Como se viu aqui, ou melhor, não se viu, nem perdemos nosso tempo comentando as falcatruas petistas do Intercept contra Sérgio Moro. São informações apócrifas produzidas de maneira criminosa e que não têm qualquer valor em juízo, não servindo para qualquer finalidade. A insistência na falcatrua é para tentar fazer Moro dar um passo em falso confirmando alguma coisa, para, aí sim, com base nessa confirmação usar a confirmação como justificativa lícita para alguma coisa. Moro, que não é bobo e sabe disso, ateve-se a simplesmente confirmar o "hackeamento", sem no entanto entrar no mérito do que foi divulgado. E está correto. Não fez como Lula e Dilma em 2016, que confirmaram na íntegra a conversa cujo conteúdo foi obtido com autorização judicial. Mesmo que não houvesse a autorização judicial (e havia), a confirmação posterior passa a ser o fato lícito utilizável e válido, uma confissão voluntária extrajudicial pública de crime, como fizeram Lula e Dilma em 2016.
Nada do que foi divulgado, se fosse verdade, comprometeria Moro. E, além disso, ele não confirmou coisa alguma. Afora isso, ficou mostrado cabalmente que houve adulteração de conteúdo, com as trocas de datas e horas e inversão de ordem em diálogos.
Como o golpe fracassou (pois o objetivo era fazer Moro confirmar alguma coisa ou perder a paciência), apelou-se agora para a parceria com a imprensa nacional falida e a serviço do crime (como disse Emílio Odebrecht), que está dando vazão a mais informações apócrifas, na esperança de fazer a armação já esvaziada bombar.
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MENTIRAS FRACTAIS
O tal do Pavão. Dado o retrospecto da máfia petista, o tal do "Pavão Misterioso" é obra da própria máfia petista, ela contra ela mesma, forjando um contra-ataque artificial. Por qual motivo? Fazer com que as pessoas façam com a máfia petista o que ela faz contra os outros, ou seja, usar informações apócrifas para fazer acusações sem lastro e forçar a barra no sentido de produzirem-se investigações oficiais, não para investigar a origem da informação apócrifa, mas para investigar se o que a informação apócrifa produzida diz é verdade.
A idéia é quebrar o argumento técnico das provas obtidas por meios ilícitos. O que existe agora? Uma montanha de gente falando das informações apócrifas produzidas pelo tal "Pavão Misterioso" para atacar a máfia petista e seu braço, o Intercept. E, com base nisso, atacando a máfia petista, ou seja, fazendo uso de informações obtidas por meios ilícitos para exigir investigações e procedimentos oficiais.
Violaram a regra do jogo para atacar Moro e fizeram um ataque artificial contra si mesmos, para forçar o outro lado a também violar a regra do jogo, zerando a partida, com todos os lados aceitando informações apócrifas para fazer mútuas acusações.
E, nesse jogo, vale tudo, até mesmo sacrificar companheiros na jornada criminosa, que passam a posar de alvos da contra-armação.
E tanto isso faz sentido que nada surgiu ainda contra o STF em termos de informações apócrifas. A Corte de vassalos de Lula está intacta até agora. Em Portugal a máfia fez protestos contra integrantes da Corte e foram cumprimentados por Lewandowski. Alexandre de Moraes foi atacado. Eram petistas fazendo teatro, para dizer que a Corte de "covardes" também faz parte de um golpe contra Lula. Tudo teatro. Tanto que nenhuma providência foi tomada contra os manifestantes petistas. Teatro de ambos os lados.
Por outro lado, como se viu no caso Joesley, onde até o cocô do cavalo quis trapacear enganando o cavalo (e assim seguindo até os últimos degraus, chegando ao STF, com todo mundo passando a perna em todo mundo, advogados, procuradores, delatores, ministros do STF, procurador-geral, Joesley, Saud, etc.), dentro da máfia a esta altura todos estão extorquindo todo mundo, seguindo o exemplo da "pistolagem" de Lula feita contra os seus vassalos no STF, os "covardes", para chantageá-los. Nada impede que as chantagens estejam ocorrendo entre os próprios comparsas responsáveis pelo "hackeamento" e divulgação do material apócrifo, num cipoal fractal de chantagens. Tudo porque Lula é bilionário. E fodido.
Como se viu com Celso Daniel (e tantos outros casos, como o protesto dos 20 centavos de 2013), o prefeito da máfia foi torturado para ser obtido o dossiê das propinas. Depois foi assassinado, como queima de arquivo. Para dizer que não era nada disso, a máfia petista forjou um seqüestro fajuto. Com subornos e assassinatos, o caso foi enterrado. Cerca de dez assassinatos se seguiram, todos relacionados a este caso, para zerar a história. Os que sobraram vivos e participaram da trapaça começaram a chantagear a máfia petista. Lula teve de pagar R$ 6 milhões para Ronan. O dinheiro veio de uma falcatrua feita por Bumlai, que conseguiu R$ 12 milhões de empréstimo no banco Schain, que por sua vez exigiu R$ 1,6 bilhão em contratos fajutos na Petrobras para calar a boca sobre a chantagem inicial ocasionada pelo primeiro assassinato. Os bandidos do PCC contratados para fazer o assassinato foram também assassinados. Dionísio Severo, bandido do PCC, tinha conhecimento de pilotagem de helicótero. Foi resgatado do presídio Parada Neto em Guarulhos por um helicóptero que foi seqüestrado em 2002. E nesse aluguel entra a história do assessor de Lula, Freud Godoy. O helicóptero foi até o presídio resgatou Dionísio. Este desceu do helicóptero e em seguida já partiu para o seqüestro forjado de Celso Daniel, para torturá-lo, conseguir o dossiê e matá-lo. Depois Dionísio foi assassinado. E seu comparsa Orelha foi também assassinado. O delegado do caso, o investigador do caso, duas testemunhas do caso, o médico legista do caso, entre outros, todos assassinados. De 2002 a 2005.
Com relação ao prefeito de Campinas, Toninho do PT, a história foi igual. Foi assassinado e depois uma fulminante queima de arquivos se seguiu, incluindo até uma chacina de bandidos em Caraguatatuba feita por policiais a serviço da máfia. Para zerar a história.
E essa história da máfia vem de longe, desde o tempo dos seqüestros de embaixadores no tempo da ditadura militar. Passando pela contra-armação feita contra Roberto Jefferson em 2005, para tirá-lo do jogo do Mensalão, pelos ataques terroristas PT-PCC em 2006, pelo assassinato de Eduardo Campos em 2014, pela morte de Teori Zavascki em 2017, pelas diversas falcatruas no STF, pela própria facada em Bolsonaro em 2018. Não tem fim. E, quanto à facada, já está esquecido: as mortes no hotel, o tiroteio na cidade, a falcatrua dos advogados, ...
Neste cenário, o tal do "Pavão" é coisa da própria máfia, para fazer as pessoas que criticam a máfia petista usarem contra ela também informações apócrifas, justificando o jogo sujo, podendo aí essas pessoas serem acusadas depois de repassar "fake news" e assim justificar a CPI das "fake news", fazendo então o rabo mafioso abanar o cachorro verdadeiro.
Fosse algo realmente sério, seria a ação controlada de infiltrados, para jogar uns contra os outros. Mas é muito pouco provável. Dado o retrospecto, isso é coisa da máfia mesmo. Para jogar os outros contra os uns, eles, usando informações apócrifas também, zerando o jogo da ilicitude e justificando moralmente o crime antes praticado da violação de privacidade de autoridades que tiveram celulares invadidos.
É como uma briga de casal, onde o marido vê um filminho da mulher com outro no motel. Em seguida, flagrada, a mulher mostra outro vídeo, do corno com outra. E aí o jogo fica zerado, com dois cornos. É quase como se fosse isso, mas pior que isso.
As mentiras vão se espalhando, espalhando, espalhando, para todos os lados, com todos se acusando a partir de informações apócrifas, tornando a heresia coisa banal e aceitável a ponto de justificar procedimentos oficiais. Este é o jogo.
Tudo isso porque o verdadeiro pavão está entrando no rabo de Lula, uma multitrolha giratória aberta.
As coisas oficiais estão rendendo muito mais assunto do que essas informais. Momentos apocalípticos vêm pela frente, sendo isso iminente. Com a iminente saída se tornando cada vez mais iminente e inviável, Lula deverá surtar e ter um transtorno psicótico grave. A multitrolha poderá então entrar no rabo do STF, com o X-9 do DOPS abrindo o bico sobre o que tem a dizer sobre os "covardes". Lula passará por uma catarse, vai preferir ser um pobre livre (em dez anos) a ser um bilionário preso para sempre? Certo é que o bicho vai pegar para todo mundo. Toda a empáfia criminosa tem ainda espaço por conta da corrupção integral no STF, com a qual a máfia conta para se salvar, quando for possível, seja a máfia petista, seja a máfia peemedebista ou as demais. Essa é a parte oficial comprovada em juízo da história.
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Segue abaixo, para descansar deste lixo todo, o relato do analista de sistemas de Recife, Saulo Calderon (canal no YouTube), com 41 anos de idade, que desde os 15 anos de idade faz projeção astral (saída consciente da alma do corpo com acesso às várias dimensões espirituais). Nesse relato ele conta a visita prévia de um enorme grupo de parentes já "desencarnados" com o qual teve contato. Vieram receber sua mãe, que está na UTI e está prestes a "desencarnar". É o que acontece com as pessoas que se portaram acima da média nesta vida, são recebidas em festa do outro lado. Para a maioria, a passagem é um pesadelo sem fim, parte pela descrença e parte pela falta de merecimento, sendo o sofrimento da passagem um castigo entre aspas, para já ir forçando uma primeira reflexão sobre a vida, da qual nenhum centavo se leva, só as culpas, remorsos, arrependimentos, graças e conhecimentos.
A clarividência do (desse) projetor astral se dá só na dimensão espiritual, mas desta vez, em face da emoção do momento, o analista teve uma visão estando acordado. E é isso que ele conta neste vídeo:
Embora existam os que saem do corpo mesmo estando acordados (Saulo só sai quando dorme) e existam os que têm clarividência em tempo integral em qualquer dimensão em que estejam, o ponto forte deste analista de sistemas é a boa descrição que faz dos fenômenos, não adstrita apenas a questões morais, sendo recheadas de analogias técnicas e detalhes físicos relacionados à percepção.
O relato é mostrado porque é um recado que ajuda muita gente a superar a maior tragédia da vida: a morte dos familiares.
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Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil
