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28-08-2019 - COMO DISSEMOS, SERIA UM ESCÂNDALO POR DIA NO STF A PARTIR DA VOLTA DO RECESSO: ANULAÇÕES EM SÉRIE NA LAVA-JATO

28-08-2019   -   COMO DISSEMOS, SERIA UM ESCÂNDALO POR DIA NO STF A PARTIR DA VOLTA DO RECESSO: ANULAÇÕES EM SÉRIE NA LAVA-JATO

 

          Ontem a Segunda Turma do STF anulou processo contra Aldemir Bendine na 13ª vara da justiça federal em Curitiba, PR, no qual ele foi condenado pelo juiz Sérgio Moro.

 

          O argumento foi o prazo conjunto para alegações finais dado aos réus, delatado e delatores. Por 3 a 1, a Segunda Turma anulou o processo, que já estava em fase recursal. O processo voltará à primeira instância.

 

          Fosse prazo conjunto para Ministério Público e réus apresentarem alegações finais, seria cabível a anulação (e ainda assim se houvesse o prequestionamento na própria primeira instância e depois nas fases recursais sucessivas, até chegar ao STF).

 

          Não era esse o caso. O prazo em conjunto para apresentação de alegações finais foi dado ao pólo passivo da lide, o conjunto de réus, incluindo delatores e delatado. O argumento do réu delatado é que suas alegações finais deveriam ser apresentadas somente após a apresentação das alegações finais dos delatores, ou seja, deveria ter prazo separado para apresentação de alegações finais, por último. Foi por isso não ter acontecido que o STF anulou os atos praticados a partir da apresentação das alegações finais. Em tese, o réu supostamente prejudicado deveria agora reapresentar suas alegações finais, para uma nova sentença. E depois nova apelação.

 

          O argumento não tem razão de ser porque o mesmo raciocínio se aplicaria aos réus delatores do pólo passivo da lide, ou seja, o delatado ao se defender das acusações dos delatores os está acusando de denunciação caluniosa e, se isso se comprovar, fazendo os delatores perderem os benefícios, isto é, o suposto prejuízo que ocorre para o delatado é o mesmo que supostamente ocorreria para os delatores no caso de apresentações separadas de alegações finais, pois primeiro teriam-se as alegações finais dos delatores, que seriam contraditadas - lhes prejudicando (pois também são réus) - pelas alegações finais do delatado. É por isso que a lei não prevê prazos separados para apresentação de alegações finais para delatores e delatados. Porque não há sentido nisso e não haveria como determinar quem realmente tem direito à última palavra, pois réus todos são.

 

          Questionado no processo pelo réu delatado, o juiz Sérgio Moro disse que por falta de previsão legal o prazo seria conjunto. E ele acertou, pois se os prazos fossem separados iniciar-se-ia uma espiral de incongruências: qual réu fala por último (os delatados ou os delatores)? É por isso que a lei, corretamente, não estabelece prazo para alegações finais com prazos distintos para delatados e delatores.

 

          Há ainda um outro fator que é logístico. Como delatados e delatores são todos réus no mesmo processo e em geral são mentirosos, a apresentação conjunta de alegações finais por parte de todos os réus ao mesmo tempo impossibilita uma possível rodada de mentiras, desta vez com todos em combinação. Cada um fala pela última vez e o que for mentira gerará incongruência crassa em face do resto das informações, que serão concatenadas (se verdadeiras).

 

          Portanto, os bandidos do STF, calhordas que falam que há uma "ditadura" em Curitiba, legislaram mais uma vez, tomando decisão com base em lei nenhuma. O Código de Processo Penal e a lei 12.850 não prevêem prazos distintos para apresentação de alegações finais de réus delatados e réus delatores num mesmo processo. Com base em coisa nenhuma, bandidos do STF petista ditam anulações de processos em primeiro grau. Haverá uma série de anulações agora, jogando no lixo boa parte do trabalho honesto até agora realizado. Como dissemos, seria um escândalo por dia no STF, uma bandidagem por dia no mínimo. O lugar do STF inteiro é na cadeia, em Curitiba, pois há conexão com a Lava-jato, total. E, falando nisso, mais um e-mail de Marcelo Odebrecht com indícios de crime no STF, desta vez contra Gilmar Mendes e Cármen Lúcia:

 

 O ANTAGONISTA 27-8-2019

 

          Em email, delator de Bendine diz que Cunha pediu apoio a Aécio para obter votos de Gilmar e Cármen

 

Brasil  27.08.19 22:00

Por Claudio Dantas

 

          Um dos delatores de Aldemir Bendine foi Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis, ex-presidente da Odebrecht Ambiental. Nos autos da Operação Pentiti, consta curioso email enviado por ele a Marcelo Odebrecht, relatando conversa com Eduardo Cunha, o “Caranguejo” das planilhas de propina.

 

          Na ocasião, a cúpula da Odebrecht estava empenhada em obter informações sigilosas da Lava Jato e impedir seu avanço, recorrendo até ao então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Na mensagem, datada de 20 de março de 2015, Santos Reis comenta sobre ações de blindagem na CPI da Petrobras, no STF e no STJ.

 

          Segundo o delator, Cunha estava “muito confiante na atuação do STF” e tinha “esperança no STJ”, mencionando a futura indicação do desembargador Reynaldo Soares da Fonseca para o STJ, que seria conhecida apenas em maio.

 

          Santos Reis menciona na mensagem que o então presidente da Câmara teria estado com Aécio Neves (AN) na véspera, pedindo apoio “para obter os votos de Gilmar e Cármen no caso dele”.

 

          Apesar do suposto pedido de apoio em 2015, os dois ministros acabaram votando com os outros nove colegas do Supremo, em 2016, pelo recebimento da denúncia contra o presidente da Câmara, assim como pelo seu afastamento. Um ano mais tarde, Cármen, Gilmar e Lewandowski decidiram que Aécio só poderia ser afastado com autorização do Senado.

 

          A fraude de ontem no caso Bendine tem relação direta com estas informações. Ou os vagabundos de toga agem ou o delator vai seguir adiante. A chantagem funcionou. Está sendo quase uma por dia.

 

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          E mais um tiro pela culatra dado pela máfia petista. O francês Macron disse uma macro-merda: que a Amazônia tem de ser internacionalizada. O que já era mais que sabido - o sonho dos "meta-capitalistas" de merda, se apossar da Amazônia, invadindo-a com ONGs fajutas e defendendo interesses de índios e reservas florestais, para deixar o território despovoado e com riquezas preservadas, para no futuro serem exploradas pelos colonizadores "meta-capitalistas" utilitaristas de merda que apóiam a máfia comunista em toda parte para esse fim mesmo -, e servia para se dizer que Bolsonaro era um intolerante insensível e mentiroso que inventava histórias sobre interesses estrangeiros na Amazônia, agora se confirma com a confissão a céu aberto, a macro-merda dita por Macron. 

 

           Reexplicando agora para os analfabetos funcionais (que não têm culpa da ignorância, pois são vítimas de décadas de tragédia):

 

            A máfia petista junto com a imprensa corrupta e falida a seu serviço super dimensionaram algo comum, dando-lhe caráter de novidade gigantesca: fogo na Amazônia. Isso foi feito para desviar o foco do veto à lei de abuso de autoridade feita pelos bandidos do Congresso e para afastar o foco da corrupção no STF. Deu certo. Mas os bobocas no exterior se deixaram levar pela "fake news" do fogo a ponto de o bobalhão da França, Macron, defender a internacionalização da Amazônia, que é justamente o que os bandidos de outros países querem, para explorar as riquezas naturais, desmatando tudo. Mas tem muita gente boba no Brasil que não acredita nisso, acha que é exagero. Com a declaração de Macron, estúpida, agora isso fica assumido oficialmente por um governo, o da França. Com isso, quem se beneficia é Bolsonaro, que é contra isso e defende a Amazônia e não é levado a sério pelos bobocas daqui. Agora os bobocas viram que Bolsonaro está certo. Assim, o tiro saiu pela culatra.

 

          As "fake-news" sobre queimadas tinham por objetivo desviar o foco da corrupção no STF e no Congresso e deram certo. Mas fizeram o francês declarar oficialmente apoio à internacionalização da Amazônia, algo que é desejado, mas é escondido. E que os bobocas no Brasil não acreditam que vai acontecer, dizendo que quem fala isso é adepto de teorias da conspiração. A conspiração agora fica oficialmente confirmada, com uma macro-cagada de  Macron, o "isentão" da França. E, assim, levanta a bola de Bolsonaro, cujo discurso eterno é de crítica aos conspiradores estrangeiros que querem se apossar da Amazônia e por isso a enchem de ONGs para defender índios, reservas florestais e toda sorte de picuinhas, que é para deixar a floresta intacta e despovoada, cheia só de estrangeiros em ONGs, que no futuro abririam caminho para a internacionalização, ignorando a soberania nacional. Portanto, mais um tiro sai pela culatra. O tiro era para acertar na Amazônia, desviando o foco do veto à nova lei de abuso de autoridade e desviando o foco da corrupção no STF, mas acertou no pé do francês boboca que gritou oficialmente que Bolsonaro está coberto de razão. Clap, clap, clap, clap! Palmas para os cretinos da máfia petista! De novo!

          

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          Bolsonaro deveria criar mais um Ministério: o Ministério das Picuinhas. O ministro ficaria encarregado de lidar com os desvios de foco, mandando a imprensa corrupta à merda. O novo ministro poderia ser acompanhado de um coral. O novo Ministério cuidaria da comunicação governamental sobre direitos de minorias, queimadas na Amazônia, Maria do Rosário, Alexandre Frota, Funai, Verdevaldo, etc.

 

          Enquanto isso, Bolsonaro pouparia o fôlego e ficaria lidando com o que interessa, sem perder tempo respondendo a provocações cretinas que só visam desgastá-lo perante o público e fazê-lo perder a paciência e o tempo ao se desdobrar para resolver bobagens super dimensionadas pela imprensa vagabunda. Enquanto ele está ocupado calculando a rota de um míssel nuclear que será enviado contra um asteróide que se chocará contra a Terra (o STF e os bandidos do Congresso), os cachorros vagabundos da imprensa falida, criminosa e asquerosa movem continentes inteiros para provocar o presidente sobre o problema de peidos do povo em lugares públicos que precisa ser ugentemente combatido pelo governo e é culpa do governo.

 

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          Com processo do sítio a ser anulado e Lula indo para o semi-aberto na execução penal da condenação pelo tríplex, a tendência é a mobilização do povo novamente, pois agora haverá algo que o povo concretamente entende: Lula na rua é facatrua. 

 

          A solução, para o Senado, será dar alguma satisfação, tirando no palitinho alguém para ser cassado no STF, para mostrar algum serviço. O problema é que caindo um, o resto vai para o ralo em seguida. Deverá se optar, então, por algum bunda-mole, pois Gilmar é muito truculento e vingativo. Em vez de Lula ser eliminado pela máfia por conta de ser uma arquivo vivo inconveniente, algum bunda-mole do STF poderia ser cassado e ir para a vala de Lula, para satisfazer a sanha do povo irado. De novo o palitinho: quem vai para a vala? Lula ou algum bunda-mole do STF? Se Lula for liberado, o STF inteiro cai com o povo na rua. Se alguém do STF for cassado e depois morto (para não delatar os demais) para aplacar a revolta provocada pelo Lula Livre, o STF também cai.

 

          Lula será a propaganda diária e horária da revolução. Cada "a" de merda que disser na imprensa, hoje corrupta e falida a seu serviço, será uma montanha de gente que vai tirar a bunda do sofá e fazer pressão na rua. A única coisa que move massas é Lula. Ele é quem vai resolver tudo, levando ao suicídio coletivo geral dos bandidos que ele chantageia ou que chupam seu saco. O ladrão é o símbolo intergaláctico da corrupção desbragada. E isso todo mundo entende, é algo concreto, palpável, vivo, fácil de compreender. Será o fator de desenlace. O horror sem fim gerado pela sua iminente soltura se transformará num fim horroroso gerado por sua liberdade. Disso o gado entende bem. A operação para garantia da lei e da ordem necessária para evitar o seu linchamento em praça pública poderá ser já a porta aberta para a intervenção militar, pois haverá sangue derramado nas ruas e as tripas do podre cadáver do STF estarão expostas a céu aberto em praça pública, já bem carcomidas pelos vermes e com mau cheiro insuportável. Anota aí, careca! Mais uma merda que os seus comparsas fizeram ontem, legislando em prol do crime e dizendo que a aplicação da lei correta é "ditadura de Curitiba". 

 

          Após a queda integral do STF, será preciso constituir uma força-tarefa exclusiva em Curitiba apenas para tratar de vendas de sentença no STF e crimes como esse de ontem. Será trabalho para mais de dez anos de procedimento. Se forem aplicadas penas em concurso material, os cafajestes chegarão a mais de mil anos de reclusão. Com a unificação de penas e o limite, deverão cumprir 30 anos de prisão, morrendo a maior parte deles na própria prisão, antes do fim da execução total da pena.

 

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          Sobre intervenção na Receita e na PF: corrupção sempre existiu e há a banda podre tradicional e a banda podre seletiva (petista), acionada para chantagens. A intervenção tem por objetivo retirar a banda podre seletiva, que mostra serviço, mas para chantagem petista contra o STF petista ou assassinato de reputações de inocentes ou de alvos adversários a serem desovados em procedimentos de festim. Nada segue uma linha reta maniqueísta, nem a meia-delação de Palocci, que se transformou num manancial de eventos sacados da cartola para funcionar como chantagem para que o STF ponha um fim em tudo, como feito ontem. O STF não se movia por conta da pressão contrária das ruas. Como ela arrefeceu, momentaneamente, sentiram-se com espaço para meter os pés pelas mãos novamente. Se não prosseguirem até o fim, liberando Lula, serão descartados. Seguindo certo por linhas tortas, a pressão chantagista vai arruinando o tribunal em trezentos e sessenta graus. Ao final, restarão só os ossos do cadáver do STF.

 

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