Seguimos ainda atolados em pendências pessoais que ficaram atrasadas por conta do pântano de problemas familiares nos quais estivemos nos meses anteriores.
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Recomendamos a leitura obrigatória do nosso informativo anterior, partes 1 a 10. Tratam dos absurdos no STF (ao longo de uma década até 2019), uma sucessão de decisões ilegais e inconstitucionais para destruir a "Lava-jato" e salvar corruptos da prisão.
Os mesmos absurdos vistos hoje em dia para incriminar inocentes como Bolsonaro antes eram praticados para inocentar criminosos como Lula e companhia. É a mesma coisa. A escalada criminosa dos corruptos do STF ocorreu por falta de reação à altura, ao longo de anos a fio de corrupção no tribunal, acobertada pela corrupção no Senado. Não realizada a necessária intervenção militar em 2022, o crime organizado reconsolidou o poder, aprofundando a ditadura. Isso ocorre também para que os próprios corruptos que integram o tribunal não sejam presos pelos crimes que cometeram por longos anos a fio.
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A proibição (de operações policiais nas favelas do Rio de Janeiro) inconstitucional decidida pelos corruptos do STF durante a "pandemia" do vírus de laboratório chinês teve por objetivo preparar o crime organizado da marginalidade urbana (em associação com a organização criminosa petista) para uma reação contra a necessária intervenção militar que deveria ter sido decretada no governo Bolsonaro. Seria uma guerra civil: narcotráfico + organização criminosa petista x intervenção militar.
Com as polícias impedidas de fazer operações nas favelas cariocas, o crime organizado pôde estocar armas e munições em enorme quantidade e arregimentar exércitos paramilitares de criminosos, para fazer frente à intervenção militar de 2022 (caso fosse feita). Este foi o objetivo (EXCLUSIVO) da decisão criminosa do STF de proibir operações policiais nas favelas do Rio de Janeiro, o que levou a cidade ao atual colapso, agravando gigantescos problemas de segurança já existentes há décadas.
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A ampliação da aplicação da Lei Magnitsky para familiares de Alexandre de Moraes, o corrupto carrasco do STF, produziu efeitos: o corrupto sofista petista Barroso, ex-presidente do STF, renunciou, com medo de ser alcançado pela punição internacional para violares de direitos humanos. Ele renunciou por MEDO. Foi uma idiotice, pois nada muda, continua sendo um criminoso. Com a renúncia, tornou-se um alvo fácil a mais a ser utilizado para intimidação geral, para intimidar o substituto e os demais. Virou bucha de canhão, boi de piranha.
A intimidação teve efeitos parciais, alguns se intimidaram, outros não. O corrupto procurador-geral Gonet foi agora reconduzido pelo Senado para mais dois anos de corrupção, prevaricação e integração de crime organizado em mais um mandato à frente do falido Ministério Público Federal.
Barroso é um corrupto petista colocado no STF há mais de dez anos. Corrompeu-se desde o primeiro dia. Seu primeiro ato como protagonista de um grande escândalo de corrupção no STF foi logo no início em 2013, na fraude dos inesquecíveis inexistentes embargos infringentes. Alguns condenados na ação penal 470 (como Dirceu), a do mensalão, foram novamente julgados e Dirceu foi absolvido do crime de quadrilha numa nova votação. O recurso de embargos infringentes não mais existia, mas o tribunal julgou determinando que existia e o tribunal com uma nova composição julgou de novo a mesma coisa, absolvendo (indevidamente) um condenado, José Dirceu. Assim ele escapou do regime fechado, livrando-se logo da pena e voltando ao crime.
Este escândalo está explicado na nossa denúncia apresentada em 2019 contra os onze corruptos do STF, da página 0082 até a página 0103. Veja no "link" abaixo:
Trata-se do item 004, evento 4, da nossa denúncia de 4.166 páginas:
Evento 4: o escândalo dos embargos infringentes em 2013 para livrar Dirceu do regime fechado e garantir seu retorno à delinqüência e ao comando da organização criminosa: repristinação judicial ilegal de norma regimental tacitamente revogada por lei ordinária federal (lei 8.038 de 1990, que revogou tacitamente o parágrafo único do artigo 333 do regimento interno do STF, que previa a existência dos embargos infringentes).
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No jogo de lavagem de sentenças, na época, houve a dobradinha Celso de Mello/Cármen Lúcia. Ele votou dizendo que o recurso ainda existia, mas no novo julgamento manteve a condenação de Dirceu. Ela votou dizendo que o recurso não existia, mas no novo julgamento absolveu Dirceu. Barroso entrou no tribunal e votou pela absolvição de Dirceu. Este foi seu papel inicial principal nos atos de corrupção no tribunal, há vários anos.
O milionário patrimônio imobiliário de Barroso nos EUA foi resultante dessa primeira grande propina por corrupção recebida por vendas de sentença no STF. A propina para livrar Dirceu do regime fechado, absolvendo-o do crime de quadrilha, em violação da coisa julgada. A aquisição ocorreu na mesma época do escândalo dos embargos infringentes no STF em 2013. O petista sofista corrupto assumiu o cargo e na seqüência participou dessa fraude, após o que adquiriu o patrimônio milionário nos EUA. Lembrando que o dinheiro é fungível, ou seja, mesmo que anteriormente houvesse (e possivelmente não havia) algum patrimônio alto, a aquisição imobiliária se deu em seguida, logo após essa venda de sentença (foi indicado para o cargo já para isso, um aparelhamento criminoso do tribunal). É por isso que o corrupto foi flagrado chorando em várias oportunidades, por conta de uma história sem pé e sem cabeça sobre renúncia de quem não quer abandonar o cargo. Não é só a perda do cargo em si, é a perda da oportunidade de mais vendas de sentença por oito longos anos. E mais a falta de acesso físico ao patrimônio adquirido com dinheiro da corrupção judicial, daí a choradeira. Vários estavam com a voz embargada no STF após a punição da família de Alexandre de Moraes, vendo que enfim a coisa é séria.
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Mas a ficha não caiu ainda para todos. A recondução de Gonet para a PGR mostra que no Senado a ficha ainda não caiu. Os que votaram pela recondução assinaram um atestado público para punição pela Magnitsky. Aquela maioria de 41 votos pelo "impeachment" de Alexandre de Moraes esmoreceu e a maioria corrupta reconduziu um corrupto ao cargo. Em parte isso se deu porque Trump está muito ocupado com o resto do mundo.
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A ditadura seguirá incólume, com a "anistia" sendo protelada indefinidamente. Não haverá eleição em 2026 e o regime colocará no poder quem bem entender. O cenário técnico real, em resumo, é o de uma guerra civil, na qual o Estado foi transformado em instrumento de crime organizado, um narco-Estado.
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Na Colômbia o narcotráfico era comandado por Pablo Escobar até 1993. Sua eliminação ocorreu com apoio dos EUA. Na seqüência, formaram-se aos poucos outros cartéis poderosos de narcotráfico. Até então a guerrilha rural comunista utilizava táticas terroristas para derrubar o Estado. Com o fim de Escobar, as guerrilhas comunistas (FARC, Forças Armadas da Colômbia) uniram-se ao narcotráfico, para financiar a "revolução". Nesta altura havia grupos paramilitares que lutavam contra a guerrilha comunista terrorista. No fim, a guerrilha comunista tomou o controle do narcotráfico e abandonou a revolução (e mais tarde até os grupos paramilitares se corromperam). Após a farsa de um tempo de "paz", os comunistas chegaram ao poder eleitos e transformaram a Colômbia novamente num narco-Estado, como era ao tempo de Pablo Escobar. O atual "presidente" é um corrupto viciado em drogas e ex-guerrilheiro das FARC, no comando de uma ditadura que segue os padrões petistas, inclusive com assassinatos recentes de inimigos do regime.
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Algo parecido se deu na Venezuela, com os revolucionários comunistas tomando o controle do narcotráfico e fazendo dele o carro-chefe das operações de crime organizado, como se viu com o ditador Maduro.
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No Brasil, no século XX, os guerrilheiros da luta armada comunista usavam táticas terroristas para tentar dissolver o Estado. Só com uma ditadura militar o Estado foi capaz de sufocar esse movimento revolucionário vigarista. Os, talvez, revolucionários idealistas terminaram todos mortos. Mortos em grande parte pelos próprios "companheiros", os vigaristas, em "justiçamentos" ("companheiro" matando "companheiro").
Na prisão (durante o regime militar, nos anos 60 e 70), os guerrilheiros comunistas ensinaram os marginais da criminalidade comum a se organizar, surgindo então as famosas facções criminosas hoje conhecidas, como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre outras. A aliança entre comunismo vigarista e crime organizado vem daí. Em parte, o crescimento das facções criminosas veio também da falência das polícias estaduais e federal, por conta da hiperinflação nos anos 80 e 90: as polícias corromperam-se até a medula, nunca mais se recuperando, até hoje. A corrupção policial está na raiz do crescimento do narcotráfico. E assim foi em toda parte na América Latina. Essa união se manteve até os dias atuais. O narcotráfico passou a ser comandado pelas facções e estas estavam aliadas à organização criminosa comunista liderada por Lula/Dirceu. A organização criminosa comunista (petista) tinha como foco viver da corrupção governamental, sendo as facções criminosas do narcotráfico organizações criminosas associadas, em atuação paralela e conjunta como se viu em várias oportunidades (assassinato de Celso Daniel em 2002, ataques terroristas do PCC em São Paulo em 2006, para tirar do foco o escândalo do Mensalão). Com o tempo o crime organizado governamental com a lavagem de dinheiro abocanhou boa parte do setor privado empresarial no país, advindo daí a letargia social hoje vista frente a tantos absurdos envolvendo a corrupção no STF, que é braço deste mesmo crime organizado, da política e do narcotráfico, razão pela qual o colapso financeiro final insuflado por um "overshooting" cambial oriundo de especulação financeira baseada em fortes fundamentos ainda não aconteceu. Virá ainda, não como uma recidiva ou desdobramento linear e sim como um colapso planetário dado por forças gravitacionais monstruosas em alinhamento. Não virá pela tontura de alguém que caiu no chão, o chão vai desaparecer e tudo se esvairá pelo vazio.
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Em 1990 Lula criou o Foro de São Paulo, uma organização política que unia todos os partidos de Esquerda na América Latina. O objetivo era fazer uma revolução comunista continental. Na prática, tornou-se apenas a fachada de uma organização criminosa terrorista internacional, hoje associada com ditaduras em toda parte, algumas das quais efetivamente terroristas, como as do Oriente Médio.
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No Oriente Médio as organizações políticas são efetivamente terroristas, usam e usaram o terrorismo como instrumento EXCLUSIVO de ação permanente, por décadas a fio. Tem-se o terrorismo na pura acepção do termo.
Já as organizações de narcotráfico associadas à organização criminosa petista não são terroristas conforme a acepção original do termo, mas usam o terrorismo como instrumento ADICIONAL de ação (exemplo: São Paulo em 2006 ou o Rio de Janeiro da atualidade). No caso a associação forma um conglomerado criminoso que utiliza normalmente a CORRUPÇÃO (policial, judicial e no ministério público) como meio de ação, utilizando também o ASSASSINATO como instrumento pontual e eventualmente o TERRORISMO como instrumento de ação. Exemplo de uso do terrorismo como instrumento eventual foi a prática de atentados da luta armada nos anos 60 e 70, os ataques do PCC em São Paulo em 2006 (para tirar das manchetes o escândalo do mensalão - suborno do Congresso Nacional com dinheiro de corrupção no Executivo), a ditadura sanitária de 2020/22 e agora a tortura permanente como meio de intimidação da sociedade por meio da censura. Assim, a organização criminosa petista é TAMBÉM uma organização criminosa terrorista.
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Não tendo sido feita a necessária intervenção militar no período de 2019-2022, no governo Bolsonaro, por meio da aplicação do artigo 142 da Constituição Federal, encerrou-se a única alternativa de reversão deste quadro de capitulação do Estado de Direito perante o crime organizado, com este agora se voltando contra os inimigos do regime, colocando-os todos na cadeia e censurando quem crescer e aparecer, como se viu com centenas já de perseguidos políticos em toda parte, inclusive no exílio. Estamos aqui ainda no ar porque temos 0,6 seguidores. Deve ter caído para 0,2 agora na nossa pausa.
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A situação técnica é a de uma guerra civil, na qual somente um povo armado poderia restabelecer ordem pública, colocando ele mesmo na cadeia todas as autoridades corruptas. É por isso que toda ditadura vem com a história do desarmamento, com a balela de conter a violência urbana. O que se quer conter é a necessária reação do povo contra o crime, que tomou conta de tudo.
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Em toda parte, nas ditaduras na América Latina (México, Brasil, Venezuela, Colômbia, etc.), o apodrecimento do Estado com o aparelhamento político comunista criminoso das instituições alcançou amplo espraiamento, sendo vasta a capilaridade da corrupção, não sendo coisa nova, foi o renascimento com força do que sempre existiu: o nepotismo, as farsas em concursos públicos para polícias, ministério público, magistratura, etc., mas agora de forma a tornar o crime organizado obrigatório e regra geral. Antes da era petista havia pessoas honestas que mesmo ingressando no serviço público na base da "peixada" trabalhavam corretamente. Isso deixou de existir. A regra agora é a corrupção. A moralização do serviço público estava incipiente nos anos 90, mas a era petista iniciada em 2003 a enterrou de vez. Somado a isso veio a falência intelectual da sociedade, produzida pela falência do serviço público nos anos de hiperinflação, com o fim da escola pública. Depois disso iniciou-se a era da lavagem cerebral comunista gramscista e da lavagem cerebral globalista da cultura "woke", transformando a sociedade numa turba de zumbis em letargia, hoje anestesiada e dormente diante de tantos escândalos. A idiotização das pessoas.
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A intervenção militar norte-americana na América Latina, que deve começar pela ditadura venezuelana, tem um longo trabalho pela frente. Não basta cortar cabeças corruptas como as de Maduro, Petro ou Lula. Será preciso um trabalho muito maior de erradicação da criminalidade no seio desses ex-Estados nacionais. Além disso, tem-se sociedades mortas onde o crime deve ressurgir das cinzas, mesmo com a neutralização das cabeças do crime organizado ora referidas. A putrefação do estamento público e da sociedade atingiu nível pós-terminal.
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Paralelamente a isso tudo, o cancro do crime organizado está também instalado dentro dos EUA, como se viu na catastrófica eleição para prefeitura de Nova York, que resultou na vitória do crime organizado internacional. Segue ainda a engatilhada crise financeira, com o ouro tendo ultrapassado barreiras históricas, passando de US$ 4 mil a onça-troy, cerca de 100% de aumento desde que se tornou certo o retorno de Donald Trump ao poder. Isso mostra que há preparativos para tirar Donald Trump do poder. Sem ser por assassinato, as alternativas gerarão uma crise financeira gigantesca. Daí então a fuga para o ouro. E também em paralelo com isso segue a crise do desemprego tecnológico estrutural, que inaugurou uma nova etapa de desdobramentos exponenciais, a devastação de empregos gerada pela IA, que dá carona também ao colapso da qualidade dos produtos e serviços, como se viu com a Microsoft substituindo empregados pela IA e gerando as catastróficas atualizações do Windows 11 mais recentes, porcarias monstruosas em série. É um paradoxo: enquanto se caminha para avanços científicos e tecnológicos impensáveis, a civilização caminha para o colapso, que deve chegar antes do que qualquer efeito positivo geral dos avanços científicos e tecnológicos que possa ser espraiado por toda a sociedade de modo a constituir um novo e milagroso arranjo social. Não é um cenário para as próximas décadas. É algo para daqui a poucos meses. Caminha-se para um limbo.
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É realmente cansativo tudo isso. Problemas familiares, quando são sérios, causam mais desgaste do que tudo isso. Somando-os a tudo isso, aí se tem picos de glicose e de pressão alta. Foi nessa fita que estivemos nos últimos meses. A pausa aqui foi necessária, para poder dar conta do resto.
Ainda seguiremos em marcha lenta (ontem terminamos de somar as contas a pagar do mês de maio, para se ter idéia). Mas no fim é o cenário já traçado e que é conseqüência absolutamente direta do nosso informativo anterior, de leitura obrigatória.
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Videntes, em sua gigantesca maioria, no fim constituem mais uma plantação de melancias espalhada para deixar todos acomodados no sofá, esperando que caia do céu alguma milagrosa solução. Até neste campo o crime organizado se infiltrou com força. Nada virá e nada está sendo feito para que venha. Videntes existem e até acertam, mas a gigantesca maioria dos que estão por aí são agentes do sistema também. Os que têm acertado falam do óbvio já sabido: o barco vai continuar afundando, sem solução. Não é necessário ser vidente para saber disso.
Já na parte referente a análise política ou jurídica segue o marasmo, com o de sempre, muita água com açúcar, com análises sempre aquém da realidade. Nada se salva no STF, é crime organizado puro e não será por vias eleitorais (hoje obstadas pela corrupção geral) que algo será revertido. Até mesmo os nossos analistas prediletos comem bola, ao tratar de modo ameno a coisa.
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Esse é o quadro, numa rapidíssima pincelada bem superficial, só para lembrar aos vagabundos que eles continuam sendo merdas, ninguém foi convencido por meia vírgula sequer do que tenham dito. São canalhas abjetos e o lugar deles é na cadeia. E é só uma verdadeira e gigantesca guerra que vai colocá-los na cadeia. No fim, na verdade, acabariam num caixão ou numa cova, pois não há mais autoridades que possam sentenciá-los. O Estado de direito se dissolveu.
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Ficaremos então por aqui, para não nos irritarmos com mais alguma coisa. A degradação do cenário seguirá em ritmo alucinante no mundo inteiro. É preciso estômago de aço inoxidável para suportar tanto lixo em tantas frentes e em tantos lugares.
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Para manter a sanidade mental, um pouco de coisas objetivas e com resultados efetivos indiscutíveis (não está dando para assistir a mais quase nada na internet):
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Globalizalização.Net A
Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil
