabilidade e computador de bordo ele pode fazer uma curva fechada a 250 km por hora. Após a desgraça feita, nunca mais poderão por os pés nas ruas, sob pena de linchamento. E quem os matar será inocente até o trânsito em julgado. Estará feita a porcaria.

 

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          Não havendo mais o que se possa fazer, a tendência é a pressão convergente pela intervenção militar. O Senado será então pressionado. Se nada fizer, cai o Senado e o tribunal. Poderá então ter de desovar o tribunal para sobreviver. Senado e tribunal estão de mãos dadas, uma mão corrupta lava a outra mão corrupta. O tribunal libera tudo e vem a intervenção. Cai o Senado, pois se houver intervenção é porque o Senado nada fez, tendo de ser dissolvido também. E junto com a Câmara dos Deputados, pois esta também já deu demonstração suficiente de estar hoje inteiramente a serviço do crime, que agora é a sua ocupação principal. Refazer o ordenamento para adequá-lo às necessidades criminosas de rápida regeneração das estruturas carcomidas atingidas pela "Lava-jato". É isso que faz o Congresso, a jato.

 

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          Muito mais assombrosa e impactante do que uma intervenção militar seria uma greve de caminhoneiros radical. Sem água, sem comida, sem combustível, tudo pára. A greve seria em apoio a uma intervenção militar. O gado seria então arrastado pelos monstros da estrada, sendo obrigado a acordar. Mas para isso a greve precisaria ser liderada por gente de bem e não por impostores petistas, como da última vez. E na verdade não há líder numa greve deste tipo, pois o país é imenso, são milhares de caminhoneiros e ninguém detêm a representação da classe, pois não há organização rígida.


          Diriam os canalhas que se estaria aqui numa incitação de crime contra a segurança nacional. Mas quem está praticando crime contra a segurança nacional (e que como vimos é imprescritível) são os canalhas de Brasília, os vagabundos do Congresso e do STF. Estes sim estão praticando crime contra a segurança nacional. E como vimos acima, fazendo fomento artificial da incitação de crime, com objetivos escusos.


          A canalhice no Congresso, com a tal CPI das "Fake News", chegou a tal ponto que os cretinos agora estão querendo forçar Facebook, YouTube, Google, etc., a colaborar com a identificação de internautas, sob pena de proscrição da atividade no Brasil. Mais um tiro no pé, pois mexer com a internet é a mais ominosa provocação que se pode fazer contra o gado. Os parlamentares que aventaram esta hipótese são cretinos no último grau. Nem para bandidos prestam, pois para ser bandido é preciso ter uma inteligência mínima, saber até onde se pode ir. E se o que se vai fazer tem mais efeitos colateriais do que benefícios. Esse tipo de idiotice mostra o tamanho do desespero e falta de controle que está em andamento, com diferentes facções das máfias cada uma seguindo para um lado, uns dando tiros nos pés dos outros. Isso sem falar nos impostores, que perderam o chão e metem os pés pelas mãos, em sucessivas boçalidades cada vez mais indicativas de que não prestam, valendo tanto ou menos do que petistas, que são agora a escória da escória no depósito de lixo político. Principalmente agora que o ladrão ganhou reconhecimento oficial do seu diploma de assassino e torturador. A corrupção mata. Foi praticado um genocídio, com centenas de bilhões de reais roubados que se estivessem corretamente sendo empatados evitariam milhares de mortes nas filas dos hospitais públicos arruinados.

 

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          Destarte, o POVO DEVE IR PARA AS RUAS. JÁ. E NÃO SAIR MAIS DE LÁ ENQUANTO O SENADO NÃO CASSAR O STF INTEIRO. O POVO DEVE EXIGIR A INTERVENÇÃO MILITAR JÁ. ISSO GERARÁ PRESSÃO SOBRE O SENADO. COM INTERVENÇÃO, CAI O SENADO E O TRIBUNAL. PARA EVITAR A INTERVENÇÃO, O SENADO CASSA O TRIBUNAL.


          E a peça central nesta revolução serão os caminhoneiros, que são os monstros das estradas, os únicos capazes de fazer o gado acordar e EXIGIR com foco o PRINCIPAL: INTERVENÇÃO MILITAR. Formada uma pressão unânime pela intervenção, os senadores cagarão nas calças e cassarão o tribunal, tornando então desnecessária a intervenção, resolvendo-se a crise de forma 100% civil. Feito isso, o Congresso passará a comer na mão de Bolsonaro, ao contrário do que hoje ocorre.
         
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           Como seria a intervenção militar. Nesse caso, apesar do nome, o governo continuaria sendo civil. O presidente da República é o chefe das Forças Armadas. Dessa forma, o general da intervenção não é o Estado-Maior, é o presidente da República, é Bolsonaro. É ele quem comanda a intervenção militar. Não seria uma mera operação de garantia da lei e da ordem como se o problema fosse uma questão local. É a intervenção no seu sentido pleno, na qual um ou dois poderes da República afastam o terceiro ou os outros dois, dissolvendo-os.


          E essa história de Tribunal Militar constantemente falada é balela. Nada disso existe. Dissolvido o tribunal, outro terá de ser constituído, depois que novas eleições forem realizadas. Os depostos passariam a ser julgados em primeiro grau, em Curitiba. Não seriam julgados por tribunal militar algum. O governo e as instituições continuam sendo civis. Já golpe de Estado haveria se as Forças Armas se sobrepusessem a todos os Poderes, como foi em 1964. Em 64 dois Poderes foram mantidos, o Legislativo e o Judiciário, mas foram domesticados, com o expurgo  de alguns integrantes. O Executivo passou a ser controlado pelos militares. Como havia uma pressão popular significativa por uma intervenção militar, a interferência foi tolerada e com ela se conviveu, formando-se um regime militar chamado de ditadura militar, mas que não chegou a ser uma ditadura em todo o seu potencial, pois parte dos Poderes tinha alguma liberdade e o Executivo não era totalmente concentrado. O que existiu até 2018 no Brasil foi uma ditadura civil, travestida de democracia, com a corrupção tomando conta de tudo de forma quase totalitária, onde ningúem mais fiscalizava ninguém e todos estavam de mãos dadas em crime. Essa ditadura civil sofreu um duro golpe, perdendo o controle do Executivo e, portanto, do cofre. O resto do corpo podre se reaglutinou para derrubar Bolsonaro e retomar o controle absoluto. Como disse Olavo de Carvalho, Bolsonaro vai cair em no máximo seis meses, caso as medidas necessárias não se efetivem. E as medidas são a cassação do STF inteiro. Isso por si só faz o sistema ruir.


          Num veículo se tem acelerador, freio, embreagem, câmbio e volante. O Executivo é o volante. O Legislativo é o acelerador (Senado) e o freio (Câmara). E o Judiciário é a embreagem. A PGR é o câmbio.
          A máfia petista tomou o volante em 2002. Conseguiu comprar o acelerador, o freio e o câmbio, com Mensalão e Petrolão. E aos poucos foi tomando controle da embreagem.


          A partir de 2013, a partir de Barroso, a máfia petista passou a ter o controle total do volante, o controle total do acelerador, do freio e do câmbio e também o controle total da embreagem. Mas em 2014 surgiu um problema num filtro de combustível em Curitiba e aí o carro começou a falhar. A máfia petista perdeu em 2016 o controle do volante, do acelerador e dos freios. Ficou só com o câmbio (Janot) embreagem (maioria petista no STF). Acionou a embreagem e engatou uma segunda marcha a 120 km por hora, para frear o veículo, quase quebrando câmbio e embreagem. Em 2017, na PET 7003, engatou uma ré com o carro indo para frente e simplesmente quebrou tudo. Na pacificação forçada, o câmbio foi arrumado com a bruxa e a embragem colada pelo impasse foi retificada por Gilmar Mendes, voltando a andar o carro. Mas em 2018 o volante foi tomado por Bolsonaro, que dirige um carro sem controle de acelerador, freio, câmbio e  embreagem. O plano da máfia é matar o motorista com o carro em movimento e rapidamente tomar o controle do volante. As fraudes sucessivas no STF resolveram o problema do filtro de combustível bloqueado de Curitiba.


         A máfia agora agirá em todas as frentes. Fará o carro acelerar sem freio na descida em curvas, vai pisar na embragem na subida para não deixar o carro ganhar velocidade econômica, vai quebrar o câmbio, vai colocar pregos nas estradas diversionistas, vai furar o tanque de combustível, vai fazer de tudo para retomar o volante, mesmo que para isso tenha de fazer o carro parar ("impeachment") ou capotar (assassinato). Antes disso, porém, Lula precisa sair da cadeia para retomar o volante. No exato momento o carro acabou de entrar num atoleiro e ficou preso na lama, não sai do lugar. Não adianta o Senado acelerar, não adianta a PGR mudar a marcha, nenhum efeito tem a embreagem. A ordem da máfia petista foi engatar a primeira e acelerar até o fim. O motor, o gado, passará por um nível de estresse na faixa vermelha de RPM. A embreagem sofrerá um esforço que a deixará azulada, vai patinar, saindo fumaça e poderá colar. Lula quer sair e quer tomar o volante. Vai fazer fundir o motor, colar a embreagem e despedaçar o câmbio novinho consertado. Se tudo isso for abortado com o teatrinho de Toffoli de fabricar um impasse proposital, o passo seguinte será chamar o guincho do adiamento das ADCs. O carro vai sair do atoleiro e vai voltar a andar. Daí em diante a ordem da máfia será fazer furar o cárter e o radiador. Vai fazer o carro parar ou se preciso fazer fundir o motor, para fazer o motorista ter de parar e descer do carro (impedido) para consertar o estrago. É o que está acontecendo no Chile agora e aconteceu na Argentina nos últimos quatro anos. O assassino e ladrão vai retomar a direção, mas com o motor fundido, a embreagem colada, o câmbio destruído, com acelerador e freio sem função. Sua primeira atitude será resolver sua crise de abstinência, vai beber o resto de álcool que houver no tanque. Ele vai destruir o carro inteiro, pois é o Pelé do crime. Se fosse como Temer, que é como se fosse um jogador qualquer, como se fosse um Pablo Vitar sãopaulino, iria sair da cadeia sem ser percebido e em poucas horas seria esquecido. Sua obsessão por retomar o volante a qualquer custo vai destruir o carro. Ele retomará o volante, mas de um carro destroçado. Para evitar tudo isso, uma intervenção militar poderá ocorrer, caso a RPM fique na faixa vermelha por muito tempo. E será a própria máfia petista que vai atiçar a RPM na faixa vermelha pelo tempo que for preciso, fazendo uma carnificina no açougue, como está sendo agora no abatedouro chileno. E é preciso entender que é tudo uma coisa só. O que está sendo feito lá está sendo feito pela máfia daqui, que está junto com a de lá no Foro de São Paulo.


          Destarte, o que deve ser feito é o povo ir às ruas, mesmo que seja para levar tiro. Mas tem e ir às ruas em peso, exigindo a intervenção militar como meta única. Isso forçará os bandidos do Senado a desovar o tribunal, para então sobreviver, resolvendo-se a crise de forma civil e dentro das regras legais, sem que seja preciso uma ruptura. Esse movimento em peso deverá ser liderdo pelos caminhoneiros, para tirar o gado da letargia. Não é necessário invadir coisa alguma, depredar coisa alguma e nem matar quem quer que seja. O simples fato de o povo em massa, em peso, exigir uma intervenção militar já é o suficiente para dissuadir os cagões do Senado, forçando-os a assumir a responsabilidade. E o novo PGR deve ser destituído também imediatamente, em face da prevaricação que vai se observar ao longo do tempo. Com o controle do volante, da embreagem e do câmbio, tem-se o controle da direção e pode-se ter controle parcial da velocidade. O correto seria a dissolução também do Congresso Nacional inteiro, que já deu mostra suficiente - com a nova lei de abuso de autoridade, revogação da lei da ficha limpa em andamento, entre outros inúmeros absurdos - de ser um prostíbulo.


         Portanto, quem prega que o povo não deve ir às ruas agora é um IMPOSTOR, da nova safra a ser desmascarada. Olavo é a referência confiável única hoje. E nada do que vier a surgir de agora em diante é confiável, pois a máfia continuará fabricando impostores de centenas de milhares de inscritos.


          Movimentos de rua, que fazem parte também da manipulação petista, marcam protestos. Mas pedem só a manutenção da execução penal após decisão de segundo grau, quando deveriam estar exigindo a intervenção militar, para cassação do tribunal. E o movimento não tem dia e nem hora mais. Tem de começar já e seguir indefinidamente até o tribunal ser dissolvido. A manipulação petista tem por objetivo amansar o gado, pedindo o menos, quando deveria ser EXIGIDO TUDO. Esse tribunal tem de ser cassado, decida o que decidir. Não tem mais como continuar, pois se a farsa das ADCs 43, 44 e 54 não for levada até o fim, outras virão em substituição e várias outras já estão engatilhadas, como vimos.


          Assim será ao tudo dar certo e a máfia petista ser derrotada. Os caminhoneiros de bem são agora a chave para acordar e direcionar o gado, rumo à intervenção militar,  pressão que fará o Senado desovar o tribunal, sem que seja necessário mover uma palha nos quartéis. Não há dia para protesto. Ele começa já e continua indefinidamente, até o tribunal cair. É por tudo isso que há o plano de Toffoli de embaçar ao final nas ADCs, para gerar um novo adiamento. Não é mais um ladrão que vai ser solto. Agora é um assassino, torturador e terrorista. A fraude em etapas, para avaliar a reação está surtindo efeito contrário agora. Pode se cumprir a previsão de que alguém vai enfartar no STF. Será Toffoli. E não é para menos. O entorpecimento dado pelo poder, pelas propinas, pela Globolixo e pela distância impossibilita aos ordinários ter uma consciência plena do que se passa ou do que vai acontecer depois que a porcaria estiver pronta e for irreversível, com o assassino no Jornal Nacional ao vivo dando entrevista. O tranco da ficha caindo pode ser insuportavelmente violento e repentino.


          A denúncia por nós apresentada em 01-10-2019 no Senado contra os 11 ministros do STF foi arrasadora. Ela catalisou os eventos, trazendo para JÁ tudo que iria acontecer no futuro a curto, médio e longo prazo. Absolvições fraudulentas em massa na primeira instância em Brasília (de réus que deveriam ser julgados e condenados em Curitiba), deposição da cúpula do MDB que estava enfeitiçada pela máfia petista, fazendo até múmias saírem do sarcófago, como Sarney, para retomar as rédeas da situação, trouxe as ADCs fraudulentas para pauta, possivelmente produziu novas delações, poderá trazer Lula para a rua e detonar o país (terminando com o impasse no STF, que poderá enfim ser destruído), poderá trazer Lula de volta ao poder já no início de 2020 (caso o STF sobreviva), poderá tornar o país uma Venezuela em poucos meses após o assassino voltar ao poder e muitas coisas ainda acontecerão, pois nas 4166 páginas de denúncia muito há ainda a ser descoberto em detalhe pelos bandidos, incluindo os próximos a serem assassinados como Joesley, caso a fraude das ADCs não seja finalizada.


          Veja a denúncia em PDF no "link" abaixo (o arquivo é pesado e precisa ser baixado para ser visualizado):

 

https://drive.google.com/file/d/1jc1forISjO581qZ4N8Aw_ywp6EVJkOPK/view

 

          No anexo 39 (apenso 7), tem-se um banner de 36 metros de comprimento com um esquema gráfico que resume cronologicamente os itens constantes da denúncia. Pode ser baixado no "link" abaixo (o arquivo é pesado e precisa ser baixado para ser visualizado):

 

https://drive.google.com/file/d/1DJTwRKex-1zIg80AJQYviZhm9oSHHOGJ/view

 

          Finalizando, houve a facada de Adéio em Bolsonaro. A serviço de quem? Da organização criminosa petista, para fazer parecer crime passional, algo não encomendado. Tinha de ser com faca. Adélio vai morrer num "acidente", vai escorregar no banheiro e bater a cabeça na parede. Vai ser o próximo Dionísio Severo. História velha, muito velha.       

          Rezemos todos para que tudo corra bem e se resolva da forma mais suave possível, seguindo o retrospecto, cada passo petista adiante resulta, para eles, em dez entraves futuros. E rezemos também pelo enfartado, pois quando ele se der conta da realidade a pressão será humanamente insuportável.

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