20-11-2025   -   INTERVENÇÃO MILITAR, A ÚNICA SOLUÇÃO PARA DEBELAR AS DITADURAS NA AMÉRICA LATINA

          Acima, festa da esbórnia da corrupção, com autoridades corruptas reunindo-se em jantar bancado por banqueiro corrupto. Com toda a corrupção blindada pelos corruptos do STF, tudo se tornou uma festa a céu aberto, com dezenas de bilhões de reais em corrupção a rodo. O caso do Banco Master é um microcosmo que retrata exatamente o que deve ocorrer no macrocosmo das contas públicas da Administração Direta Federal. Não é um Titanic batendo num "iceberg", é um Titanic atingido por um míssil que fez um buraco do tamanho do casco, só deixando as bordas.

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          Aproxima-se a intervenção militar norte-americana para debelar a ditadura do narco-Estado venezuelano, comando por um cartel terrorista de narcotráfico, o cartel dos Sóis, comandado pelo corrupto, assassino, ditador e terrorista Nicolás Maduro. O Estado capitulou perante o crime organizado, sendo totalmente aparelhado criminosamente, tornando impossível para o povo, pela via pacífica eleitoral, restabelecer a ordem pública. 

           Neste caso, ter-se-á agora uma força armada estrangeira superior que se sobreporá às forças armadas locais aparelhadas a serviço do narcotráfico e do terror. Terminará em sangue derramado. A dúvida é apenas com relação a quanto sangue será derramado. Os entraves políticos e jurídicos foram todos superados nos EUA e o ditador Maduro entrou em convulsão psicológica. A demora na ação militar é em parte proposital, igual às movimentações policiais noturnas que não deixam assaltantes (com reféns) dormirem, desestabilizando-os mentalmente e fisicamente. É o mesmo processo. Se tudo der certo, o regime deve se desmilingüir num salve-se quem puder, sem que um tiro precise ser disparado. Mesmo que tropas tenham de ser mobilizadas para ataque efetivo, iniciando-se estes, tudo deve desmoronar.

          Executivo, Legislativo e Judiciário corrompidos, fazendo capitular o Estado. Este é o quadro na Venezuela. Uma escancarada fraude eleitoral - mais uma - tornou impossível para o povo por meios pacíficos e institucionais restabelecer a ordem pública.

          O cenário é o mesmo em ditaduras como a de Cuba, do México, da Colômbia e Brasil (atual). Outros países como Bolívia, Argentina, Chile e Peru trilharam pelo mesmo caminho, destruindo-se. Na Argentina, milagrosamente, Millei conseguiu manter o controle no Legislativo federal na eleição há pouco, evitando-se uma derrocada. No Chile e na Bolívia o povo saiu da letargia, expulsando a extrema esquerda do poder pelas urnas, antes que se consolidasse o visto nas ditaduras de Cuba, do México, da Venezuela, da Colômbia e do Brasil. No México o povo foi às ruas contra a ditadura, mas o movimento é ainda incipiente. No Peru, embora haja tendência de renovação, o que desponta como alternativa é a mesma elite corrupta antes existente (filha de Fujimori).

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          Na ditadura brasileira atual o que aconteceu foi o seguinte:

          a) de 1985 a 2002 a corrupção tradicional levou à ruína econômica e social, trazendo a extrema esquerda ao poder pela via eleitoral.

          b) a extrema esquerda (corrupta e terrorista) chegando ao poder pelas urnas em 2002 iniciou o processo de construção da atual ditadura em 2003, subornando o Legislativo com o Mensalão (a partir de 2003) e com o Petrolão (a partir de 2004). Mensalão e Petrolão eram esquemas de corrupção no Executivo para arrumar dinheiro para o suborno do Legislativo, em troca de apoio político para a legiferação perniciosa e para proteção contra fiscalização da corrupção. Paralelamente, as cúpulas judiciárias e do Ministério Público foram aparelhadadas criminosamente, para formar um escudo de blindagem dos políticos corruptos no Executivo e no Legislativo. Com este esquema conseguiu-se em 2013 formar um STF 100% corrupto e com maioria petista. Este tribunal 100% corrupto e de maioria petista fez a fraude dos embargos infringentes em 2013 para livrar da cadeia José Dirceu, líder da organização criminosa petista, condenado no STF em 2012 na ação penal 470, que julgou o escândalo do Mensalão. A partir de 2014 iniciou-se a operação "Lava-jato" da Polícia Federal, a maior investigação contra corrupção no Brasil. Da mesma forma, os corruptos colocados no STF trabalharam para destruir essa operação, para proteger os políticos corruptos como Lula.

          Era 2015 e já era sabido que somente uma intervenção militar (bruta), com militares se rebelando e com povo nas ruas exigindo essa rebelião, poria fim à ditadura então consolidada com um STF 100% corrupto de maioria petista e um Legislativo majoritariamente subornado pelo Executivo corrupto.

          Assim, em 2017, fizemos vídeo tratando deste assunto, a intervenção militar bruta, postado em 23 de agosto de 2017, antes da era Bolsonaro:

INTERVENÇÃO MILITAR DEFINITIVO COMPLETO

          Abaixo temos a descrição do vídeo:

23 de ago. de 2017

          Análise jurídica feita por Bacharel em Direito a respeito da atual ditadura civil em curso e da legalidade da intervenção militar, única saída para a atual crise institucional. A análise é feita por André Guimarães, editor do "site" www.globalizacao.net, bacharel em direito e autor do livro A Globalização e os trinta anos de indexação no Brasil, livro publicado em 2000 com a única e verdadeira história da inflação no Brasil. A ação armada contra a ordem democrática é crime, é inafiançável e é imprescritível. O que temos hoje no Brasil é o avesso disso: a omissão das Forças Armadas, que com isso dá sustentação a uma ditadura civil. A ação armada ora necessária é justamente para restabelecer a ordem democrática, portanto não é um crime.

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          Iniciado o governo Bolsonaro em 2019, era sabido que toda esta estrutura criminosa no Judiciário, no Ministério Público e no Congresso Nacional seria movimentada para inviabilizar o governo de todas as formas. E era sabido que só haveria governo efetivo caso fosse feita a intervenção militar, no caso aí então não uma intervenção militar bruta, mas sim a intervenção militar prevista no artigo 142 da Constituição, uma GLO, operação para garantia da lei e da ordem, para colocar na cadeia preventivamente todas as autoridades corruptas do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público. A rigor, esta GLO já deveria ter sido decretada em 1/1/19. Mas houve a ingenuidade de se tentar impor autoridade por respaldo popular. O respaldo existiu, mas era insuficiente em termos qualitativos e quantitativos, por mais monstruosas que fossem as manifestações pró-Bolsonaro nas ruas.

          A "Lava-jato" (iniciada em 2014) foi destruída pelos corruptos do STF em 2021 e em 2022 foi levada a cabo a fraude eleitoral na urna, colocando todos os criminosos de volta no poder político e administrativo, iniciando-se a partir daí a perseguição política ora vista na qual autoridades honestas do governo Bolsonaro foram indevidamente condenadas a décadas de reclusão, com penas altíssimas. Cadeia para inocentes. Decretada por autoridades juidiciais corruptas que livraram da cadeia criminosos culpados.

          Além do problema dado por várias parcelas do Estado estarem contaminadas pela corrupção tradicional e pela corrupção petista (esta destruiu todas as cúpulas governamentais), há outro problema tão grave quanto: a organização criminosa de Lula está associada com as organizações criminosas do narcotráfico, compondo praticamente uma organização criminosa única (em âmbito nacional, PT-PCC-CV, e internacional, com o Foro de São Paulo, criado por Lula e Fidel Castro, englobando todas as facções criminosas terroristas da América Latina).

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          O que vai acontecer agora na Venezuela é uma INTERVENÇÃO MILITAR. Dos Estados Unidos. Só assim, com toda esta força, a ditadura local será posta abaixo.

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          A GLO/INTERVENÇÃO MILITAR não se deu no Brasil no final de 2022 por vários motivos, entre os quais a corrupção de parte da cúpula militar, a incompetência e, preponderantemente, o potencialmente inexorável cenário de conflagração interna e externa:

          a) caso a GLO fosse decretada, o crime orgnanizado (PT-PCC-CV + Maduro + Evo + FARC + partes corruptas das polícias) se voltaria contra as Forças Armadas, havendo uma guerra civil interna e também uma guerra militar propriamente externa. Seriam dezenas de milhares de mortos no país, com possibilidade de as Forças Armadas serem derrotadas, como comentamos na época aqui (o que se viu no Rio de Janeiro em termos de violência urbana há poucos dias é um microcosmo perto do que haveria se uma GLO fosse decretada em 2022).

          b) as ditaduras (Rússia, China, etc.) e governos corruptos (Biden, Macron, Trudeau, etc.)  do mundo inteiro se voltariam contra o Brasil, determinando sanções infinitamente piores do que as atuais, surgindo um quadro de grave crise financeira que se somaria às guerras civil (interna) e (militar) externa, daí então tirando o apoio popular às medidas de GLO necessárias, fazendo o governo provisório interventor cair mais adiante por excessivo desgaste. 

          Além disso, não haveria como reverter em médio prazo a intervenção, pois o povo em profunda alienação não teria condições de manter estabilizado o saneamento público por razoável tempo, evitando-se a recidiva do crime organizado mais adiante.

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          Assim, a GLO não foi feita em 2022. E agora vários integrantes do governo Bolsonaro seguirão para a prisão, por determinação da ditadura do crime organizado, com amplas parcelas do povo em letargia e sob os olhos militares também em letargia, anomia, displicência e demência.

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          A seguir, alguns vídeos selecionados sobre o iminente ataque ao território venezuelano dominado pelos cartéis terroristas do narcotráfico controlados pelo ditador Nicolás Maduro:

HOJE NO MUNDO MILITAR - Nicolás Maduro pediu socorro e Putin respondeu: “A Rússia está pronta para ajudar a Venezuela!”

HOJE NO MUNDO MILITAR - O USS Gerald R Ford já chegou à América do Sul – Venezuela à vista! E agora?

HOJE NO MUNDO MILITAR - Operação Southern Spear – EUA lançam a ofensiva contra o narcoterrorismo de Nicolás Maduro

HOJE NO MUNDO MILITAR - Nicolás Maduro: Líder de Organização Terrorista - “Equiparado a Osama bin Laden!” EUA

HOJE NO MUNDO MILITAR - SEAL Team 6: Os algozes de bin Laden agora na costa da Venezuela – Próxima missão à vista?

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          Como obviamente se esperaria, os escândalos de corrupção no atual regime ditatorial seguem a céu aberto, com os políticos corruptos blindados pelos corruptos do STF. 

          No INSS, escândalos bilionários, com propinas de R$ 0,39 bilhão (US$ 65 milhões) irrigando as contas do irmão do ladrão que ocupa o trono presidencial monárquico absolutista, um sindicalista.

          No falido banco Master, prejuízos de mais de R$ 40 bilhões em malversação de recursos públicos e privados, dos quais pelo menos R$ 12 bilhões referentes a corrupção e recursos públicos em que negócios fraudulentos com governos resultaram em títulos fraudulentos a serem repassados para banco estadual (distrital, o BRB), para este assumir o prejuízo das negociatas. No meio disso tudo, vários corruptos participando como advogados e consultores do banco, um banco quebrado e envolvido em fraudes recebendo consultoria advocatícia. Ou seja, pagando propina. R$ 500 milhões pagos em "consultoria" (propinas) a vários corruptos, entre os quais Temer e a mulher do corrupto carrasco do STF Alexandre de Moraes, advogada. No meio da malversação de recursos fraudulentos, valores milionários provenientes da facção criminosa PCC, Primeiro Comando da Capital.

          Corrupção, narcotráfico, associação com ditaduras terroristas estrangeiras, vendas de sentença. Tudo num bolo só:

ANDRÉ MARSIGLIA -  STF: qual ministro vai soltar o dono do Banco Master?

ANDRÉ MARSIGLIA - Banco Master pagou 500 milhões para advogados: mulher de Moraes está no meio?

REVISTA OESTE - Prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, impacta políticos e movimenta Brasília

DEPUTADO FEDERAL GUSTAVO GAYER - BRASÍLIA EM ALERTA! - Prisão de hoje deixou muitas "autoridades" em desespero

          Obs.: no caso do banco Master o escândalo revelado tem tomado proporções do que eventualmente poderia ser uma nova "Lava-jato", mas nada impede que seja uma revelação proposital, uma rasteira da organização criminosa petista na organização criminosa de Temer. E um desvio de foco dos escândalos no INSS, também monstruosos.

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          Não haverá 2026. Como na Venezuela, só haverá solução pela via militar, ou seja, armada. Não haverá solução pacífica para tudo isso.

          Infelizmente é só por hoje. Estamos fazendo este informativo excepcional por conta dos fatos excepcionais em curso. Estamos por ora amarrados em pendências pessoais irritantes que ainda vão consumir algum tempo. Mais nojento do que tudo é estarmos enredados por questões pessoais irritantes nos tomando tempo, mas no fim o resumo da ópera é um só: não haverá 2026 e toda discussão eleitoral sobre isso é patética, algo inclusive até suspeito, como se fosse história para boi dormir, deixando todos no sofá. A solução é militar, como está em vias de ocorrer na Venezuela. A situação brasileira é exatamente igual. Só será superada pela via militar.