29-11-2025 - PARTE 2-3 - DO ANONIMATO AOS HOLOFOTES: EXILADOS DA DITADURA BRASILEIRA GANHAM REFORÇO DE PESO, ALEXANDRE RAMAGEM, O MAIOR DE TODOS OS CANHÕES. PROSSEGUEM OS JOGOS.
29-11-2025 - PARTE 2-3 - DO ANONIMATO AOS HOLOFOTES: EXILADOS DA DITADURA BRASILEIRA GANHAM REFORÇO DE PESO, ALEXANDRE RAMAGEM, O MAIOR DE TODOS OS CANHÕES. PROSSEGUEM OS JOGOS.
Abaixo, mais um dos absurdos da atual ditadura no Brasil: emissora de televisão aberta, Jovem Pan, é condenada a pagar multa de R$ 1 milhão por supostos danos morais, por ter linha editorial contra o regime ditatorial brasileiro. A novidade absurda é que a ação foi proposta pelo Ministério Público em primeiro grau e a condenação veio da justiça em primeira instância:
AURIVERDE BRASIL - JUSTIÇA CONDENA JOVEM PAN A PAGAR MAIS DE R$ 1 MILHÃOI POR DANOS MORAIS, MAS MANTÉM OUTORGAS
É a desmoralização do Ministério Público e da Magistratura, do primeiro ao último grau no país, a falência completa da classe jurídica nacional. É absurdo até onde se espraiou a ditadura e a corrupção, uma canalhice. E impostos sendo recolhidos para sustentar toda esta merda. Escravidão e absolutismo monárquico, um povo escravo recolhendo impostos para sustentar um reino ditatorial de corrupção. A falência total da classe jurídica no Brasil vem da corrupção em concursos públicos fajutos para acesso a cargos importantes, cheios de "peixada" onde políticos corruptos enchem a Administração Pública de apadrinhados na União, nos Estados e nos Municípios, no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. É desse nepotismo nobiliárquico nojento que nasce toda a merda da corrupção no Brasil em que pessoas de altíssimos cargos se jogam na lama da corrupção displicente, como fizeram as autoridades em absurdos deste tipo. O papel teórico da Esquerda comunista radical foi lutar contra esta nojeira também, mas na prática ela seguiu o mesmo "script", aparelhando criminosamente tudo via apadrinhamento político. Por tudo isso o Brasil chegou ao esgoto atual.
Este nepotismo nobiliárquico nojento que infesta de corrupção o Ministério Público e a Magistratura no Brasil não começou agora, precede a era ditatorial petista. É uma realidade que sempre existiu desde o império e passou intacta por toda República. O juiz é bisneto do desembargador do império, neto do delegado regional, filho do ministro tal, irmão do auditor fiscal, tio da assessora, sobrinho do promotor e assim por diante, uma festa de concursos públicos fajutos. Era por isso que o ex-governador Paulo Maluf, o do "rouba mas faz" (e fazia mesmo), se gabava de nunca ter sido condenado, numa época em que metade dos juízes federais em São Paulo estavam na corregedoria sendo investigados por corrupção. Foi desta nojeira toda que surgiu a idéia do controle externo do Poder Judiciário, surgindo o CNJ, Conselho Nacional de Justiça, e o CNMP, Conselho Nacional do Ministério Público, que deveriam ser as corregedorias das corregedorias e no fim se transformaram (nos últimos vinte anos) em órgãos de perseguição política do regime, para perseguir autoridades honestas (que incrivelmente existem e em boa quantidade) em vez de combater a corrupção no estamento nobiliárquico apodrecido. Foi por tudo isso que se viu autoridades honestas como o procurador Deltan Dallagnol e a juíza Ludmila Lins Grilo serem perseguidas até a exoneração. PuTaria, ou seja, putaria petista. A corrupção nojenta que sempre existiu na Administração Pública em cargos de alta importância e era algo esporádico, esparso, eventual, tornou-se algo comum, disseminado, obrigatório, como se viu no absurdo caso acima, em que livres manifestações necessárias constitucionalmente protegidas por cláusula pétrea foram tratadas como "discurso de ódio" (algo não previsto em lei como crime) contra o Estado Democrático de Direito, levando a uma milionária condenação, com o fim de levar à falência e ao silêncio a emissora e servir isso de exemplo para as demais. Um completo absurdo. O lugar dessas autoridades é na cadeia também por abuso de autoridade, devendo figurar na Magnitsky. Absurdo. Mas vem daí, do nepotismo nobiliárquico. É por isso que pessoas não dão valor aos altos cargos ocupados com boa remuneração, corrompendo-se a céu aberto, de forma displicente, cretina e estúpida. Não é algo que começou agora como novidade da era ditatorial petista construída a partir de 2003. É a continuação do que sempre existiu. Nos anos 90, após a Constituição de 1988, houve um incipiente processo de moralização da administração pública, mas tudo foi enterrado a partir de 2003, quando iniciada a era Lula, a do ladrão, corrupto, assassino, ditador e terrorista, um dos chefes da organização criminosa petista, o "Foro de São Paulo", pondo por terra o sonho ideológico socialista (em tese) de uma sociedade justa, democrática, digna e livre. A Esquerda comunista radical, chegando ao poder, converteu-se na mais nova extrema direita fascista oligárquica corrupta, trazendo à tona, de volta, todo o cancro da nobiliarquia imperial absolutista monárquica, na qual vale a regra: "O Estado sou eu", daquele tempo (ainda durante a ditadura militar) em que autoridades corruptas ou seus parentes diziam: "- Você sabe com quem está falando?". Muito se falou sobre racismo, cotas raciais, proteção de índios, etc., mas no fim o que se promoveu foi o retorno do cancro das castas sociais estúpidas, a separação entre integrantes da corte real de sangue azul e súditos e escravos, a plebe de merda. E assim foi no mundo inteiro, não só no Brasil. A Esquerda, que seria a salvação da Humanidade, transformou-se num novo câncer civilizacional, um cancro sociológico, como visto em figuras do tipo Flávio Dino, egresso da nobiliarquia corrupta oligárquica fascista de extrema direita e travestido de comunista vigarista de extrema esquerda, ocupando um cargo de absolutismo monárquico corrupto ditatorial, numa orgia de prepotência, arrogância, corrupção, abuso de autoridade, megalomania e psicopatia, o suprassumo do nojo e da asquerosidade pérfida prepotentemente travestida de elegância intelectual fajuta, sofista e rocambolesca nauseante.
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Foi este cancro fascista nobiliárquico corrupto de nepotismo e abuso espraiado por toda parte que levou o Brasil à falência e à hiperinflação nos anos 80 e 90, como se viu com bancos estaduais quebrados (Banespa, Banerj e companhia), funcionários públicos e aposentados recebendo vencimentos miseráveis, com o salário-mínimo de fome, advindo daí a falência da educação, a corrupção nas polícias e no judiciário, a morte da sociedade e do Estado, conforme descrito no nosso livro exclusivo sobre a hiperinflação no Brasil ("link" para "download" gratuito no pé da página). Tudo isto está de volta e termina agora da mesma forma: hiperinflação e miséria, a "venezuelização". O crime organizado da favela não é uma entidade autônoma e invencível, ele nasceu da corrupção no Estado falido. Matando-se a corrupção, mata-se o crime organizado. O ninho onde nasce o crime organizado é a corrupção estatal.
Todo este cenário de corrupção, nepotismo, abuso de autoridade, desfaçatez, miséria, ignorância, tirania e absurdo já existia em vários lugares do Brasil. Com o tempo foi melhorando, mas com o Lula de 1966 (abaixo, posse do governador Sarney no Maranhão em 1966) chegando ao poder nacional em 1985, o Brasil inteiro foi trazido de volta para o fundo do poço e definitivamente destruído, abrindo espaço para a Esquerda corrupta e vigarista chegar ao poder para resolver os "problemas sociais". Nos anos 90 houve um incipiente processo de recuperação, mas com a chegada ao poder do Lula de 2003, tudo foi trazido de volta para o fundo do poço. Agora não há mais retorno, é irreversível, é tarde demais:
THIAGO FRANCO - MARANHÃO 66 - GLAUBER ROCHA
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O roteiro natural lógico estruturado racional seria agora os corruptos Barroso, Dino, Cármen Lúcia, Zanin e Gonet serem punidos com a Magnitsky, com isso já se espraiando direto para familiares próximos também. Mas é provável que se siga outro roteiro, algo a esmo, como uma punição contra Gilmar Mendes, um alvo de desmoralização mais consolidada há mais tempo na visão dos leigos ou que pegaram o bonde andando agora. Seja como for, mesmo sendo na base da "roleta russa", o efeito será sentido, principalmente no Legislativo corrupto.
A ditadura seguirá incólume e possivelmente se iniciem prisões em massa, conforme eclodam manifestações, que podem surgir após a morte de Bolsonaro na prisão. Ao mesmo tempo, o risco de assassinato pontual de uma ou outra autoridade corrupta do STF por familiares de presos políticos em vingança também aumenta. O cenário é tão conturbado que inclusive a própria organização criminosa petista poderá utilizar este gancho, para, por exemplo, livrar-se de Alexandre de Moraes, figura agora descartável, desnecessária, já cumpriu seu papel. Seria assassinado por ordem da máfia petista, mas incriminando-se um laranja que se passaria por bolsonarista, um Adélio ao avesso. Repetiria-se aí o visto na ditadura venezuelana, com o narcotráfico comunista alijando do poder a oligarquia corrupta tradicional, que é constituída também de idiotas, iguais ao gado bovino que povoa as manifestações bolsonaristas. Continuando a ditadura, este será o cenário. Foi daí que surgiu a disputa pela vaga do corrupto "Bessias" no STF, em substituição ao corrupto petista sofista Barroso, que renunciou com medo da Magnitsky, achando que com isso escaparia de punição. A oligarquia corrupta constituída pelo centrão kassabino e temerista será engolida e feita de palhaço, num cenário de guerra em campo aberto. A máfia petista estará então no seu papel clássico, o de trapaça e deslealdade criminosa para com organizações criminosas associadas, o clássico do stalinismo psicopático. Tudo seguirá o roteiro petista clássico, o "centrão" corrupto será engolido e tirado do jogo de forma definitiva. Apesar de bandidos, não passam de brasileiros, ou seja, são idiotas. Em vez de virarem o jogo e aproveitarem para expandir o domínio corrupto sobre o STF, serão destroçados, deixando mais petistas chantagistas ocuparem o espaço e fazerem parlamentares corruptos de gato e sapato, como, aliás, se tem visto.
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Novas sanções com base na lei Magnitsky devem vir, agora com direcionamento mais objetivo e instrução mais sedimentada com documentação incontroversa e ricamente detalhada, o processo contra Alexandre Ramagem, com este pessoalmente assessorando as equipes técnicas de capitulação de violações e imposição de punições às autoridades corruptas do STF que violaram direitos humanos. Isso gerará mais desgaste para o regime e mais instabilidade na base da ditadura no Congresso. Conhecendo em detalhes os políticos corruptos dos EUA, parceiros dele, Barroso renunciou, pois viu que a situação é dramática. Fux, como juiz de carreira que foi, mesmo sendo corrupto, tem certeza de que é impossível escapar da Magnitsky, não há como forçar bancos a descumprir a determinação, por isso pulou do barco. Os mais radicais e boçais continuaram no Titanic, ouvindo a orquestra tocar. Para Alexandre de Moraes, as opções eram dar um tiro na cabeça ou continuar fazendo merda, optou por continuar fazendo merda, seguindo, corretamente, a teoria dos jogos. Ramagem está na mesma situação, optou por agir, corretamente, seguindo a teoria dos jogos. Bolsonaro e vários outros réus preferiram acreditar ingenuamente que seriam poupados, desde que baixassem a cabeça, como fez a Jovem Pan. Não houve perdão, foram 27 anos de prisão para Bolsonaro e R$ 1 milhão de indenização a ser paga pela Jovem Pan, não adiantou se render, baixando a cabeça. Quem afronta o monarca termina na masmorra, mesmo que implore por misericórdia. Os que não recuaram seguiram a teoria dos jogos, perdido por perdido, o máximo que pode ocorrer é o rei terminar com a cabeça cortada, como em 1789 na França, ou seja, a vitória. A máfia petista enfim encontrou um adversário técnico, Ramagem, que também segue a teoria dos jogos. Isso deve, "ceteris paribus" as condições geopolíticas (ou seja, desde que nada mude no cenário político mundial), tornar a situação dos onze corruptos do STF muito mais desgastante, dando uma base mais sólida e transparente para que o Trump aplique a lei Magnitsky com total segurança jurídica, ou seja, sem que reste questionamentos subjetivos mesmo que pontuais. É o batom na cueca, como se fosse um teste de DNA ou uma certidão de cartório a respeito das violações de direitos humanos no STF, que se originam da corrupção total no tribunal, total na procuradoria-geral e majoritária no Senado Federal.
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Os desfalques a céu aberto nos holleriths de aposentados (fraudes no INSS, com o irmão do ladrão ocupante do trono presidencial ditatorial recebendo R$ 0,39 bilhão em propinas) mostram a pilhagem absolutamente total na Administração, sendo uma amostra estatística da irresponsabilidade fiscal da ditadura, indicando que onde os dados contábeis estão encobertos por manipulações a coisa é infinitamente grave (ou seja, se até onde se vê claramente dinheiro está sendo desviado, imagine-se de onde não se vê de imediato). A coisa vai realmente explodir. E assim é porque não há qualquer compromisso com coisa alguma, a não ser com o deboche. Uma reforma tributária com efeitos de confisco inconstitucional começa a valer em janeiro, uma expropriação comunista pela via tributária, que no fim é uma apropriação monárquica absolutista do patrimônio da plebe escrava e súdita. É disso que se trata.
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Em termos religiosos seria incabível tanta indignação para com tanto abuso. Mas é tanto abuso que é impossível não se indignar, constituindo isso também um vergonhoso pecado, o silêncio a respeito de um roubo a céu aberto, silêncio a respeito de inocentes sendo colocados numa masmorra, silêncio a respeito de súditos sendo feitos de escravos para sustentar uma esbórnia cretina. É no fim um paradoxo que leva a uma profunda crise existencial: se fosse devido silêncio a respeito de tanto abuso, não haveria sentido em se praticar caridade alguma, cada um que se fodesse com seu carma, seguindo-se aí para o egoísmo e o materialismo totais. Essa é uma discussão para dar muito pano para a manga e nem constitui objeto de análises em estudos religiosos. Mas colocamos o assunto aqui, para se ter a dimensão da complexidade da coisa. Pessoas estão desempregadas sem escola decente por causa disso, pessoas estão morrendo sem socorro nos hospitais por causa disso, pessoas estão sendo mortas em assaltos nas ruas por causa disso. Se cabe interferência para minorar minimamente algum problema, tem de ser cabível interferência para resolver tudo integralmente, pois a caridade máxima santificada seria trazer o mendigo para morar dentro de casa em vez de se dar esmola. De mais a mais, não se trata apenas de minorar um quadro, trata-se de sobrevivência: as condições de uma vida coletiva próspera e pacífica foram destruídas pelo crime organizado. Este precisa ser erradicado, caso contrário qualquer coisa que se faça será tentar enxugar um oceano de gelo com um cotonete. Este é o tamanho da crise espiritual também em curso, quando se analisa a realidade material. E nós trabalhamos aqui apenas com elementos materiais objetivos, não trabalhamos com previsões, com visões ou clarividência. Não é à toa que os "santos" são tidos por "santos", é algo realmente totalmente fora de qualquer padrão humano. Por outro lado, a vida material é muito curta, rápida, e nós, espíritos, nada levaremos deste mundo, razão pela qual torna-se também um pouco insano gastar tanto tempo e energia com uma situação passageira e irreal (a vida material é como se fosse um simples sonho quando comparada com a verdadeira vida, do outro lado, em continuação). É um assunto muito complexo e que leva a muitas e intermináveis reflexões.
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Não há como reverter a situação por meios pacíficos. O cenário técnico é o de uma guerra civil clássica na qual autoridades corruptas de cúpula usam funcionários públicos para perseguição política, numa atuação pontual, cirurgicamente calculada, de modo a gerar intimidação e uma espiral de silêncio progressiva, para se criar a impressão de normalidade institucional. Os próprios funcionários públicos cumprem ordens manifestamente ilegais, por medo de se indispor com relação às autoridades superiores corrompidas. Qualquer coisa que se faça que constitua ameaça para o regime (uma candidatura, uma manifestação, um protesto, uma convocação, uma propaganda, uma idéia, etc.) é abortada no ninho com censura, busca e apreensão, multa, fraude, prisões, assassinato e terrorismo. Tudo agravado por haver ampla parcela de pessoas em total alienação, sem condições econômicas de se informar, sem tempo para se informar, ficando à mercê da lavagem cerebral midiática criminosa da grande imprensa hoje falida e corrompida, que funciona como braço do crime organizado que comanda o regime ditatorial.
Uma das principais ferramentas ditatoriais é a lavagem cerebral para tentar vencer pelo cansaço, demorando-se meses a fio com notícias fabricadas mentirosas e deturpadas sobre processo, condenação e prisão dos inimigos do regime, até esta se efetivar e todos estarem mentalmente afetados pela letargia da acomodação e da aceitação, cansados, exaustos de tanta merda.
Neste cenário, embora no final acabe constituindo algo passível também de proibição, uma idéia seria uma manifestação em modo permanente, em tempo integral, como a "Euromaidan" de 2014 na Ucrânia. A lavagem cerebral letárgica da ditadura precisaria ser vencida também pelo cansaço, com algum tipo de protesto permanente, em tempo integral, por tempo indeterminado, de forma a se disseminar a desmoralização pública incensurável do regime, mas em toda parte, não apenas em manifestações localizadas. Algo como, por exemplo, todos usarem camisa amarela, sapato amarelo, calça amarela, boné amarelo, fita amarela, etc., algum tipo de acessório ou roupa de cor amarela o dia inteiro todo dia em todo lugar, de modo a indicar para o resto (os alienados) quantas pessoas estão indignadas com o que se passa. Não seria mais na praça, no caminhão de som, na manifestação na avenida. Seria no carro, no trânsito, na caminhada, no supermercado, no trabalho, na academia, etc. Em tempo integral, todo dia, de domingo a domingo, o dia inteiro, em todo lugar, a toda hora. Logicamente a ditadura iria querer proibir isso, o que seria inconstitucional. Mas é algo que precisaria ser desobedecido em toda parte, a todo tempo, todo dia, por todo mundo. O principal resultado disso seria produzir o mesmo efeito da lavagem cerebral ditatorial: a demonstração permanente da indignação, de forma a produzir massa crítica grande e permanente, construindo um efeito manada no qual o resto alheio sentiria vergonha da própria alienação e acabaria por aderir para se manter no grupo de aceitação. Já os intimidados se sentiriam encorajados, pois se todos fazem, é todo mundo. É a estratégia do crime organizado, mas ao avesso: o juiz corrupto que condenou a Jovem Pan se sente legitimado pelo promotor corrupto que propôs a ação, com eles se sentindo à vontade com o apoio dos corruptos do STF, com o apoio dos jornalistas corruptos, com o apoio dos professores corrompidos e advogados corruptos, com todos se dando as mãos para dar ar de credibilidade e idoneidade à patifaria. Com todos de amarelo todo dia, numa silenciosa manifestação permanente, a lavagem cerebral da ditadura seria dissolvida e depois disso todos tomariam coragem para voltar às ruas em gigantescas manifestações, para pressionar os corruptos do Senado pela cassação dos corruptos do STF, algo em tese possível, dado que é um processo político qualquer, como a cassação de um presidente corrupto, como se viu com Collor em 1992 ou com Dilma em 2016. Não havia maioria para aprovar o "impeachment", mas havia pressão do povo nas ruas. Da mesma forma é, em tese, o "impeachment" de ministros do STF no Senado. Curiosamente, mesmo que em 2027 houvesse um Senado majoritariamente honesto, os corruptos do tribunal tentariam impedir a cassação pela via judicial corrupta, o que levaria à continuidade da crise institucional. É por isso que a pressão nas ruas precisa ser grande e é por isso que a ditadura persegue todas as lideranças que possam trazer o povo de volta às ruas, numa canalhice. E o tribunal precisa cair ainda em 2025, antes das eleições de 2026, que não existirão se o tribunal corrupto ainda existir. E antes que nos esqueçamos, você, autoridade corrupta, que está trasladando este texto para os autos de perseguição política, vá tomar no seu respectivo cu, seu filho da puta. Vá à merda. Nós aqui não vamos dar um tiro na sua cara porque somos também canalhas, de outros carnavais, em outras vidas, por isso estamos aqui nesta merda, somos tão canalhas como você e nada fizemos de heróico ou exemplar. E, logo mais, no umbral, nos encontraremos.