28 JUNHO 2025
07:01:54
INFORMATIVO - MATÉRIAS
21-06-2025 - TEERÃ INABITÁVEL

21-06-2025   -   TEERÃ INABITÁVEL

 

          Acima, a distância entre a planta nuclear de Fordow em Qom, no Irã, até o sul de Teerã: 94 km aproximadamente, vista em imagem de satélite ("Google Earth").

 

 

          Estamos com pendências pessoais, tendo de trocar a noite pelo dia e o dia pela noite. Assim, teremos só alguns vídeos sugeridos e breves comentários.

 

          Primeiro, a imbecilidade da ditadura iraniana em querer atacar Israel com armas nucleares: os próprios palestinos e terroristas do Hezbollah e do Hamas, no Líbano e em Gaza, serão atingidos pela radioatividade. Isso mostra que não há qualquer compromisso com alguma causa ideológica ou territorial. Trata-se, como dissemos, de puro totalitarismo fascista ditatorial, a insanidade de uma oligarquia corrupta que usa a religião (insuflada pelo comunismo soviético) como pretexto para manutenção do poder.

 

          Segundo, não são só as instalações de Fordow, na cidade de Qom, o problema. Há uma situação ainda pior, a planta nuclear de Bushehr, no litoral iraniano, no golfo Pérsico. Esta usina está ativa e é um alvo também a ser eliminado. Mas há a conseqüência: uma nova Chernobyl, por ser uma usina ativa e na superfície, em local aberto, junto ao litoral, a cerca de 250 km do Kuwait pelo mar e rodeada de área urbana, seja no lado iraniano, seja no lado do Kwait, veja no "link" abaixo:

 

 

"LINK" PARA ZERO HEDGE

 

          O título de matréria em inglês (Chefe da Agência Internacional de Energia Atômica adverte Conselho de Segurança das Nações Unidas que ataque à planta nuclear de Bushehr poderia criar um desastre nuclear):

 

          IAEA Chief Warns UN Security Council That Strike On Iran´s Bushehr Plant Would Create Nuclear Disaster

 

           Para quem quiser conferir no mapa, estas são as coordenadas, em duas formas de notação:

 

          Latitude: 28°49′46.64″N (ou aproximadamente 28.8296° N)

          Longitude: 50°53′09.46″E (ou aproximadamente 50.8860° E)

 

          O local pode ser achado num lugar equidistante aos marcadores de mapa no "Google Maps": "Petrol Station", "Playa de haile" e "Eskele Bandargaah", a cerca de 250 km do Kwait, no Golfo Pérsico.

 

          Seguindo, ótimos vídeos com o que já se tornou carne de vaca, as discussões sobre a planta nuclear de Fordow, na cidade de Qom, que só poderá ser destruída com a bomba norte-americana carregada pelo avião B-2, e a questão do estreito de Ormuz, que poderá ser bloqueado, tal qual foi estreito de entrada do Mar Vermelho, no Iêmen, atacado pelos Houtis, o que bloqueou a passagem para o canal de Suez (lembrando ainda da usina nuclear desativada destruída e da questão relativa ao estoque de mísseis de interceptação de Israel, suficiente para cerca de doze dias ainda, informação que demanda confirmação):

  

HOJE NO MUNDO MILITAR - Irã afirma ter lançado novo míssil contra Israel – “As cidades israelenses estão agora indefesas!”

 

  

HOJE NO MUNDO MILITAR - Israel atacou e destruiu um reator nuclear iraniano – A guerra alcançou um novo patamar

 

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - Como parar um míssil balístico? “É como parar um tiro de fuzil com outro tiro de fuzil”

 

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - Por que fechar este trecho de mar pode empurrar o mundo para a 3ª GM?

 

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - Por que Israel precisa dessa arma para vencer o Irã?

 

 

           Já a planta nuclear de Fordow, na cidade de Qom, no Irã, pode ser achada nas seguintes coordenadas no "Google Maps":

 

          Latitude: 34.8845° N

          Longitude: 50.9981° E

 

          Há um marcador de mapa no local indicado como sendo "Qom Uranium enrichment facility".

 

          A planta de Fordow está a 94 km do aeroporto internacional Mehrabad ("Mehrabad International Airport") em Teerã, cerca de 600 km acima do que antes se considerava o equador terrestre ao tempo de Atlântida (uma linha imaginária totalmente reta ligando várias construções megalíticas da Antigüidade como as Pirâmides do Egito, Ilha de Páscoa, etc.). A história está se repetindo.

 

          Se as instalações forem atacadas com artefato nuclear, a radiação resultante estará a cerca de 94 km da capital Teerã, que então se tornará lugar inabitável.

 

          Pessoas ficam assistindo a filmes e a séries, mas a realidade está dando de mil a zero em qualquer produção cinematográfica.

 

          É o apocalipse bíblico em pleno curso, o tempo de Gogue e Magogue profetizado em Ezequiel, a Terceira Guerra Mundial.

 

          Para os Bancos Centrais, chegou a maravilhosa solução: uma nova crise do petróleo para alavancar uma cavalar inflação, que, no dizer de um antigo vigarista econômico, é só "uma pequena gravidez", o parto da hiperinflação que vai transformar em pó as dívidas públicas astronômicas, em boa parte prefixadas. A obstrução do estreito de Ormuz é só uma parte do problema: outra parcela do petróleo mundial está sob sanções, o petróleo russo. Seria, então, um holocausto nuclear financeiro, o colapso do dólar e de todas as moedas junto, chegando-se então ao "great reset".

 

          O palco de destruição está pronto e não há o que ser feito, de um jeito ou de outro tudo caminha para a extinção da escória humana, que vai desaparecer do Universo.

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