22-06-2025 - PARTE 1-2 - FORDOW DESTRUÍDA PELO B-2. RESTAM OUTROS PROBLEMAS A RESOLVER: USINA DE BUSHEHR E REVANCHE TERRORISTA
22-06-2025 - PARTE 1-2 - FORDOW DESTRUÍDA PELO B-2. RESTAM OUTROS PROBLEMAS A RESOLVER: USINA DE BUSHEHR E REVANCHE TERRORISTA
Acima, a única solução para quando se lida com o que não tem jeito, Charles Bronson (1921-2003), na série Desejo de Matar, no papel de Paul Kersey.
A planta nuclear de Fordow, em Qom, Irã, foi ontem (alegadamente) destruída por um ataque dos Estados Unidos com o uso de aviões B-2, utilizando seis bombas "Massive Ordenance Penetrator" (MOP) GBU-57 ("bunk buster"). Outras plantas nucleares em Isfahan e Natanz foram atingidas por trinta mísseis Tomahawk lançados de submarinos posicionados a aproximadamente 400 milhas (643 km, se milhas terrestres, 740 km, se milhas náuticas).
A destruição de Fordow só era possível com o apoio dos EUA. Este era o principal problema a ser resolvido por Israel para eliminar a produção de urânio enriquecido pela ditadura iraniana com o fim de produzir bombas atômicas para uso em terrorismo contra Israel e contra o Ocidente.
Foi um dia histórico. Mas ao mesmo tempo trágico. Não há o que comemorar nisso, pois a civilização planetária está à beira da extinção física. Meios tecnológicos avançadíssimos foram disponibilizados a trogloditas morais, levando ao atual cenário em que uma nova guerra se inicia, agora em fase de franco desdobramento. Trogloditas morais que matam alegadamente em nome de Deus.
Não havia muito o que fazer, não havia pelo que torcer, pois o palco apocalíptico montado fatalmente levaria ao atual cenário em que, se correr, o bicha pega, se ficar, o bicho come. Eliminar o terrorismo levará a mais terrorismo, mas nada fazer implica destruição total pelo terrorismo. Matar ou morrer.
Os mais recônditos pensamentos são acessados, visualizando-se o que se passa na imaginação de quem aperta o gatilho ou o botão. Mesmo sendo necessário, avaliar-se-á com que dose de ódio ou vingança a matança aconteceu, é o carma do soldado, do general, do policial, do presidente.
Pode estar por se cumprir a visão mediúnica aqui mostrada dias atrás, pessoas em fuga por um terreno escuro e vulcânico, sendo carcomidas pela radiação e desmanchando. Pode ser o cenário em Qom, se houver vazamento de radiação.
Mas há ainda outra visão, duas bombas nucleares explodindo uma próxima da outra:
RICARDO MINARRO - REVELAÇÃO - Duas Grandes Bombas Com Grandes Cogumelos
As visões mediúnicas sobre o futuro existem, mas são fugidias, fugazes, muitas vezes sem referência no tempo e no espaço. Eventualmente, a depender da instrução do médium, podem ser objetivas, claras e precisas, com tempo e espaço cirurgicamente determinados. Por isso, o que se vê pode ou não estar relacionado ao que o interlocutor ou destinatário deseja saber ou tenha por situação potencialmente atrelada. Tudo varia também em função da alienação do médium em relação ao cenário relacionado. Muitos videntes fornecem informações inócuas por desconhecerem o cenário geral. Vê-se a morte do presidente, mas não se sabe se é o atual, o anterior, se é por assassinato ou por morte natural, por exemplo. Com o médium antenado e bem assessorado, as visões são cirúrgicas. Mas essa combinação não é comum. No geral, em previsões envolvendo destinos coletivos, as informações oriundas de visões são meio inócuas em se tratando de cenário geral. Nos anos 70 esse fenômeno mediúnico foi estudando a fundo pelas agências de inteligência, ficando conhecido como "visão remota", sendo amplamente utilizado para espionagem.
Exemplo de pessoa com alegada capacidade de clarividência é o pastor Daniel Lopez, no canal abaixo (a vidência não é privilégio de espíritas kardecistas ou umbandistas, é fenômeno ocorrente independentemente de se ter religião e muitas pessoas a detêm acreditando ser loucura, perdendo vidas inteiras sem explorar e controlar este pesado potencial espiritual cármico suavizador de dívidas passadas), densamente recheado de saborosas informações e com opção de acesso à chamada "Arca" (um pacote para acesso a plataforma própria, com informações sem censura):
DANIEL LOPEZ - A VERDADEIRA CAUSA DE TUDO
Em vídeo recente ele (Daniel Lopez, que é entusiasta da análise política) disse que havia um plano dos EUA do início dos anos 2000 para tirar do tabuleiro a Rússia e que aí então a guerra da Ucrânia agora iniciada em 2022 teria sido parte deste plano. Trata-se de um equívoco gerado pela defasagem entre gerações de analistas. No início dos anos 2000 havia alguma intenção mesmo de desbancar a Rússia, mas isso mudou. O governo Biden era um governo corrupto a serviço da ditadura chinesa, um governo vassalo da ditadura chinesa, que galgou o poder após o ataque terrorista biológico de 2019 (Covid, o vírus chinês Sars-Cov-2). O plano foi um sucesso e tirou Trump do poder (numa fraude que agora está sendo posta à tona pelo governo Trump). Isso (a esbórnia liberada com a capitulação dos EUA) estimulou a ditadura russa a invadir a Ucrânia, pois o mundo de Biden se tornou uma terra de ninguém controlada pela ditadura chinesa. E Putin invadiu a Ucrânia para tirar o Trump/Bolsonaro do lugar, Zelensky. A guerra da Ucrânia, num paralelo com a ditadura brasileira atual, é como se fosse a China invadindo o Brasil por Bolsonaro ser eleito e desbancar os corruptos do PMDB, PT, PSDB, Centrão, etc., que funcionam como vassalos a serviço da ditadura chinesa.
Os corruptos da Europa como Macron funcionam como vassalos da ditadura chinesa, embora sejam egressos da máfia globalista (a oligarquia corrupta de direita tradicional que existia no século XX nos países do Primeiro Mundo). Esses vassalos europeus eram usados para destruir e desbancar a ditadura russa, usando a guerra da Ucrânia como brecha para um colapso econômico e bélico da Rússia, mantendo-se um eterno empate na guerra, também patrocinado pelo corrupto governo Biden. Isso se dava com a ajuda a "conta-gotas", para garantir uma morte lenta para ambos os lados, globalistas e Putin, além da própria Ucrânia, é claro.
Num paralelo com a ditadura brasileira, a máfia globalista era como se fosse o "Centrão" ou o PMDB de antigamente, que se uniu ao comunismo corrupto (PT e partidos satélites de mentirinha, tudo formando um único bloco para dar aparência de pluripartidarismo ao estamento político corrupto). Globalistas europeus e norte-americanos (PMDB/Centrão) unidos ao comunismo vigarista chinês (PT). O PT engoliu o Centrão, fazendo-o de palhaço enquanto este fazia o PT de vassalo, chegando a um ponto em que ambos ficaram em pé de igualdade e com o PT (China) querendo desbancar o PMDB (globalistas, na analogia). Todos estavam em parceria, unidos, em associação criminosa, mas com um (PT ou China) querendo passar a perna no outro (PMDB ou globalistas). A máfia globalista foi subjugada pela ditadura chinesa na era Biden/Macron.
A GUERRA-FRIA foi um fenômeno advindo do pós-II Guerra Mundial em que o comunismo (embora vigarista) era uma ameaça EFETIVA, CONCRETA, para o sistema capitalista ocidental. Por isso iniciaram-se as várias guerras e ditaduras que vimos no mundo no século XX (Cuba, Coréia, Vietnã, ditaduras na América Latina, guerra civil na África, etc.).
Os fenômenos bélicos atualmente em curso no planeta são ainda conseqüências da GUERRA-FRIA, mas não são a GUERRA-FRIA propriamente dita. São seqüelas da GUERRA-FRIA. Isso porque o comunismo como sistema econômico de socialização de patrimônio e proibição de lucro só existiu no papel, na prática sempre foi uma bandeira política utilizada por novos tiranos que ao chegarem ao poder enriqueceram e esqueceram do povo, passando a se comportar como ditadores, reis, monarcas absolutistas, transformando-se em novos oligarcas, políticos corruptos que enriqueceram e se tornaram a nova direita, uma extrema direita fascista, a "panelona" que vimos. Lula foi comunista no início. Depois de chegar ao poder e se tornar um ladrão, ficou bilionário e esqueceu do povo, transformando-se num novo oligarca corrupto, o líder de uma Esquerda fajuta unida à Direita oligárquica corrupta, formando um super bloco fascista de extrema direita. O grande fascista de extrema direita hoje é Lula. Xi Jimping, na China, está na mesma situação. Não é um comunista, é um ditador corrupto de extrema direita fascista, um novo rei. A diferença é que Xi é um rei de um império em expansão e Lula é um rei de um reino sendo transformado em colônia da China. Se Xi vivesse para sempre, a China se tornaria dona do universo. Se Lula vivesse para sempre, o "Bostil" se tornaria um átomo. Até para isso o Brasil é um lixo.
Putin era chefe da KGB, a agência de inteligência, espionagem e perseguição política na antiga União Soviética, no tempo em que ela era comunista. Com o fim da União Soviética em 1991, galgou várias posições até chegar ao máximo, tornando-se um ditador de extrema direita fascista, um novo rei, o chefe de uma máfia mesmo, na pura acepção do termo, uma máfia que controla o setor público e o setor privado na Rússia, que de comunista passou a capitalista depois de 1991. Nos anos 70 Henry Kissinger, dos EUA, planejou a transformação da China na atual potência. Nessa parte a Rússia foi deixada de lado. Décadas depois, o capital migrou para a China, em busca de monopólio e escravidão, o capitalismo selvagem.
O mesmo (novos reis) se deu no Irã. Uma monarquia corrupta capitalista (a do xá) com três mil presos políticos caiu com a revolução islâmica de 1979, chegando ao poder o aiatolá Khomeini, que era um agente soviético disfarçado de clérigo, escalado para derrubar o xá Reza Pahlevi por uma revolução. O rei foi derrubado pelo comunismo disfarçado de religião e depois o clérigo se tornou o novo rei, com o país continuando a ser capitalista, embora com tudo nacionalizado, como se comunista fosse o regime de fato.
Assim, o comunismo como razão de embate político e bélico, como foi no século XX de 1917 a 1991, deixou de existir. Mas todo o "know-how" comunista passou a ser utilizado como ferramenta de uma nova extrema direita fascista para dominar o povo, transformando-o num velado súdito. As oligarquias corruptas fascistas de extrema direita uniram-se à vigarice comunista, alugando para ela o trono, para dar aparência de democracia à esbórnia das repúblicas de araque que sucederam as monarquias. Isso aconteceu porque a vigarice comunista era... vigarice. E, assim, barrava-se o avanço do comunismo.
"Know-how", no Dicionário Houaiss, é:
n substantivo masculino
1 conhecimento de normas, métodos e procedimentos em atividades profissionais, esp. as que exigem formação técnica ou científica
2 Derivação: por extensão de sentido.
habilidade adquirida pela experiência; saber prático
No "know-how" comunista soviético tem-se o saber prático acumulado, a habilidade de manipular e enganar a população, a habilidade de domesticar o gado. Essas técnicas são a mentira, a propaganda mentirosa, a corrupção, o suborno, a traição, a espionagem, a infiltração, o teatro, a cooptação de pessoas pelo umbigo (reajustes salariais, cotas, "lei Rouanet", mensalão, petrolão, aposentão), o assassinato e o terrorismo, neste incluindo-se o genocídio, com os campos de concentração (os "Gulags"), tal como em Alschwitz.
Todo este saber acumulado por décadas de vigarice e sangue derramado comunista (dezenas de milhões de assassinatos) é hoje utilizado por aqueles que eram alvo da revolução comunista: os oligarcas corruptos da direita tradicional, que na prática compunham uma extrema direita fascista.
Para facilitar e apressar o entendimento, esquerda é o conjunto de políticos que diz que defende o interesse dos pobres. Já a direita é o conjunto de políticos que defende o interesse dos ricos (fazendeiros, empresários, industriais, comerciantes, banqueiros, etc.). A extrema esquerda é o conjunto de revolucionários que pretende pela revolução sangrenta implantar o comunismo como sistema econômico (no comunismo a propriedade privada e o lucro são extintos, com todos passando a ser donos de tudo, como numa tribo). A extrema direita era o rei ou o conjunto de ricos que formavam a "panelona" que dissemos. A direita normal (não extrema) queria custo zero para a produção, imposto zero para lucro máximo e nenhum controle sobre o mercado, para assim se poder chegar ao monopólio e à escravidão (se possível). Vendo que o comunismo CONCRETO era ameaça, a direita formou a "panelona", o fascismo, todo mundo junto contra o comunismo (militares, juízes, imprensa, empresários, etc.). Fascismo vem do termo latino "fascis", que significa "feixe". Um graveto quebra fácil. Vários juntos ("fascis") formam um tronco inquebrável, daí o termo "fascismo".
No século XX o comunismo confirmou-se como uma idéia fracassada e burra, sendo abandonada, passando a servir apenas de bandeira política para oportunistas vigaristas conseguirem se eleger. Elegendo-se, corromperam-se e enriqueceram, deixando de ser políticos para defender pobres e passando a ser políticos para defender apenas o próprio interesse, qual seja, o de enriquecer com a corrupção, se perpetuar no poder e garantir uma blindagem judicial, formando uma ditadura, um novo reino. A Esquerda na prática no poder nunca existiu, foi sempre uma farsa, um engodo. Em nenhum lugar e em nenhuma época. Sempre foi um engodo.
O problema do capitalismo é a desocupação de pessoas preparadas, que ficam desempregadas.
O problema do comunismo é a coletividade sustentando gente vagabunda e desqualificada.
A "Terceira Via" é o termo que veio para designar o que poderia ser, em teoria, uma solução para este dilema. Nunca foi encontrada uma "terceira via", uma solução teórica para este problema. Com o desemprego tecnológico estrutural agora exponencial com a IA, este problema agrava-se ao infinito. A pressão da sociedade por uma solução comunista tende a aumentar e a reação a isso também, razão pela qual se quer implantar agora o reino globalista, o rei de Klaus Schwab, o reino de George Soros, no qual a Corte Real desfrutará das maravilhas do capitalismo e a plebe, os súditos, viverão na miséria, com migalhas do Estado, sem a liberdade de subir na escala social.
A "panelona" fascista quer formar um reino global e manter os súditos na miséria. Por isso se busca a censura, para evitar uma revolução comunista verdadeira, raiz, logo mais, o que traria todos então para o nível da sarjeta, pobres e ricos, com a coletividade tendo de sustentar vagabundos voluntários e desempregados qualificados.
O desafio da sociologia atual é justamente encontrar uma solução para este dilema, um novo arranjo social que garanta dignidade compatível para as pessoas qualificadas e ao mesmo tempo não seja uma fábrica de vagabundos recebendo renda mínima sem trabalhar. O reino de Klaus e de Soros é algo insustentável na prática, pois, se ninguém trabalhar, ninguém consumirá e o Estado não arrecadará para bancar a vadiagem coletiva generalizada, quebra tudo. Daí vem então a idéia do genocídio, eliminar o excesso populacional, com novas doenças e envenenamento por vacinas experimentais atreladas a moedas digitais, transformando a plebe súdita em escrava do acesso digital à cidadania, obrigada a se submeter ao genocídio via ditadura sanitária.
Depois de 1991 (fim da URSS e início da globalização) os políticos que ainda se declaravam de Esquerda no mundo, já no poder em vários lugares, uniram-se, nos bastidores, à direita e à extrema direita fascista, formando um blocão, uma "panelona", uma gigantesca extrema direita fascista. Partidos passaram ser como times de futebol, que nada representam na prática, bandeiras e camisas de significado vazio, como PT, PSD, PSB, PSDB, MDB, PMDB, PSL, PL, PR, DEM, PSOL, PTB, etc., no caso do Brasil, por exemplo. O partido verdadeiro é o $.
Assim, a GUERRA-FRIA, que era de fato uma disputa entre DIREITA e ESQUERDA - entre capitalismo e comunismo, entre ricos que lutavam contra revolucionários que queriam tomar tudo dos ricos e distribuir para todos, como Robin Hood -, entre países capitalistas e países comunistas, deixou de existir, passando os conflitos entre países a se tornarem guerras entre reinos, guerras entre reis, para expansão de impérios num mundo capitalista em alguns lugares e capitalista em outros (mas com as ordens locais sendo chamadas de comunistas, exemplo: China, Venezuela, etc.). O comunismo mesmo, paupérrimo e burro, mas ainda assim vigarista, só restou em Cuba. Mas mesmo lá era uma farsa, pois tudo era bancado com dinheiro vindo de outras ditaduras (soviética, russa, venezuelana, chinesa, com o passar do tempo se revezando no sustento da ilha-prisão como meio de propaganda) e com os ditadores enriquecendo e o povo na miséria.
Os conflitos atuais, como a guerra Israel-Irã, são seqüelas da GUERRA-FRIA, são conseqüências da GUERRA-FRIA, mas não são mais a GUERRA-FRIA (1947-1991). São uma guerra entre reinos ou guerra entre país democrático e reino que o quer subjugar, como no caso atual, Israel x Irã. A ditadura iraniana, que na prática é um reino, quer ver destruído Israel, pois Israel (livre e democrático) é mau exemplo a ser seguido pelos súditos de Khamenei, o rei do Irã, o ditador. Rei aqui quando falamos é no sentido prático, uma metáfora. É líder religioso, mas é ditador, funcionando na prática como um rei, o dono de um reino, um rei que subjuga o próprio povo, transformado na prática em súdito, um rei que quer ver o seu reino expandido e subjugando outros povos, formando um império. É para isso que a ditadura iraniana precisa destruir Israel. É para isso que a ditadura russa precisa dominar a Ucrânia. É para isso que os corruptos do STF no Brasil querem prender Bolsonaro. É para isso que a ditadura chinesa quer invadir Taiwan. Não são povos em guerra, são reis de um reino querendo expandir seus reinos e subjugar mais pessoas, transformando as pessoas dos países vizinhos em súditos também e para isso usando os súditos que já tem como soldados, num banho de sangue sem sentido algum para os povos, que nada ganham com isso, são só escravos.
É aí que Daniel Lopez se equivoca ("come uma bolinha"), ao tratar a guerra Ucrânia-Rússia como um conflito criado por manipulação dos EUA. A guerra da Ucrânia foi criada exclusivamente por Putin. Por mais manipulação externa que pudesse ter havido para tirar vassalos de Putin do poder na Ucrânia, foi o povo que votou e escolheu, não se justificando uma guerra por causa disso provocada por quem era o alvo da alegada manipulação, ou seja, não foi a Ucrânia quem causou a guerra, foi a ditadura russa. A guerra é entre o ditador, rei, Putin, e o povo ucraniano, que ele quer como súdito.
O conflito Ucrânia-Rússia é um conflito entre o Rei Putin que quer ver fora de cena o Bolsonaro/Trump que o povo ucraniano elegeu (Zelensky) e que tirou do poder os Renans, Lulas, Collors, Sarneys, Dórias, Pachecos e Alcolumbres corruptos que funcionavam na Ucrânia como vassalos do rei russo Putin, funcionavam como prepostos de Putin na Ucrânia, funcionavam como funcionários de Putin no comando da Ucrânia. Esta é a razão para a guerra. E essa guerra começou porque a ditadura chinesa perdeu esse mesmo controle que detinha sobre o governo dos EUA antes de Trump ser eleito pela primeira vez. O vírus chinês de 2019 foi criado e espalhado para fazer o golpe de Estado nos EUA e tirar Trump do poder, para colocar no lugar corruptos ligados a Biden que funcionariam então como prepostos, vassalos, funcionários de Xi Jimping no controle do governo dos EUA, que passou a se transformar numa colônia chinesa. O mesmo processo se deu na Europa. A ditadura chinesa transformou políticos europeus corruptos em marionetes e as lançou contra a ditadura russa depois de iniciada a guerra na Ucrânia. E fez isso ao determinar ajuda a "conta-gotas", para gerar uma guerra de desgaste interminável que destruiria Europa, EUA, Rússia e Ucrânia, faltando para a ditadura chinesa se apossar apenas da Ucrânia e da própria Rússia. Foi por isso que Trump mandou a Europa às favas, por ter se transformado numa terra de ninguém chinesa e ao mesmo tempo sujeita ao incipiente imperialismo russo.
Todo este cenário ocorreu porque a ditadura chinesa e a ditadura russa eram impérios em expansão, que em vez de tomar territórios subornavam políticos corruptos nos outros países, transformando-os em braços do regime russo ou do regime chinês. Uma guerra híbrida na qual a chave é o suborno de políticos corruptos locais com dinheiro estrangeiro.
Países menores como Irã, Brasil, México, etc., que estavam sob impacto da GUERRA-FRIA, transformaram-se em reinos locais a serem tomados e colonizados pelos reinos maiores depois de 1991. Não há povos em disputa. Há reis em disputa, usando políticos corruptos. Quando o povo (os "súditos") elegeram livremente políticos que libertaram os povos (como Trump, Bolsonaro, Zelensky, etc.), os reinos agiram furiosamente para deter isso, para recolonizar o que já tinham conquistado pela via do suborno de políticos corruptos. Assim, não há povos em guerra, há reis em guerra. E os povos sangrando por nada.
As gerações mais antigas vêem então essa descontinuidade histórica em que deixou de haver a GUERRA-FRIA propriamente dita a partir de 1991, com a globalização, como apenas as seqüelas da GUERRA-FRIA. O tempo passa e as pessoas mudam. Para novas gerações, fica a impressão de estar ainda ocorrendo a GUERRA-FRIA, tal como era, capitalitas x comunistas. Agora só há capitalistas x capitalistas. Reis x reis. E os povos no meio sangrando e morrendo.
Na GUERRA-FRIA havia de fato conflito que justificava a existência da OTAN. Pois o comunismo queria se expandir, via revolução sanguinária, com luta armada e golpe de Estado. O PACTO DE VARSÓVIA era então a aliança militar de países comunistas, contra a OTAN. PACTO DE VARSÓVIA X OTAN. Essa é a desculpa que o mentiroso ditador Putin usa até hoje para atacar a Ucrânia. Mas esta não é a realidade. A realidade é que o rei Putin perdeu as marionetes (os fantoches) que ele tinha na Ucrânia quando Zelensky (e seu novo majoritário partido) foi eleito. Essa é a causa da guerra da Ucrânia. Ela se iniciou em 2022 depois de a ditadura chinesa retomar o controle da colônia dela, os EUA, governados pelo corrupto fantoche Biden. O governo Biden nos EUA significou, em analogia, algo como a subjugação do PMDB de Sarney pelo PT de Dirceu, com os globalistas ficando a reboque da ditadura chinesa, que passou a dar as cartas. Putin ficou então animado para invadir a Ucrânia, pois os EUA capitularam e a própria máfia globalista, dele concorrente, foi subjugada pela ditadura chinesa, tal como na Venezuela Maduro subjugou a oligarquia corrupta local e ficou sozinho no poder, o que foi a "venezuelização", que é o processo atualmente em curso no Brasil, em que o "Centrão" (a oligarquia corrupta tradicional) foi subjugado pela organização criminosa petista de Lula.
Da mesma forma, a guerra religiosa (islamismo x Ocidente) foi uma invenção soviética para espalhar o comunismo pelo Oriente Médio. Em vez de luta armada sangrenta para cortar a cabeça do rei, foi inventada a luta armada religiosa para cortar a cabeça dos "infiéis". E aí então Khomeini chegou ao poder no Irã, após a revolução religiosa de 1979. Chegando ao poder depois de derrubar o rei (o xá Reza Pahlevi), Khomneini transformou-se na prática num novo rei, um tirano (tirano é quem desbanca o rei e toma o lugar dele, transformando-se num novo rei). O interesse do novo rei não é mais a guerra religiosa para impor uma luta armada comunista disfarçada de luta armada religiosa. O interesse do novo rei (Khomeini/Khamenei) é impor uma opressão monárquica imperialista violenta disfarçada de luta armada religiosa para expandir ou manter os domínios que detém sobre os próprios súditos, dizendo que as pessoas livres do território vizinho são "infiéis", exatamente como faz o corrupto juiz brasileiro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) ao dizer que quem ataca a corrupção no STF e a ditadura do corrupto Lula é um golpista, um antidemocrático, um nazista, um fascista, alguém que tem "discurso de ódio". É a mesma história para boi dormir.
Quando os corruptos do STF no Brasil falam que há "discurso de ódio" de golpistas contra eles, eles fazem o mesmo que os aiatolás corruptos que falam que há "infiéis" contra eles. Nos dois casos são ditadores corruptos que atuam como se fossem reis acusando os que eles querem que sejam súditos de se rebelar contra o reino, contra a ditadura. Substitua-se a palavra "democracia" por "ditadura" em cada discurso fajuto e mentiroso dos corruptos do STF e se terá a verdade, que é o avesso do que eles dizem.
Para este efeito, "discurso de ódio" contra os corruptos do STF (Brasil) = discurso de liberdade dos "infiéis" do ocidente contra o fundamentalismo islâmico.
Nos dois casos é a mesma coisa. Os reis reclamando que os súditos falam que o rei está nu e que ele é um rei, um ditador.
Para as gerações mais novas, como a de Daniel Lopez, que não vivenciaram a fundo os tempos da GUERRA-FRIA, tem-se a impressão de que ela ainda continua, quando na verdade ela já acabou. A GUERRA-FRIA foi um conflito entre países capitalistas e países comunistas em que vários países em guerra ou em guerra civil funcionaram como palco de disputa direita x esquerda com cada lado bancado, patrocinado ou armado por um dos lados (PRIMEIRO MUNDO capitalista x SEGUNDO MUNDO comunista).
Hoje existe ainda a guerra "proxy", o conflito por procuração, como no tempo da GUERRA-FRIA, mas a disputa agora é entre REINOS CAPITALISTAS, alguns assumidamente capitalistas (como Rússia atual) e outros alegadamente COMUNISTAS (como China, que é hoje uma terra de ninguém de CAPITALISMO selvagem, onde monopólio e escravidão do século XIX campeiam). O conflito por procuração ainda existe, mas é entre REINOS na prática CAPITALISTAS. Nesse cenário, EUA e Europa (até 2024) tinham se transformado em COLÔNIAS do reino chinês (na prática), da mesma forma que a Ucrânia tinha se tornado COLÔNIA do reino Russo, tudo por meio dos políticos corruptos subornados que funcionavam como fantoches de Putin. Ou de Xi Jimping, como os corruptos no Brasil atual, que se transformou em COLÔNIA da China.
Até nisso o Brasil é o chamado agora "Bostil". Um reino que não está em expansão, é um reino que está sendo entregue para quem quiser levar. E quem levou foi a DITADURA CHINESA. O Brasil é COLÔNIA do reino chinês agora.
O reino Russo e o reino Chinês são os únicos reinos em grande expansão, com Reis que querem montar um Império Global. E, embora estejam aliados agora, são adversários. Adversários que entrarão em atrito por meio da GUERRA HÍBRIDA, que é a sabotagem (via vírus de laboratório, vírus cibernético, suborno de políticos corruptos, apagões, assassinato por envenenamento, etc.).
Trump veio para o MAGA, "Make America Great Again", ou seja, para os EUA deixarem de ser uma COLÔNIA CHINESA. Por isso ele é combatido e sabotado de todas as formas por todos.
A guerra na Ucrânia ocorre para o rei Putin recolocar no lugar os fantoches que ele tinha lá e que Zelensky desbancou. Nenhuma relação tem com OTAN ou fronteiras ou com algum plano atual ou antigo dos EUA, como ensejou Daniel Lopez. Antes pode até ter havido um plano, no início dos anos 2000, mas ele não esteve em prática em 2014 quando a Criméia foi invadida e nem em 2022 quando a Ucrânia foi novamente invadida. A treta foi entre Putin e Zelensky, para tirar esse do lugar e recolocar os fantoches, só isso. O que se quer é a retomada da COLÔNIA UCRANIANA que Putin formou ao subornar vários políticos corruptos locais, fantoches esses que Zelensky trucidou, tirando-os do páreo.
Soldados russos agem como soldados de um reino, como funcionários de um mafioso, Putin. Lutam por nada e morrem à toa, lutando contra um povo livre, o da Ucrânia, que se libertou dos fantoches russos, os políticos corruptos pró-Putin.
Do mesmo modo ocorre no Oriente Médio. Os terroristas funcionam com soldados de um reino, como funcionários de um mafioso, Khamenei. Lutam por nada e morrem à toa. Nenhuma virgem os aguarda no Umbral Espiritual. Quem os aguardará lá são os comedores de rabo. Lutam contra um povo livre, o israelense, que é um péssimo exemplo que o rei do Irã acredita ser para os súditos dele. É apenas isso.
E falando nisso, o Mossad se infiltrou em toda parte, levantando informações cruciais de cada centímetro quadrado do Irã e de cada minuto de caminhada dos integrantes da Corte Real Teocrática Absolutista. Isso acontece porque há muito descontentamento com o regime, muita oposição reprimida. A infiltração do Mossad atingiu até altas cúpulas do estamento teocrático. Outra parte deste sucesso deve-se, possivelmente também, a tecnologias ainda desconhecidas, que só virão à tona para o público consumidor normal meio século adiante, como sempre foi na história (a tecnologia para comunicações audiovisuais já existia na II Guerra Mundial, mas o celular com áudio e vídeo só chegou mais de meio século depois). Num processo inverso, de infiltração, deu-se, no Brasil, a infiltração de impostores entre manifestantes em prol da intervenção militar no Brasil. Isso é uma tática em emprego já há mais de um século na história. Os impostores manipularam o público, dosando os discursos para torná-los anódinos e vagos até 31.12.2022 e depois manipularam para atrair os manifestantes legítimos até o palco da depredação do 8/1. A intervenção federal decretada no Distrito Federal pela ditadura brasileira aconteceu para que a ditadura tivesse o controle da polícia civil distrital e assim sumir com todas as provas que mostrariam essa infiltração criminosa, poupando os mercenários e incriminando inocentes, tudo em associação com o serviço de segurança federal na Praça dos Três Poderes, também sob controle da ditadura, com o "gordola" assistindo a tudo da janela de camarote e depois se esquivando da responsabilidade da porcaria que ele mesmo planejou, junto com os corruptos do STF e com a corja de Lula e Dirceu. O que o Mossad fez no Irã para levantar informações a organização criminosa petista fez no 8/1 no Brasil para manipular o público manifestante, tendo as rédeas da manifestação, como ela mesma fez desde 2013 (o protesto dos 20 centavos do "Movimento Passe Livre", cujo objetivo era desviar as atenções da votação da PEC 37 que objetivava tirar o poder de investigação do Ministério Público e assim ajudar a encobrir o assassinato de Celso Daniel em 2022 encomendado pela cúpula petista e acobertado com propinas e mais assassinatos, mas com um Ministério Público estadual na época implacável e incorruptível que precisava ser então tirado da parada com a PEC 37). Estivemos em todas as manifestações contra a ditadura petista desde 2015 e em todas as manifestações por intervenção militar até 31.12.2022 e lá pudemos observar essa infiltração, só não percebida por quem não é do ramo. Houve infiltração sim, tal qual o Mossad fez e faz na ditadura iraniana. Técnicas de infiltração, manipulação e espionagem são "know-how" da gema da vigarice comunista há mais de um século. Quem absolutamente nada conhece da História logicamente não acredita que o 8/1 no Brasil, assim como o 6/1 nos EUA, foi obra de infiltrados. Muita gente pegou o bonde andando e surgiu na internet há pouco tempo, gente que não acompanhou a fundo em detalhe a ardilosidade comunista vigarista por anos a fio como nós vimos aqui. O crime organizado petista é uma fábrica de assassinato, terrorismo, mentira, propaganda, traição, corrupção, manipulação, chantagem, calúnia, difamação e perseguição política stalinista que vai de uma emenda constitucional para anular o poder de um autoridade honesta até a MAV (militância em ambiente virtuais) que insere mentiras em nota de rodapé na Wikipedia para burlar a História. A ardilosidade capciosa, hipócrita e cínica dessa gente é de embrulhar o estômago. As ligações criminosas nos vários elos da cadeia criminosa são como filigranas evanescentes que formam sucessivos biombos de compartimentagem de responsabilidades, para, se necessário, queimas de arquivos intermediárias eliminarem os elos entre a base da pirâmide que mete uma facada em Bolsonaro e a cúpula partidária, tal como se viu no caso Celso Daniel em 2002.
Certas ignorâncias diante de fatos tão flagrantes e ricamente documentados soam como mais infiltração, como mais impostura, como mais ardilosa engambelação, como mais engodo intelectual clássico de "melancias" da gema, clássicos falsos profetas ainda dentro do armário, em prontidão para jogarem-se nus para fora quando conveniente. São aqueles que falam 95% de coisa certa e adicionam uma pitada de 5% de asneira absurda como falar que Bolsonaro voltará eleito em 2026 quando um sistema integralmente apodrecido de perseguição política escancarada já deu mostra suficiente de que não vai parar e de que nada há que o detenha. Enquanto se ouvem gostosas mentiras, fica-se no sofá, à espera de um milagre, como se já não fosse há vários anos um cenário de GUERRA CIVIL plenamente configurado pela dissolução do Estado de Direito dada pela corrupção integral das cúpulas institucionais, ricamente documentada e noticiada, a tal ponto que se almeja implantar uma CENSURA PRÉVIA implacável dada pelo banimento das redes sociais pela via da inviabilização econômica, ao se determinar, de forma ilegal, inconstitucional e criminosa uma responsabilidade solidária e objetiva de plataformas de internet por conta do que usuários nelas postem.
Este cenário de absolutismo monárquico é mundial, sendo atualmente os Estados Unidos da América um dos raros lugares em que esta patifaria plenipotenciária moderna foi erradicada, graças à vitória de Donald Trump, um ícone planetário que figurará lembrado com louvor nas páginas da História por dezenas de milênios adiante, um divisor de águas que desviou - por ora - a Humanidade de uma rota de extinção civilizacional.