2 MAIO 2024
16:55:00
INFORMATIVO - MATÉRIAS
10-01-2020 - PuTaria. NO BRASIL E NOS EUA - PARTE 2-2

10-01-2020   -   PuTaria. NO BRASIL E NOS EUA   -    PARTE 2-2

 

          TERCEIRO, EM "O ANTAGONISTA", TAMBÉM EM 7-1-20, abaixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/lewandowski-aplaude-o-juiz-de-garantias/

 

          Lewandowski aplaude o juiz de garantias
          Brasil 07.01.20 09:35

          Ricardo Lewandowski, em entrevista para El País, defendeu o juiz de garantias, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado por Jair Bolsonaro:

          “Esse é um avanço extraordinário. Eu sempre pugnei para que o juiz de garantia fosse adotado. Eu diria até que é um passo além daquilo que nós implantamos quando estivemos à frente do STF e do Conselho Nacional de Justiça.”

          Ele defendeu também o inquérito das Fake News:

          “Esse inquérito que foi aberto — e também não quero entrar de forma mais vertical nessa questão porque isso eventualmente pode ser apreciado pelo plenário da Corte— não se confunde com um inquérito policial e muito menos com os inquéritos abertos pelo Ministério Público. É um inquérito que qualquer órgão administrativo pode abrir, estando ou não previsto ou não em seu regimento interno. Um hospital público, se desaparecerem alguns medicamentos de seu almoxarifado, pode abrir um inquérito. Uma universidade pública, se tiver um problema com professores, alunos e servidores, pode abrir um inquérito para investigar. O inquérito que foi aberto no STF tem, sim, amparo no regimento interno, mas é uma providência que qualquer órgão público poderia tomar, porque não é preciso ser necessariamente um órgão judicante para investigar determinados atos que eventualmente possam ser considerados ilícitos.”

          Um hospital público ou uma universidade podem censurar uma revista, como o STF fez com a Crusoé?

          O "juiz de garantias" é o juiz de garantia da impunidade. Não por sua natureza em si, mas pelo momento em que foi adotado.


          A única maneira de deter as autoridades honestas de Curitiba foi eliminar a competência da 13ª vara da justiça federal em Curitiba, PR, a comandada por Sérgio Moro, na Lava-jato.


          Para eliminar esta competência foram adotadas várias fraudes aqui já comentadas. Todas elas, crimes, foram denunciadas no Senado Federal em 01-10-2019, denúncia por crime de responsabilidade. Como o plano falhou com tudo sendo denunciado, a nova alternativa foi criar o "juiz de garantias", um conluio entre marginais do STF e do Congresso.


          Com a criação do "juiz de garantias" elimina-se a competência da 13ª vara da justiça federal em Curitiba, PR, na Lava-jato, seja para inquéritos, seja para processos. Isso ainda será definido, se para uns ou se para outros. Será avaliado o que será mais conveniente e quem será o corrupto (se houver) que vai assumir os inquéritos ou os processos. O corrupto que assumir os inquéritos não poderá sentenciar nos processos. E se o corrupto for escolhido para os processos, não poderá atuar na fase de inquérito, na investigação. Possivelmente o corrupto a ser escolhido, se acharem um, será escolhido para os inquéritos, para abortar as investigações. Se for escolhido para os processos, nada se resolve, pois na Oitava Turma do TRF4 eventuais vendas de sentença cairão. O que se busca também é a morosidade, picando-se em várias picuinhas um gigantesco esquema de corrupção, onde há conexão e continência. Este é o golpe dos marginais do Congresso e do STF. Por isso os bandidos do STF apóiam esta asneira.


          Foi um "avanço extraordinário", disse o pulha, pois todos os crimes do STF para retirar a competência da justiça federal de primeiro grau na Lava-jato foram denunciados. "Avanço extraordinário" para os criminosos, por isso Lewandowski elogia esse lixo. "É um passo além" do que foi feito, pois antes se retirava a competência legislando-se em decisões ilegais. Agora não, o golpe foi feito por meio de lei. Por isso o "avanço extraordinário" salientado pelo calhorda. O objetivo do "juiz de garantias" é tirar a competência de Bonat, de Bretas, de Hardt, de Vallisney. Só isso. É para isso que esta porcaria foi criada. Só, exlusivamente isso. Não se objetivou porra nenhuma de ordem prática, a não ser sacanear, eliminar a prevenção do juízo na justiça federal de primeiro grau para a Lava-jato.


          O pulha do STF defende o inquérito ilegal monárquico absolutista pois acredita que o pior já passou e que tudo vai ficar por isso mesmo, tendo todos de calar a boca quanto à corrupção na Corte que funciona como braço de organizações criminosas no Judiciário. A mentira segue: não existe inqúerito aberto por órgão administrativo (mas o pulha disse que há). Hospital não instaura inquérito. E nem Universidade. O que existe, quando existe, é sindicância-administrativa, e assim mesmo quando há órgão corregedor próprio. Como salientado pelo "site" "O Antagonista", censura não pode ser feita por hospital.


          O inquérito ilegal foi aberto sem se falar sobre autoria e materialidade. Não há pessoas, nem fatos e nem datas mencionados na portaria ilegal de abertura. Crimes foram cometidos, isso sim, dentro do próprio STF. E praticados por integrantes da Corte, que se acusaram velada ou expressamente de venalidade (corrupção). E sobre isso não há uma linha e ninguém foi investigado ou processado. E sobre os crimes cometidos na Corte para tirar a competência da justiça federal de primeiro grau na Lava-jato em sucessivas decisões ilegais nada se falou. E sobre isso tudo nada se poderá falar, pois é verdade sabida, pública, notória, fato incontroverso transmitido pela TV Justiça ao vivo e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. E mais: corroborado por votos vencidos em "lavagens de sentenças". Os crimes dos próprios integrantes no STF e contra o STF não são apurados no inquérito-fake. E sobre isso tudo o calhorda não dá um pio, apenas fica cagando em cima das autoridades honestas, que em nome do Povo cumpriram suas obrigações, em prol do interesse público. É crime falar do STF? É. É antijurídico falar dos crimes do STF? Não, pois são fatos provados. Portanto, não há culpa. Assim, não há crime na acepção integral técnica do termo.


          E falando em corrupção no STF, mais um escândalo vem à tona, mais uma gravação envolvendo integrantes da Corte integralmente apodrecida. Desta vez é Fux e Barroso. Mais uma vez se tem áudio, agora proveniente de acordo de colaboração premiada dentro da chamada "Operação Calvário" da Polícia Federal. Essa operação já resultou em delações. Uma delas é da ex-procuradora-geral do Estado da Paraíba, um lugar tão paupérrimo e falido que até havíamos esquecido que havia um Estado com este nome. Veja abaixo:      

 

          QUARTO, EM "O ANTAGONISTA", TAMBÉM EM 7-1-20, abaixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/a-delacao-da-ex-procuradora-que-repassou-4-milhoes-de-reais-a-ricardo-coutinho/

 


          A delação da ex-procuradora que repassou 4 milhões de reais a Ricardo Coutinho
          Brasil 07.01.20 14:07

          Fábio Serapião, da Crusoé, obteve a delação da ex-procuradora geral da Paraíba que repassou 4 milhões de reais a Ricardo Coutinho, ex-governador do estado e amigão de Lula.


          “Ex-procuradora-geral do Estado da Paraíba, Livânia Farias assinou um acordo de colaboração premiada com os investigadores da Operação Calvário após ser presa por participar do esquema que desviou milhões dos cofres paraibanos.


          Em seus depoimentos, ela deu detalhes sobre a rotina de entrega de dinheiro em espécie na residência oficial do então governador paraibano, Ricardo Coutinho, do PSB, abordou o pagamento de 2 milhões de reais ao deputado Efraim Filho, do DEM, e apontou quais as empresas abasteciam o esquema de propina na Paraíba.


          Somente para Coutinho, que foi preso na fase mais recente da investigação, Livânia disse ter entregado 4 milhões de reais na residência oficial, a Granja Santana.”


          Leia na Crusoé:   ...............

 

          Além da ex-procuradora-geral do Estado, outro criminoso também efetuou acordo de colaboração premiada, Daniel Gomes. Este revelou áudios de conversas gravadas entre ele e o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, também preso na "Operação Calvário". As conversas giravam em torno de vendas de sentença no TSE, Tribunal Superior Eleitoral, para salvar a carreira política do governador. Os envolvidos são Fux e Barroso, dois dos sofistas petistas da Corte de vassalos de Lula (parte do TSE é constituída por integrantes do STF):

 

          QUINTO, EM "O ANTAGONISTA", TAMBÉM EM 7-1-20, abaixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/em-audio-delator-da-calvario-cita-ministros-fux-e-barroso-em-caso-de-ricardo-coutinho-no-tse/

 


          Em áudio, delator da Calvário cita ministros Fux e Barroso em caso de Ricardo Coutinho no TSE
          Brasil 07.01.20 15:38

          Daniel Gomes, delator da Operação Calvário, apresentou ao Ministério Público gravações de conversas com o ex-governador Ricardo Coutinho sobre tratativas para evitar sua cassação no TSE em 2018. Nos diálogos, eles citam os ministros Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.


          Segundo o delator, os dois ministros teriam sido contatados por meio de terceiras pessoas. No caso de Fux, Daniel menciona Antônio Carlos Amorim, ex-presidente do TJ do Rio, que manteria canal com a filha do ministro, a desembargadora Mariana Fux.

 

          Já com Barroso, segundo o delator, o contato teria sido feito pelo ex-procurador de Justiça Gilberto Carneiro.


          Em abril de 2018, o TSE absolveu Coutinho e sua vice das acusações de abuso de poder político e econômico, por promover isenções fiscais às vésperas das eleições de 2014, incluindo o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).


          O relator do caso foi o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, que também concedeu, semanas atrás, habeas corpus para tirar da prisão o ex-governador. Na votação do TSE, acompanharam o relator os ministros  Jorge Mussi, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira de Carvalho, Barroso e Fux. A ministra Rosa Weber foi a única a votar pela perda do mandato.

 

          Leia a transcrição de trechos da conversa:


          DANIEL: Outra coisa! … acho que o GILBERTO tá … tá me informando aí que tá trabalhando pra caramba lá o negócio do … do FUX … né? Complicado. É… O GILBERTO me atualizou hoje a conversa … que … que … parte da conversa eu não sabia … o negócio do sogro. Enfim… eu, segunda-feira, eu vou pessoalmente conversar com DOUTOR ANTONIO CARLOS AMORIM que é o EX-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA … foi quem conversou com a filha …dele … e me deu toda as garantias do mundo que estariam ok …


          RICARDO COUTINHO: Certo!


          ***

 

          RICARDO COUTINHO: ANTONIO CARLOS é o pai?


          DANIEL: É o… não… ANTONIO CARLOS AMORIM foi Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro … ele tem uma ótima relação com a filha de FUX …


          RICARDO COUTINHO: Hum!


          DANIEL: Conversou com(sic) e a filha levou ao FUX. Eles se conhecem também de … DESEMBARGADOR enfim …


          RICARDO COUTINHO: Claro!


          DANIEL: É … tem uma boa relação … e explicou o caso … eu já tinha mandando ela, detalhado tudo. O GILBERTO já tinha me explicado, mas eu … (ininteligível)… falei tudo … pegou tudo lá o advogado … eu conheço há muito tempo … de ótima confiança, enfim … Trabalha pra mim em diversos projetos … Já é um senhor de 70 e poucos anos … É um dos ícones lá … O prédio do TRIBUNAL DE JUSTIÇA do RIO DE JANEIRO … Tá lá a placa dele. Foi ele que inaugurou… Então o pessoal tem um carinho muito grande por ele … e..ele depois me ligou e falou “olha, tá garantido … ele falou que vai acompanhar o voto do TRE … ”Ou seja …


          RICARDO COUTINHO: Foi bem, mas


          ***

 

          DANIEL: Olha a gente vai reso… Vamos trabalhar todo mundo junto pra resolver isso mas … O BARROSO eu não consegui, mas o GILBERTO disse que já conseguiu um caminho com BARROSO … BARROSO eu não…


          RICARDO COUTINHO: É o BARROSO é …


          DANIEL: É difícil! … é um filho, oh! … “toma até cuidado que ele é um cara”


          RICARDO COUTINHO: É …


          DANIEL: Difícil … até pra conversar é difícil …


          RICARDO COUTINHO: É …

 

          ***

 

          DANIEL: Mas enfim … a princípio o FUX… presidente hoje né!? Seria um voto importante né? E eles tão votando juntos de novo né, ou seja … o pessoal do SUPREMO tá votando todo mundo junto no TSE…


          RICARDO COUTINHO: Tudo mundo junto … tudo junto …


          DANIEL: Então … se a gente tiver a garantia de um certo … a grande dos outros irem juntos …


          RICARDO COUTINHO: O problema rapaz que pra esse povo …que é vitalício (bate as mãos) Porra! Olha … não vale porra nenhuma … o que o povo.. Tá nem aí… Isso é, são uns… malucos


          DANIEL: Num tem … num tem essa história… Ali num tem … é difícil …

 

          O que se buscava (absolvição) foi conseguido. Só votou contra Rosa, "a mulher com saco", segundo Lula. É o joguinho de cena de sempre, de vez em quando uma na ferradura, para dar a entender que o dado no cravo antes ou depois foi só divergência de posição, "lavagem de sentenças". E os intermediários, para evitar as maletas de Renan, as escutas da PF e as gravações de delatores. Nesse caso, os intermediários são outras autoridades. Por vias indiretas, mais uma vez chegou-se no STF. Mais uma vez, como aconteceu com Delcídio, que terminou salvo em absolvição fraudulenta, depois de confessar em delação homologada. Mais uma vez se chega aos bandidos do STF. E desta vez são as supostas vestais, que ficam com discursos hipócritas em defesa das autoridades honestas da Lava-jato de Curitiba.


            A conversa era sobre se uns párias (como as autoridades da Paraíba) conseguiram ser atendidos pelos deuses do Olimpo monárquico absolutista a serviço das mega organizações criminosas. Foram atendidos, mesmo sendo párias de uma terra de ninguém. Esse era o assunto.


          Gilmar, Alexandre, Toffoli, Lewandowski, Cármen, ... Estes já estavam queimados há bastante tempo e se queimando cada vez mais, já tendo surgido em diversas gravações e delações. Chegou a vez de Fux e de Barroso. E isso sem falar no "filho da puta" do fundo do bar, que acusou Gilmar de corrupção. E como se não bastasse, Gilmar e Barroso se acusando de corrupção mutuamente. E se A acusa B, A está acusando também todos que votaram junto com A, e vice-versa. O festival de crimes no STF é uma saga sem fim. Mais um assunto para CPI. E mais um para "impeachment", desta vez de Lewandowski. É lixo que não acaba mais. E tudo que apareceu até agora em termos de gravações são apenas rebarbas, pedaços de cavaco da usina de corrupção judicial. O dia em que vier a público tudo o que existe sobre corrupção no STF (vendas de sentença para o setor público - e também para o setor privado) a imprensa terá assunto para uma década de noticiário diário denso.


          Para quem sabe que pingo de i é letra, não é necessário uma gravação ou dinheiro na conta para saber que há corrupção judicial em curso. Indicação por criminoso mais decisão ilegal em prol deste mesmo criminoso é igual a corrupção. É uma equação matemática direta de primeiro grau. Quando a isso se somam gravações e testemunhos, algumas gravações envolvendo diretamente os próprios marginais, a coisa então fica mais do que preta, fica clara. Com a CPI, pode-se chegar ao preço das vendas de sentença. A CPI, no entanto, foi usada como arma de chantagem contra o tribunal. Era só para inglês ver. E funcionou. Mas, pelo visto, a máfia petista quer mais, quer ver Lula inocentado. Por isso a chantagem deve continuar. E já está em curso a fase 4: a volta da atuação seletiva. O circo ainda não acabou. Ainda tem água para passar sob a ponte. A banda podre da PF é agora o instrumento que tem a máfia petista para chantagear quem quiser, por ora. É a banda do "assassinato de reputações".

 

__________________________

 

IMPEACHMENT DO STF INTEIRO 

 

          A fraude da restrição do foro privilegiado (ressuscitar a "súmula 394" do STF, que fora cancelada em 1999) retirou do então juiz Sérgio Moro a competência para julgar Lula. A fraude foi iniciada em 2017 e finalizada em 2018. Era 2017 ainda e nós já havíamos feito um vídeo explicando a fraude. Em cerca de 7,5h de vídeo, as principais fraudes ocorridas no STF até então eram explicadas, como introdução para a fraude maior, a da restrição do foro (veja no vídeo abaixo, de 2017):

  

 

          Esta fraude da restrição do foro é a principal descrita na denúncia que fizemos contra os onze ministros do STF no Senado em 01-10-2019 e que consta de ação cautelar antecedente de ação popular no TRF4 (ação 50211961120184047000) e da PET 7706 (no STF). A PET 7706 está na origem do inquérito inconstitucional instaurado pelo STF, o 4781, para apurar supostas calúnias contra integrantes do tribunal. Na PET 7706 os integrantes do tribunal foram acusados de crime em juízo, perante o próprio tribunal. E é por isso que da PET 7706 nada se fala na portaria de instauração do inquérito 4781 no STF. Não se fala porque é a sentença de morte do STF. Se sobre isso se falasse, o escândalo se tornaria oficialmente público e o tribunal cairia. Por isso o sigilo, o segredo, a canalhice. Estão lá ruminando ainda sobre o que fazer com isso. Se só nos processar e prender será suficiente ou se nós teremos de ser desmaterializados.

 

          Aqui nos nossos comentários nós pegamos leve, fazendo um apanhado superficial da situação. Em 01-10-2019 apresentamos no Senado Federal denúncia contra os onze marginais do STF petista, os onze bandidos de toga, que foram acusados de crimes comuns, que perfazem crimes de responsabilidade. É sabido que isto é inútil, pois Alcolumbre faz parte da máfia, ao deixar tudo na gaveta, de propósito. Mas era preciso ser feito, pois se fazendo nada ocorre, sem fazer nada em dia algum ocorrerá coisa alguma.


          Na denúncia, pegamos pesado, num documento densamente técnico, mas também densamente político, no qual o tribunal foi reduzido a pó. As explicações são densamente técnicas, mas acompanhadas de explicações para leigos também, adotando-se analogias em trechos de linguagem coloquial, como aqui visto, para que todos entendam as passagens mais densamente complexas e as nuances de cada situação, que variaram ao longo do tempo, não perfazendo uma linha reta maniqueísta como no pensamento de alguns ingênuos, que acreditam que há honestos dentro da Corte integralmente apodrecida. São 4.166 páginas de denúncia e mais 103 anexos com mais cerca de 6.500 páginas de documentos comprobatórios das fraudes ocorridas no tribunal, com alguns julgamentos analisados minuto a minuto, com os sofismas na argumentação expostos em completa exumação do cadáver do tribunal, página por página de acórdãos fraudulentos, tendo em vista a legislação aplicável ao tempo dos fatos.


          Veja a denúncia apresentada por nós contra os onze ministros do STF (no Senado Federal em 01-10-2019) no "link" abaixo (é preciso baixar o arquivo para visualizar em PDF; o arquivo é grande - 4.166 folhas de denúncia - e é preciso clicar para avançar o "download" a partir do "link" oficial):

 

https://drive.google.com/file/d/1jc1forISjO581qZ4N8Aw_ywp6EVJkOPK/view

 

          A denúncia tem 4.166 páginas. E os 103 anexos somam cerca de 6.500 páginas. Dentre estes 103 anexos, tem-se o anexo 39 (no apenso 7 dos 8 volumes de denúncia). O anexo 39 é um "banner" com 36 metros de comprimento por 0,9 metro de altura, com um esquema gráfico que resume os itens da denúncia. Este arquivo também está disponível em formato PDF e pode ser baixado a partir do "link" oficial visto abaixo (o arquivo contém 8 páginas com 4,5 metros cada e é pesado, precisa ser baixado para ser visualizado em formato PDF; clique para efetuar o "download" e depois em clique para continuar o "download" sem verificação de vírus):

 

https://drive.google.com/file/d/1DJTwRKex-1zIg80AJQYviZhm9oSHHOGJ/view

 


          No total, tem-se mais de 10 mil páginas de documentos comprobatórios de fraudes, crimes comuns, integração de organização criminosa. corrupção passiva, obstrução da justiça e outros.

____________________

 

          Aos nossos poucos (e também decaídos) leitores, meia dúzia de gatos pingados, lembramos que, além de cuidar do "site", trabalhamos em mais quatro ocupações, além de pajear uma pá de gente. Como visto acima, nós trabalhamos com afinco em 2018 e 2019, por isso não houve tempo para descanso, para diversão e para jogar conversa fora. Até esposa e filha tiveram de ser abandonadas por um tempo.


          Sobre a censura do vídeo do canal petista "Porta dos Fundos" pode-se dizer que o vídeo é uma aberração completa. Mas como ninguém é obrigado a ter religião e muito menos a acreditar em alguma coisa, a manifestação do pensamento é livre e a sátira também. A censura foi ilegal, por mais abjeto que possa ser o vídeo. A idéia do vídeo é levantar polêmica, para desviar o foco do STF, desviar o foco de Lula e ao mesmo tempo destruir as referências básicas da sociedade, em diversionismo gramscista no canal de diversionismo petista. A máfia se infiltrou em toda parte. Se não diretamente pela via financeira, pelo menos indiretamente, na mente dos histéricos (como diz Olavo de Carvalho).


          Falar sobre crime é crime. É preciso provar, para deixar de ser crime. Nós falamos aqui porque está tudo provado, como visto acima. Quem terá a palavra sobre isso serão autoridades corruptas escolhidas a dedo pelos marginais de toga. E elas praticarão abuso de autoridade, ao importunar inocentes. Falar sobre crime é também pecado, um crime ainda maior. Omitir-se também é pecado. E falar de crimes praticados por ateus é algo perigoso. Não adianta pedir licença, pedir por favor, florear com eufemismos e humildade. Tem de mandar tomar no cu logo de uma vez, pois quem mata e manda matar não se intimida com insinuações bobocas. Falar de marginais é tarefa de gente ruim também, pois quem realmente atingiu a perfeição religiosa não se afeta mais com as coisas do mundo. Outrora, estávamos na Corte no século XIX e agíamos como os monarcas absolutistas do STF petista de hoje. E saímos impunes. É hora de pagar a conta. Enfrentando os marginais de hoje e seguindo depois para o inferno, para o qual não fomos da última vez. Assim será também com os marginais de hoje.


          Da Suprema Justiça ninguém escapa. Aqui se faz, aqui se paga. Nesta ou em outras vidas. A vítima de hoje é o carrasco de ontem. E o carrasco de hoje será a vítima de amanhã. Não é propriamente um castigo e sim o único meio de acordar os ignorantes: sofrer como se fez os outros sofrerem. Nesse contexto, não há inocentes no mundo, cada um está pagando a sua cota, na devida proporção e necessidade. O criminoso de ontem será o herói de amanhã, o assassino de ontem será o médico de amanhã. E assim por diante.


          A displicência do individualismo utilitarista é que leva à selvageria do totalitarismo embasador das ditaduras mais cruéis, em fractal retratação da realidade imanente de cujo estado de natureza dimanou a necessidade de estabelecimento do Estado, hoje morto, o maior paradoxo do mundo globalizado, o fim do estado civil. Na raiz da displicência e de tudo está a ausência da prática da moral religiosa Verdadeira. A religião antes vista pelo comunismo como instrumento de dominação foi combatida, pregando-se o ateísmo, pois a revolução comunista exigia sangue. Hoje o gramscismo comunista moderno prega justamente o contrário: seguir cegamente a religião, pois Deus descerá dos céus para tudo resolver e ninguém precisa se preocupar. A vigarice comunista moderna age em duas frentes: destruindo a religião (para eliminar referências de ordem social) ou tornando fundamentalista a sua prática (seguir ao pé da letra tudo, fugindo da realidade, como se nenhuma responsabilidade na construção e manutenção da realidade houvesse por parte das pessoas).


          O filminho petista destrói referências sociais e põe religiosos em pé de guerra e exigindo censura, colocando tudo em xeque ao mesmo tempo, matando dois coelhos com uma só pedrada, jogando todos contra todos. Eles sabem muito bem o que fazem, pondo fogo no circo. O ponto é: o filme é absurdo, mas censurar é proibido. Não se pode em nome de religião censurar algo, pois isso é contrário à própria religião. Não é por acaso que se chama de Santos os seres supremos, eles têm a capacidade de tudo tolerar, até os absurdos contra eles mesmos perpetrados. Esses Santos, antes de serem Santos, estiverem aqui no inferno, onde estamos hoje. O inferno é aqui. A sobrevivencia do Estado é hoje o marco final desta era civilizacional. Milênios foram gastos, nesta era, para seu estabelecimento. E agora tudo está desmoronando. A regularidade se dá quando milagrosamente se tem como unidade básica da ordem a moral religiosa Verdadeira como norteadora da manifestação da vontade na formação e conservação do Estado laico, o que pressupõe liberdade, igualdade e fraternidade. Esta é  realidade na morada dos "Santos", em outras dimensões muito além da nossa de agora. Como se vê até por nós aqui mesmo que falamos, ainda tem muito chão pela frente. E sem passar pelo filtro do paradoxo monstruoso não se chega ao final: como agir no meio da selva com todos os animais soltos? É foda. Ninguém se tornou "Santo" à toa.

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